Autora: Oii minhas Bests readers! Tudo bem?? Bom, eu vou parar logo de enrrolaçao e vou começar logo o Questions & Answers... A primeira pergunta é da InesTMM, a nossa fofíssima leitora... A pergunta é para a Bella... Bella DIZ-ME QUE ESTÁS BEM!? O QUE TE DEU NA CABEÇA PARA CORRERES?

Bella: Agora eu estou bem sim. Eu corri porque queria atender ao telefone rápido, como eu iria imaginar que iria cair e desmaiar?

Autora: Okay Bella, obrigado, a próxima pergunta é para a Soph... Soph Já pensaste em falar com a tua amiga?

Sophyh: Já sim, mas quero pegar um pouco mais de confiança nela!

Autora: Obrigadinho Soph, a pergunta que vem agora é para o Charlie... Charlie QUAL FOI A TUA IDEIA DE DISCUTIRES COM A BELLA?

Charlie: Eu perdi a cabeça na hora, e fiz o que fiz sem pensar.

Autora: Okay Charlie, sua justificativa ta valendo, porque... Quem nunca perdeu a cabeça e falou ou fez coisas erradas? Bem... A próxima pergunta foi feita pela queridíssima reader Rezinha_Cullen e é para o Charlie... Charlie onde já se viu gritar com uma mulher grávida a deixando naquele estado, pode fazer mal ao bebe, insensível, você não se preocupa com o bebe?

Charlie: É claro que eu me preocupo, mas o que eu posso fazer? Como já falei, eu perdi a cabeça!

Autora: Obrigado pela resposta Charlie, lá vai a próxima pergunta, que é para a Bella... Bella O que você faria pelo seu bebe?

Bella: Eu daria a minha vida pela dele, mas como na situação em que estou isso não pode acontecer, porque se eu der minha vida, levo a dele junto, eu faria tudo o que está ao meu alcance.

Autora: Se bem que do seu ponto de vista você está certa... Bem little people( autora loca né?, não respondam a essa pergunta!) a perguntinha que vem agora é pro Ed... Edward Se Bella perdesse o bebe, você a apoiaria no momento como você reagiria?

Edward: Eu a reconfortaria, pois isso que é o certo a fazer, afinal eu amo a Bella!

Autora: Obrigadinho Ed... A próxima pergunta é para a Soph... Menina você é possesiva ou só que chamar atenção?

Sophyh: Eu sou possessiva sim... O que é meu... É MEU! E ninguém vai tirar de mim!

Autora: Tudo bem... Obrigado por responder... Eu sinto medo dessa menina agora... Vamos para a próxima e última pergunta... Que é para a Tanya... Tanya  Você seria capaz de gostar da Bella?

Tanya: Você seria capaz de gostar da mulher que roubou o seu namorado? Acho que não né! Então eu não sou capaz de gostar da Bella.

Autora: Okay Tanya. Obrigadinho a todinhas que enviaram perguntinhas(não liguem, eu não estou beim hj) e saibam que eu acho todas as minhas reader queridíssimas e fofíssimas! Beijo a todas e bora ler o capítulo!!!!

Acordei numa cama de hospital, meu pai estava ao meu lado, abriu um sorriso cansado quando me viu acordada. A primeira coisa que perguntei foi sobre o meu bebe, ele disse que a máquina de ecografia estava indisponível e ela seria realizada amanhã.

Quando meu pai saiu do quarto, um Edward preocupado entrou, eu vi que ele estava imensamente preocupado e nervoso, me perguntou se estava tudo bem, eu disse que comigo sim, mas não sabia sobre o bebe.

Logo o horário de visitas acabou, mas era permitido que uma pessoa dormisse no hospital, e meu pai quem decidiu ficar. Quando anoiteceu, ele veio falar comigo, ele estava muito nervoso.

---Bella... Precisamos conversar... ---Falou.

---Pode falar pai.

