Queria Dizer que Te Amo escrita por Kida


Capítulo 20
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Peço mil desculpas pela demora, mas o final do ano não está ajudando muito.
Aí está mais um capítulo que acabei de escrever....
Boa Leitura...



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POV Amanda

O clima da minha casa não estava um dos melhores, depois do casamento da minha irmã minha mãe começou a tomar antidepressivo de novo. Pois ela acabou brigando com o meu pai, ela diz que não, mas a cada dia está mais claro que ela ainda nutri um sentimento por ele, mesmo depois dele ter aprontado com ela.

Já eu estou cada vez mais apaixonada pelo Collin, ele consegue a cada dia ser mais fofo. E ele me olha de uma forma como se pudesse me compreender perfeitamente. Com o pouco tempo que nos conhecemos ele conseguiu ser um ótimo amigo e um bom ouvinte. Mas tem algo nele que consegue me afastar sempre é como se ele escondesse algo importante de mim.

Cortei os meus pensamentos assim que entrei no estacionamento da escola. Assim que saí do carro encontrei Clarie e Sophia me esperando sentadas nas escadas da entrada principal conversando. E assim que comecei a andar pelos corredores da escola notei a alegria de todos e deixei que ela me preenchesse.

É tão bom quando a tão amada e linda sexta-feira chega. A escola parece que todos estão mais felizes e alegres mesmo sabendo que o final de semana será totalmente nublado.

_ Bom dia loirinha_ disse Gustavo.

_ Bom dia!_ disse parando em frente da sala da minha primeira aula.

_ Preparada para a prova de Álgebra?

_ Como assim prova?

_ A professora marcou semana passada.

_ Droga!_ disse batendo na minha testa.

_ Pode deixar gata_ disse Gustavo passando o braço no meu ombro_ a prova será em dupla_ disse sorrindo_ e será um prazer salvar a sua pele.

_ E você por acaso sabe a matéria?_ perguntei desconfiada.

_ Amanda, minha amada olha para mim_ disse sorrindo_ não sou apenas um rostinho bonito, serei um belíssimo advogado, e eu tenho certeza que a nota escolar importa para entrar em uma universidade.

O dia começou bem, até saber que teríamos prova. Não entendo como uma simples prova pode estragar o dia de alguém. Quando a professora entrou na sala todos já estavam em seus devidos lugares e ela deu um “Bom dia!” seco para a turma e começou a entregar as provas.

E como Gustavo havia dito a prova surpresa valeria 20% da nossa nota e sendo de matemática, cada ponto importa. E graças a Deus que Gustavo quis fazer a prova comigo, pois eu não sabia praticamente nada. Eu o conhecia a minha vida toda, já que as nossas mães são amigas dês do colegial e sempre foi assim ou eu salvava a sua pele em época de prova ou era ele como agora que salvava a minha.

O restante da manhã passou se arrastando. E o colégio estava em estase pela proximidade do primeiro baile do ano. E Sophia estava radiante sorrindo para todos, pois o Seth a convidou para um jantar.

_ O jantar não vai ser nada demais_ disse enquanto estávamos na fila para pegarmos o nosso almoço.

_ Claro que será_ disse Clarie fazendo um coque desarrumado em sua cabeleira.

_ E se não fosse você não estaria com um sorriso bobo_ disse sorrindo.

 _ Mas o jantar será com alguns advogados da empresa.

_ E daí?_ perguntei_ Um encontro sempre é um encontro e para mim o jantar é um encontro.

_ E daí, que somos amigos. E não é um encontro.

_ E você não sente nada por ele?_ perguntei. E percebi que ela ficou tensa.

_ Não_ disse como se estivesse em dúvida_ não sinto nada por ele, não do modo que vocês estão insinuando. Apenas amizade.

_ Não é só porque você não acredita no amor que ele não exista_ disse Clarie.

_ O amor é um sentimento de ilusão_ disse firme, mas parecia que ela queria acreditar em cada palavra mais não conseguia.

_ O amor vai muito além de um sentimento bobo_ disse_ é uma escolha. È assim que eu vejo o amor.