---Bom... Ontem pela manhã eu tive uma reunião com alguns empresários, eles querem colocar uma filial de nossa empresa em Londres, na Inglaterra, e se colocarmos lá, eu teria que ir e ficar lá por um tempo... Para organizar tudo lá...  Bom, eu queria saber se você concorda com isso?

---Claro pai! ---Falei.

---Isabella, você não está entendendo, se eu for, você e sua irmã irão comigo.

---Eu sei disso!

---E aceitou assim? Numa boa? ---Perguntou, desconfiado.

---Quer que eu surte primeiro, grite com você e fique parecendo uma adolescente transtornada?

---Claro que não eu... Eu só não esperava que você aceitasse assim, tão facilmente! Mas já que foi assim, melhor. Iremos embarcar amanhã às seis e quinze da manhã.

---Okay. A Mariáh vai conosco?

---Vai sim.

---E a Rose?

---Vai voltar para o internato. ---Tadinha.

Ele saiu do quarto, você deve estar meio interessado no motivo pelo qual eu concordei com meu pai né? Bem, vou explicar... Eu estou cansada de tudo dar errado na minha vida, e quero mudar, se for preciso, até deixarei o amor da minha vida.

Eu com quase toda a certeza matei meu filho... Por quê? Porque eu tropecei na escada e caí. Calma Bella isso poderia acontecer com qualquer um. Não, isso teve que acontecer comigo, para eu me ligar e ver que meu lugar não é aqui, que meu lugar não é ao lado do Edward.

Dormi pensando nisso, como eu estava tomando remédios, acordei apenas com uma enfermeira me chamando para fazer a ecografia, fui até o banheiro, fiz minha higiene pessoal e fui para a sala que eu faria a ecografia.

Quando cheguei lá, uma mulher, provavelmente a médica, me esperava. De repente uma onda de nervosismo me atingiu, é agora que eu descubro se matei ou não meu filho. Deitei na cama, a médica passou um gel gelado na minha barriga, logo em seguida um aparelhinho, olhando para a tela, eu acompanhei seu olhar, mas não via nada ali.

Do nada um barulho alto começo, parecia uma escola de samba, batia muito rápido, a médica olhou para mim, com um sorriso, aquilo significava coisa boa.

---Seu filho está bem Isabella! ---Disse, senti uma lágrima correr.

Eu não consegui falar nada, apenas chorei de felicidade é claro. Depois eu voltei para o quarto, já estava liberada, mas eu teria que dar alguma desculpa a Edward pelo fato que vou me separar dele e levarei nosso filho junto.

Como eu não tinha a mínima ideia do que falar, resolvi inventar uma coisa, que ele podia pensar em ser verdade, e que também me atormentou. Eu diria para ele que havia perdido o bebê, e que precisava me mudar para Londres por causa dos negócios do meu pai, que em parte era verdade.

Fui para casa com meu pai, cheguei lá, todas as minhas malas já estavam arrumadas, recebi um abraço apertado da Sophyh e da Mariáh. Eu precisava falar com o Edward, mas ele estava na faculdade.

Esperei ele sair, e fui encontrar ele lá mesmo. Assim que me viu abriu um lindo sorriso, como eu iria sentir falta dele. Fomos para o carro dele, eu vim pra cá com o motorista, pedi para ele que me levasse em um lugar especial, que ele gostasse muito.

Ele me levou numa praia, sentamos na beira, eu encostei minha cabeça em seus ombros, senti seu cheiro, ele me deu um delicado beijo no topo da cabeça. É... Realmente eu sentiria muita falta disso.

---Sabe o que eu tava pensando na faculdade? 

---O que?

---Sobre o nome do nosso bebê! Eu acho que vai ser uma menina. 

---É? E qual você pensou?

---Pensei em Lizzye... É diferente, bonito!

---Realmente...

---Então meu amor... Fez a ecografia? ---Perguntou, esperançoso. Agora chegou a hora mais difícil.

---Aham.

---E aí?

---Eu... Eu perdi o bebê. ---Comecei a chorar, não era um choro falso, eu chorava por ter que mentir para ele, mas que pelo jeito entendeu errado.

---Não precisa chorar meu amor, só não era o momento de termos esse filho. Eu vou estar sempre ao seu lado, nunca vou te abandonar, sempre te apoiarei! ---Dizendo isso ele puxou delicadamente minha cabeça e me beijou.

Eu aproveitei o máximo possível daquele beijo, pois era um dos últimos. Mas infelizmente precisávamos respirar, ele terminou o beijo com um selinho.

---Eu te amo Bella!

---Eu também te amo... Ai Edward eu não aguento mais...

---Não aguenta mais o que meu amor?

---Ed... Eu... Eu vou embora!

---O QUE? Por que?

---Eu não consigo mais viver assim, não está dando certo, eu preciso ir embora, meu pai vai colocar uma filial em Londres e todos vamos morar lá.

---Mas podemos nos ver ainda, e continuar namorando.

---Edward, eu não posso. Estou terminando aqui e agora.

---Não Bella, você não pode fazer isso!

---Edward... Acabou! ---Falando isso eu levantei.

---Me deixa te levar em casa então! ---Pediu.

Como eu não tinha como voltar para casa, aceitei, quando cheguei na frente de casa, eu estava saindo, quando ele segurou meu pulso.

---Bella, por favor... Não faz isso! ---Pediu.

---Eu já fiz Edward.

---Por favor, não me deixe!

---Não insista.

---Então me da apenas um último beijo de despedida?

Eu me inclinei e o beijei. Foi um beijo urgente, carregado de paixão, mas carregado de dor também. Depois do beijo, ele ainda me encarou, eu saí do carro, sem olhar para trás, quando entrei no meu quarto, fechei a porta, me encostei nela e fui escorregando, até cair sentada no chão, aos prantos.

Eu chorei muito, aquilo tudo é culpa minha, eu que escolhi isso. Mas como dizem... Todas as escolhas têm suas consequências, essa é a minha. O sofrimento, a saudade. Levantei, fui tomar um banho, deixei a água do chuveiro levar toda a minha tristeza, mas ela se recusou.

Depois do banho, coloquei um pijama e fui comer alguma coisa. A Mariáh estava na cozinha, chorando, eu estranhei, por isso fui falar com ela.

---O que aconteceu Mariáh? ---Perguntei.

---Nada querida, só estou com saudades da minha filha. ---Respondeu, limpando as lágrimas.

---Ela voltou pro internato né?

---Sim.

---Calma Mariáh, logo ela vai estar de volta de novo.

Ela me abraçou, eu retribui, afinal, também estava precisando de um abraço. Comi uma coisa rápida e depois voltei para o meu quarto, me atirei na cama, e logo dormi. Acordei com meu pai em chamando, tomei um banho, e fui para minhas malas escolher uma roupa para onze horas e meia de viajem d avião.

Escolhi uma roupa que em minha opinião era confortável, tomei café da manhã e fui para o carro. Chegamos atrasados no aeroporto, logo entramos no avião. Meu pai foi ao lado da Mariáh, o Ralf tinha ficado na nossa casa em L.A., e a Soph foi ao meu lado.

Já estávamos voando há umas duas horas, quando eu começo a ficar com vontade de ir ao banheiro. Levantei e fui até o banheiro, mas estava ocupado. Voltei para o meu lugar. Levantei mais umas três vezes, mas ainda continuava ocupado.

---Isa o que você tem? ---Perguntou Sophyh, me olhando.

---Vontade de fazer xixi! ---Respondi.

---Vai ao banheiro!

---E você acha que eu já não fiz isso?

---E por que ta aqui ainda?

---Porque ta ocupado.

---A tá. ---Eu não aguentava mais, levantei e fui ao banheiro da classe econômica.