Depois do almoço tive mais uma prova, só que dessa vez foi surpresa. Não sei o que esses professores tem, ainda estamos no início do ano e já estão passando provas. E assim que as nossas aulas terminaram eu e Clarie fomos para o nosso emprego de meio expediente. Nós duas trabalhamos em uma floricultura a única de Forks, nós trabalhamos lá dês que tínhamos quinze anos, porém começamos a trabalhar todos os dias por meio expediente esse ano, pois antes era apenas um trabalho de férias de verão, mas temos um propósito. Estamos trabalhando, pois ano que vem não desejamos iniciar a faculdade e sim viajar, conhecer algumas partes do mundo e depois cursaremos a faculdade.

 A floricultora também é uma cafeteria, eu trabalho na cafeteria e a Clarie na parte da floricultura. Lá se tornou meio que uma segunda casa para a gente, mas possui um enorme empecilho, e o nome desse empecilho é Mariana. Além de aturá-la na escola a aturamos de vez enquanto no trabalho também.

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 _ Onde eu coloco essa caixa?_ perguntei a Marcelo, ele é o filho mais velho dos donos da floricultura.

_ Pode colocá-la no depósito_ disse anotando algo em sua prancheta. 

Quando eu voltei para a loja vejo Mariana sentada em uma das mesas da cafeteria lixando as unhas, então ela me olha e dá um sorrisinho cínico e vem andando na minha direção.

_ Clarie vem aqui_ disse enquanto caminhava na minha direção.

_ O que foi?_ perguntou Clarie parando do meu lado.

_ Quero que vocês dêem um jeito no banheiro_ disse colocando a mão em sua cintura fina, todos sabiam que ela usava sinta, mas ninguém nunca comentava.

_ Mas não é a nossa obrigação_ disse Clarie.

_ Sua obrigação é aonde mandamos você ficar.

_ Mas eu preciso atender os clientes_ tentei argumentar.

_ Não tem ninguém aqui_ disse colocando a mão na cintura_ e meu irmão me deixou no controle até ele voltar.

_ O que precisamos fazer?_ perguntei.

_ Desentupir o vaso_ disse sorrindo_ e limpar o banheiro.

_ Você está brincando_ disse Clarie.

Realmente ela não estava brincando estávamos enfrente do nosso problema e não era nada agradável o que íamos fazer e o vaso não ajudava em nada e o cheiro era de matar.

_ O vaso deveria borbulhar?_ perguntou Clarie com uma voz de choro.

_ Eu quero vomitar_ disse colocando a mão na boca.

_ Engole_ disse Clarie me passando duas luvas.

_ O que faremos?

_ Vamos colocar o desentupidor dentro do vaso_ Clarie disse pegando o desentupidor.

Então ela colocou dentro do vaso, mas ela estava tendo problema de tirá-lo de dentro do vaso então resolvi ajudá-la puxando junto com ela.

_ No três pode, ser?_ perguntei

_ Tudo bem.

_ Um, dois...

_ Três_ dissemos juntas.

Não sei exatamente como aconteceu, mas o resultado não foi agradável. O conteúdo marrom que estava borbulhando no vaso subiu e esse não foi o maior problema. Pois o jato foi tão forte que caiu em cima de mim e da Clarie e então começamos a gritar e eu estava ficando cada vez mais nervosa com o conteúdo cremoso escorrendo na minha pele.

_ O que está acontecendo?_ Marcelo entrou perguntando_ O que vocês estão fazendo aqui?

_ A culpa foi minha_ disse Mariana aparecendo na porta colocando a mão no nariz_ eu achei que seria melhor a loja ter dois banheiros ao invés de um_ concluiu a frase prendendo o riso.

_ Vão tomar um banho e vocês estão dispensadas no final da tarde e no final de semana como um pedido de desculpa_ disse saindo do banheiro.

_ Adorei o novo visual de vocês_ disse Mariana rindo_ até que combina perfeitamente com vocês.

_ Eu te mato_ disse indo em sua direção, mas Clarie me segurou.

Ficamos quase ou até mais de uma hora tomando banho para tirar o cheiro do nosso corpo. Ao que parece todo o cheiro foi embora com o meu vidro de xampu de frutas vermelhas e alguns vidros de polpa de tomate para o cheiro sair totalmente.

_ Não acredito que ela aprontou uma dessa para a gente_ disse Clarie penteando o cabelo.

_ Ela até que demorou para aprontar uma_ disse guardando as minhas coisas na mochila.

Saímos do banheiro e fomos para a loja e lá estava uma mulher loira, alta encostada no balcão olhando para a nossa direção e sorrindo.

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_ Milena senti tanta a sua falta_ disse indo em sua direção e abraçando-a.

_ Eu também meu amor_ disse sorrindo_ e de você também Clarie.

_ Você realmente fez muita falta_ disse Clarie.

_ Quando você chegou?_ perguntei.

_ Chegamos hoje pela manhã_ disse Embry o esposo da minha irmã entrando na loja.

_ E o que estão fazendo aqui?_ perguntei.

_ Ficamos sabendo do acidente_ disse prendendo o riso_ e vim salvar a vida de vocês.

_ Como?_ perguntou Clarie.

_ Marquei um horário no salão para nós três_ disse sorrindo.

_ Onde está o carro de vocês?_ perguntei assim que entramos no estacionamento.

_ Bom_ disse Milena pensando no que ia dizer, o que era estranho já que  minha pergunta não tinha nada demais_ viemos de carona.

Isso foi estranho, toda essa demora para responder que vieram de carona, mas deixei para lá. No final Embry voltou para a reserva com o carro da Clarie e nós três fomos com o meu carro para o salão.

POV Seth

Foram anos que passei achando que eu nunca iria encontrar a minha escolhida e vendo casais e mais casais se formando graças à magia da tribo. E quando eu a encontrei não tive a iniciativa para conquistá-la, para dizer a verdade. E eu pude sentir o gosto de quase perdê-la quando a vi sair do carro de Gustavo.

Eu realmente resolvi começar a me aproximar da minha escolhida, da única garota que é realmente é a certa para mim e irei lutar por ela e pelo seu amor. E depois da nossa curta conversa depois do episódio com Gustavo, eu percebi que estava nutrindo um forte sentimento por essa menina que consegue me tirar do chão tão facilmente.

E essa semana foi a melhor que eu tive em anos, pude conhecê-la melhor. E confesso que a cada dia que passa me sento mais apaixonado pela doce menina de olhos verdes que consegue cativar qualquer com um simples sorriso.

E hoje quando cheguei à casa da minha mãe para buscá-la para irmos a um jantar de negócios da empresa onde trabalho. Dei de cara com uma linda menina-mulher que descia docilmente as escadas com um lindo sorriso em sua face. Ela estava deslumbrante com um vestido social, o cabelo preso em um coque elegante e com seu sorriso de menina.

_ Gostou?_ perguntou assim que desceu as escadas e parou na minha frente.

_ Você está simplesmente incrível_ disse pegando uma de suas mãos e girando-a.

_ Obrigada, Seth_ disse sorrindo_ você também está lindo.

Enquanto íamos para o restaurante ela ia ma contando como tinha sido o seu dia e eu amava o jeito que ela contava cada detalhe e como se concentrava para lembrar desses detalhes. E ela sempre olhava na minha direção para ver se eu prestava atenção.

Assim que chegamos ao restaurante todos ficaram encantados com ela. Resolvi algumas questões que estava faltando e o restante do jantar ficamos conversando sobre diversos assuntos.

Na nossa volta para casa puxei um assunto com ela sobre a reserva e que acabou me levando a contá-la algumas lendas quileutes, e eu estava amando como ela prestava atenção e ficava maravilhada com a história da tribo. Mas eu não a contei as histórias dos frios, pois eu queria levá-la para uma reunião do conselho e contá-la o que eu sou e não ter nenhum segredo com ela. E isso já era uma decisão que eu deveria ter tomado a muito tempo.

Assim que chegamos ela saiu do carro e estava meio pensativa, então para quebrar o clima que estava comecei a fazer cócegas nela. Quando ela conseguiu abrir a porta da sala senti que o seu corpo ficou paralisado então parei com as cócegas e percebi que seu olhar estava fixo em uma mulher loira sentada no sofá, e esta mesma mulher possuía olhos idênticos da Sophia.

Soph a encarou por um estande e sua pele clareou como se ela tivesse acabado de ver um fantasma e em seguida saiu da sala e subiu as escadas dando passos longos.

_ Com licença_ disse a mulher loira se levantando e pegando uma caixa e fazendo o mesmo trajeto de Soph.