Depois que usei, voltei para o meu lugar. Sabe quando a gente sente que um peso foi tirado da gente? Foi assim que me senti. Sentei na poltrona e lá fiquei. Depois de uma hora mais ou menis, eu levantei e fui andar pelo avião, me mandaram sentar. 

Sentei de novo, pedi uma água, e depois dormi. Acordei com a Soph me chamando, dizendo que tínhamos que descer, porque era proíbido passar a noite noa vião. Ela estava muito engraçadinha hoje.

Fomos para casa, que era muito linda, como todas as minhas casas. Quando cheguei, fui direto para meu quarto, como eu não tinha o que fazer, fui desfazer minhas malas, arrumando minhas roupas no closet, e olha que eram muitas.

Claro que eu fiquei cansada. Tomei um banho, jantei e dormi. 

No dia da ecografia com cinco meses...

Entrei na sala, eu estava muito nervosa, hoje eu descobriria o sexo do meu bebe. Como eu queria que o Edward estivesse aqui comigo. Depois que terminei o namoror com ele, perdi total o contato. Na verdade eu não perdi. Eu matei o contato. Troquei telefone, redes sociasi e tudo o que eu tenho direito. Nunca mais falei com ele.

Deitei na cama, a doutora passou um gel gelado, que não me surpreendia mais, pois ela passava o mesmo gel todo o mês, nas minhas consultas de pré-natal.

Olhei para a tela e vi meu bebe lá. (é gente, eu aprendi, olha que legal!). A doutora me olhou.

---Tem preferencia?

---Não.

---Bom... Você será mãe de uma menina! Parabéns! ---Eu sorri, lágrimas escorreram. Bem que o Edward falou.

Agradeci, me arrumei e voltei para casa, mas não sem antes passar em uma loja de roupas pra bebes e comprar uma infinidade de lindas roupas par menina.

Quando cheguei em casa a Mariáh fez uma festa, a mesma coisa a Soph.

Dia do parto.... Aos nove meses... (cinco meses sem ver ou falar com o Edward)

Eu estava deitada na minha cama, de lado, pois já que de barriga pra cima ficava dficl pra respirar. Comecei a sentir umas dores estranhas, mas aguentei.

---Tudo bem Isabella? ---Perguntou Mariáh, entrando no quarto e vendo minha cara de dor.

---Tudo sim... Só com dor....

---Qualquer coi-

---Mariáh a bolsa estourou! ---Falei, a interrompendo.

Como tinhamos planejado, eu disse para ela ir pegando as coisas e colocando no carro, enquanto eu iria ir. Pedi a Sophyh que me ajudasse a descer as escadas.

Já no carro, o motorista disparou para o hospital, quando chegamos lá, me colocaram numa cadeira de rodas e fomos até o balcão.

---Com licença moça, minha filha está entrando em trabalho de parto! ---Disse Mariáh, apressada. Filha?... A atendende a olhou com uma cara de tédio.

---Preencha o formulário e aguarde. ---Disse, passando um formulario com umas três folhas eu acho.

---OLHA AQUI! PRA UA INFORMAÇÃO, EU TO ENTRANDO EM TRABALHO DE PARTO AQUI, SE VOCÊ NÃO CHAMAR O MÉDICO AGORA EU SAIO DAQUI E VOU PESSOALMENTE ATÉ VOCÊ ARRANCAR SEU CABELO SUA PRIGUIÇOSA! ---Gritei. Ai eu me irritei.

A atendente me olhou com uma cara de medo, e chamou um médico. Rapidamente fui levada para a sala de cirurgia e lá minha filha nasceu.

Ela era muito linda na minha opinião. Com 49 centímetros, pesando 3,158 kg, minha filha veio ao mundo. Já nasceu colocando a boca no mundo, chorando muito.

Depois que todos os procedimentos foram feitos, fui para o quarto, dormindo, é claro, acordei lá. Passaram uns dois minutos e a enfermeira entrou, com a minha filha no colo.

Ela me entregou minha filha. Eu fiquei tão emocionada, a Mariáh não podia estar comigo ali, porque ela precisava cuidar da Sophyh. Eu tive que ficar ttrês dias no hospital, quando esses dias passaram, eu fui liberada.

Claro que a Mariáh foi me buscar no hospital né. Aproveitou e conheceu minha filha. Meu pai também foi me visitar, e ficou emocionado com a netinha.

Obvio que ele deu mais um sermão que eu não devia engravidar ao dezessete anos e dar a luz quase aos dezoito, mas fazer o que? Estamos em seis de agosto, ou seja, minha filha nasceu em 3 de agosto.

Quando chegamos em casa, minha filha dormia, só o que ela faz é isso, descobri a cor dos seus olhinhos, são extremamente verdes, como os do pai.

Ah e que saudade do pai dela. faz mais de cinco meses que não falo com ele. Às vezes eu penso em ligar, apenas para ouvir a voz dele, mas logo desisto. Eu escolhi assim, e tenho que arcar com as consequencias.

A menina já com três meses.

A minha filha está a cada dia mais linda. E a cada dia mais sapeca. Sorri a toda a hora, e está muito parecida com o Edward. Sua pele bem branquinha e olhos bem verdes.

Bom, eu sei que vocês vão achar estranho, eu também acho, mas ela é loira. Calma! Eu já sei o motivo. É que quando o Edward era pequeno, ele era loiro, é claro que eu lembro né, eu conheci ele quando pequeno.

Ele era tão fofinho, bem loirinho, mas depois o cabelo dele foi escurecendo, e ficou acobreado, como é hoje. ( se a foto ali embaixo não aparecer... o link da foto da filha da Bella  http://www.mundo-afora.com/wp-content/uploads/2009/12/018.jpg   )

Bom, vocês devem estar se perguntando qual é o nome dela, afinal eu não disse ainda. O nome dela é Lizzye Swan. Ela foi registrada como produção independente, ou seja, sem pai.

Escutei o telefone da minha casa tocar, levantei do sofá com a Lyzz e fui atender. 

---Alo? ---Falei. 

Silencio no outro lado da linha.

---Oi, quem está aí? 

Ainda silencio.

---Quem é?

O silencio continuava, até a minha filha dar um tapa no telefone.

---Quem ta- para filha, não faz isso! ---Falei, dizendo isso eu desliguei o telefone.

P.D.V.Edward

COMENTEM BASTANTE QUE EU POSTO LOGO.... BH EU TOH TRI INSPIRADA EM, ENTÃO É MELHOR TER BASTANTES COMENTS... EU POSTO HJ MSM MAIS UM(pq ta de madrugada agora) COMENTEMMM!!!!  BEIJOOOSSSS

Só uma previa....

P.D.V. Edward

Eu estava quase morrendo. O motivo? A Bella foi embora. Ta tudo bem que isso já faz tempo, já faz oito meses, por aí. Mas eu ainda sinto a falta dela. Ainda fico imaginando como seria nosso bebê se ela não tivesse perdido, fico imaginando como seria nossa vida se ela não tivesse ido embora.

Estou agora com um papel em mãos. Nele está anotado o telefone da casa de Charlie Swan, o renomado empresário do nosso país, que no momento mora em Londres, na Inglaterra.

Com muito custo consegui o telefone. Eu estava me segurando para não ligar, mas a saudade me venceu. Peguei meu celular e disquei aquele número, duas chamadas depois uma linda voz atendeu.

---Alo? ---Disse a voz. Eu conhecia, era a minha Bella.

Eu fiquei em silencio, queria apenas escutar a voz dela.

---Oi, quem está aí? 

Ainda fiquei em silencio.

---Quem é?

Eu continuava em silencio, até escutar um barulho parecido com um tapa.

---Quem ta- para filha, não faz isso! ---Falou, dizendo isso ela desligou o telefone.

Filha? A Bella tinha uma filha?

SE QUISEREM MAIS COMENTEM BASTANTE E RECOMENDEM!!! Bjss