_ Mãe que é ela?_ perguntei assim que ela subiu as escadas.

_ Jessica Parker_ disse minha mãe_ ela é a mãe da Sophia_ disse com um olhar triste.

_ E o que ela quer?_ perguntei com medo de sua resposta.

_ Levá-la embora daqui_ disse indo para cozinha.

Fiquei paralisado no meio da sala, ela não podia fazer isso. Sophia me pertencia, ela é minha, ela é a minha escolhida e eu não consigo me imaginar vivendo sem ela, pois ela é parte do que sou, ela é o complemento essencial para a minha existência. Saí do meu transe e fui em direção da cozinha onde Sue estava.

_ Como assim levá-la embora_ disse entrando na cozinha_ ela não pode fazer isso.

_ Ela está no direito dela, ela é a mãe dela_ disse me olhando com pena.

_ Charlie precisa fazer algo_ disse olhando para minha mãe.

_ Talvez não a nada a ser feito_ disse minha mãe olhando para mim cada vez com mais pena_ eu sinto muito meu filho.

_ Ela é minha mãe_ disse começando a senti o meu corpo tremer_ ela é apenas minha e não pertence a mais ninguém_ disse batendo o meu punho na parede e fazendo-a rachar. Sei que estou sendo egoísta, mas ela é a minha vida, ela é a peça chave que me prende na terra.

Ao dizer que ela me pertence para minha mãe saí da casa, pois estava sentindo que o animal dentro de mim clamava por liberdade. Assim que entrei na floresta deixei o grande lobo areia surgi.

Comecei a pensar na minha conversa com a minha mãe e isso estava me matando por dentro. Pois eu a mal a achei e eu estava preste a perdê-la. Isso não podia acontecer, pois eu precisava dela, ela estava se tornando uma parte essencial da minha vida.

“Seth, cara o que está acontecendo?” perguntou Paul.

“ Nada, Paul. Sai da minha cabeça.”

“Cara, eu sou seu amigo. Você pode contar comigo, se abra será melhor.” Disse Paul.

“ Eu preciso pensar, ficar sozinho.”

Continuei correndo e tentando ignorar as vozes que surgiam na minha cabeça. Então deixei minhas lembranças invadirem a minha mente. De quando vi Sophia pela primeira vez e não consegui acreditar o que estava acontecendo comigo, mas ela estava lá na minha frente me olhando com seus olhos verdes que me encantaram no momento em que os vi. Me lembro também do medo que senti por ela ser apenas ela, por ela ser uma Swan. De quando senti ciúmes dela pela primeira vez e de como ela subiu no palco e cantou se referindo a canção para mim. E me mostrando que ela não era apenas uma gatinha indefesa, mas que sabia muito bem colocar suas garras para fora.

Então deixei minha mente voltar a alguns dias atrás.

On flashback

_ Na sua cara_ disse Soph subindo no sofá e apontando para a minha cara_ viu só_ disse apontando para a TV_ sou melhor que você_ disse sorrindo.

_ Revanche_ disse enquanto ela se sentava do meu lado.

Estávamos jogando um jogo qualquer de luta no meu vídeo game, e ela estava literalmente me dando uma surra me ganhando todas as partidas.

_ Acho melhor você parar de tentar ganha-la_ disse Charlie_ tenho certeza que você não irá conseguir.

_ Valeu pelo incentivo Charlie.

_ Só estou sendo sincero_ disse rindo_ ao que parece ninguém segura essa garota.

_ Isso aí tio_ disse batendo na mão de Charlie_ se você quiser jogar de novo eu aceito com um detalhe_ disse com um sorriso de quem irá aprontar alguma.

_ E o que seria?

_ Seu eu ganhar você vai me ajudar a arrumar o meu closet.

_ Tudo bem_ disse apertando sua mão, arrumar o closet vai ser moleza_ e você terá que lavar o meu carro.

_ Feito_ disse apertando a minha mão e em seus olhos brilhavam deixando o tom verde mais escuro.

No final das contas eu estava no quarto de Sophia colocando os seus sapados nas prateleiras de acordo com a cor de cada sapato.

_ Tá errado_ ouvi a voz da Sophia atrás de mim_ não se coloca amarelo perto do laranja.

_ São sapatos_ disse passando a mão no cabelo e tentando me acalmar.

_ Mas eu não gosto.

_ Eu já coloquei todos os sapatos na prateleira_ disse sentindo a raiva chegar.

_ Arruma de novo_ me virei para dizer o que eu achava da sua idéia, mas ao olhá-la sentir meu coração acelerar, ela estava linda usando moletom e com o cabelo preso em um coque mal feito no alto de sua cabeça.

O restante do dia eu passei arrumando um closet feminino, separando as roupas por cores e por estação do ano, e eu estava torcendo que nenhum dos meninos da alcatéia descobrisse o que eu estava fazendo. Mas eu estava amando cada momento que eu passava com ela.

Off flashback

Depois de me acalmar fui para casa. Fiquei assistindo um filme qualquer na TV e bebendo cerveja. Quando estava preste a dormi no sofá mesmo sou despertado por batidas na porta. Me levanto e vou até a porta, mas antes esbarrei na mesa do telefone fazendo-o cair no chão.

_ Posso ficar aqui?_ disse a menina morena, de olhos verdes e avermelhados pelo choro em frente da minha porta.

POV Clarie

_ Obrigada, Milena_ disse saindo do carro_ obrigada mesmo pela tarde incrível, depois do pesadelo.

_ Não foi nada_ disse sorrindo_ foi um prazer.

_ Não esqueça_ disse Amanda colocando a cabeça para o lado de fora_ passo daqui exatamente uma hora para podermos ir ao cinema.

_ Pode deixar_ disse acenado enquanto elas saiam com o carro.

Depois da nossa ida ao salão minha alta estima se elevou, pois antes ela teve uma queda brusca graças ao episódio “desentupindo o vaso”. E eu adorei o resultado, tirei as mexas que tinha feito e deixei meu cabelo completamente preto. Milena fez luzes no cabelo deixando-a mais loira e Amanda voltou para sua cor natural.

Enquanto eu me arrumava minha mãe me contava sobre o novo emprego que ela aceitou como professora na escola quileute. E tentava me convencer a voltar a estudar lá.

_ Me ajuda com o babyliss.

_ Tudo bem_ disse acariciando a minha cabeça.

Enquanto ela me ajudava com o meu cabelo eu me maquiava. Então em seguida coloquei a minha roupa e fui para sala esperar Amanda.

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Roupa Amanda: http://www.polyvore.com/queria_dizer_que_te_amo/set?id=39939078&.locale=pt-br

_ Já falei como você ficou linda morena de novo_ disse para Amanda enquanto íamos á Port Angeles.

_ Obrigada_ disse sorrindo para mim.

_ Que horas vamos nos encontrar com o pessoal?

_ Eles já devem ter chegado.

Combinamos por telefone em irmos para o cinema assistir “Os especialistas”. Assim que saímos do carro fomos direto para o cinema e encontramos o pessoal. E como quase sempre Gustavo sumiu durante o filme e voltou apenas quando saímos da sala. O filme até que foi bom, e quando saí do cinema vi Amanda parada olhando para frente, como se estivesse hipnotizada por algo.

_ O que foi amiga?_ perguntei parando em frente dela.

_ Agora entendo o porquê dos meninos sempre nós deixarem na mão_ disse apontando para frente.

E lá estava Collin e Quill e Jared e os outros meninos junto com umas garotas quileutes conversando e rindo alto.

_ Isso não quer dizer nada_ disse sentindo as lágrimas chegarem, pois no grupinho tinha uma garota em especial que era doloroso ver o meu Quill perto dela.

_ Tem certeza?_ perguntou Amanda olhando para mim_ ele está com a vadia da Verônica, e isso não quer dizer nada.

_ Eu quero ir embora_ disse sentindo algumas lágrimas escaparem dos meus olhos. Hoje eu o chamei para sair quando eu estava na escola e ele disse que não poderia, mas agora eu entendo. Ele estaria muito ocupado com a garota que estava com ele na festa de casamento da Milena depois que nos beijamos.

Não entendo como posso ser tão ingênua a ponto de acreditar que ele sente algo por mim.


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Notas finais do capítulo

E aí o que vocês acharam???
Coitada da Amanda e da Clarie.....
Comentem...