I Think I In Love escrita por BleachFanMax


Capítulo 34
Capítulo 32- A Doença


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!
Eu sei que vcs querem me tacar de uma ponte, me apedrejar ou coisa parecida, mais eu tenho motivos pra ter demorado.
Eu estava em semanas de provas. Duas provas por dia.
Eu estou fazendo natação e ainda tenho aula de tarde. Chego morta em casa e com um bloqueio na imaginação.
E também nesse cap eu tive que fazer um pequena pesquisa em meus livros....
Espero que vcs me perdoem....
Boa Leitura!



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Fico olhando, assustada e com medo, pro pai do Ichi enquanto ele se debatia no chão. Ichi sai correndo, e põem a cabeça dele no colo. Levanto-me e pego uma almofada e dou pra ele, que me olha com medo nos olhos. Entendo na mesma hora o olhar e pego o Kiichi no colo enquanto ele ligava pro hospital e vou pro quarto com ele.

- Ca? – Ele pergunta quando o ponho na cama.

- Vovô está bem, filho. Papai ta cuidando dele. – Sorrio pra ele, tentando parecer calma. Ele me olha sério. Percebo que ele não acreditou em mim pelos seus olhos, mais ele sorri.

Ligo a Tv e ponho em um canal de desenhos, que atrai a atenção do Kiichi na mesma hora. Tento prestar atenção no desenho, mais meus ouvidos estão atentos na voz do Ichi, que parece assustada. Olho pro Kiichi, que olha com atenção pra TV.

- Já volto tá? – Ele faz que sim e volta a olhar pra TV. Saio do quarto e vou para a sala. Encontro Ichi sentado no sofá com seu pai no seu colo. Ele está sem camisa e com as calças frouxas.

- Como ele está? – Ichi levanta a cabeça.

- Mal. Muito mal. – Eu sento do lado dele.

- Já ligou pro hospital?

- Sim. Eles estão chegando. – Percebo a voz dele tremula. Ele abaixa a cabeça e olha pro pai.

- Kia...

- O que?

- Estou com medo... – Eu abraço ele, o sentindo tremer nos meus braços.

- Eu estou com você, Ichi. Vou cuidar dele, não se preocupe. – Ele faz que sim e encosta a cabeça no meu ombro. A campainha toca e ele levanta, indo até a porta.

- Kia, você pode pegar uma mala e por roupas do velho nelas pra mim? – Faço que sim e ele sorri. Saio da sala quando ele abre a porta e vou até meu quarto ver o Kiichi.  Ele está deitado, dormindo tranquilo. Sorrio e encosta a porta, para não acordá-lo. Vou até o quarto do Tio e pego uma mala no armário. Abro suas gavetas e pego blusas, calças, cuecas e meias. Assim que fecho a mala, suspiro nervosa. “Ótimo dia pra ficar sozinhos em casa... Porque isso tinha que acontecer hein?” Volto pro meu quarto e pego mais bolsas, botando roupas do Ichi, minhas e do Kiichi. Fecho tudo e vou pra sala. Ichi estava botando o casaco.

- Aonde você vai? – Ele pega a chave.

- Vou pro hospital. Espero vocês lá, tá? – Faço que sim e beijo sua bochecha. Sinto um gosto salgado nos lábios. “Ele... estava chorando?” Ele já havia saído. Volto pro quarto e acordo o Kiichi, que fica zangado. Ponho uma blusa azul e calça jeans, e ponho uma roupa quentinha no Kiichi. Pego as três bolsas.

Na porta, me lembro de algo importante. Eu não sei falar inglês. Como vou pro hospital? Quando pensava nisso, meu celular toca de repente. Abro-o e vejo uma mensagem do Ichi.

Rukia, como sei que vc não sabe falar inglês, deixei um táxi esperando vc lá na embaixo. Ele sabe falar japonês. Estou no quarto 34, andar três. Te espero na recepção.

Te amo. “

Fecho o celular e dou de cara com um homem alto, de cabelos pretos e olhos verdes. Ele me olha sorrindo.

- Você é a senhorita Kurosaki? – Alguma coisa me diz que ele perguntou isso pra todas as mulheres que saiam do elevador.

- Si-sim.

- Ah, ótimo. Sou Matthew, conhecido do seu marido, Ichigo-san.

- Ah, sim. Ele me disse que você estaria aqui esperando. Matthew-san, você sabe onde fica o hospital, né? – Ele fez que sim, enquanto andávamos.

- Sim, sim. Levei Ichigo-san até lá, seguindo uma ambulância. Ele estava com uma cara horrível... Parecia muito preocupado. Aconteceu alguma coisa grave, Rukia-chan?

- O pai dele... Passou mal de manhã... E ele já estava mal antes. – Ele mordeu o lábio.

- Puxa... E ele parecia tão feliz antes... Rukia-chan, qualquer coisa que precisar pode me pedir, ok?

- Si-sim... Obrigada.

Entramos no carro, eu com o Kiichi no colo. Ele olhava pela janela animado, e eu me sentindo preocupada. Ansiosa é a melhor palavra.

- Chegamos Rukia-chan.

- Obrigada, Matthew-san. Quanto devo te pagar? – Ele fez que não.

- Não vou cobrar nada, Rukia-chan. Essa corrida é de amigo pra amigo.

- Obrigada mesmo Matthew-san. – Ele avermelhou e sorriu.

- Sem problemas! Qualquer coisa que precisar, é só pedir!

Sai do carro sentindo o vento gelado daquela noite. Entrei no hospital e logo vi o Ichi, sentado na cadeira. Ele me vê e vai à minha direção, parecendo mais calmo.

- Yo!

- Ichi... Como ele está?

- Levaram ele para um quarto e um doutor está fazendo os exames agora. Você trouxe o Kiichi? – Ele pergunta olhando pra ele.

- Obvio com que iria deixa-lo? – Ele vira os olhos e sorri.

- Tá, tá... Vamos sentar.

Ele pega minha mão e nós vamos até uma fileira de cadeiras na frente de um quarto. As cortinas desse quarto estão fechadas e posso ouvir passos e vozes lá dentro.

- Esse é o quarto?

- Sim. Eles deram um sedativo pro meu pai dormir, então provavelmente você não deve ouvir a voz dele daqui...

- Só o ronco então... – Ele dá uma risadinha.

- É verdade...

De repente, a porta do quarto abre e um médico sai, com a fisionomia cansada.

- Os senhores são parentes do Kurosaki?

- Sim, eu sou o filho e ela é a nora. – Ele fez que sim e pegou a prancheta.

- Ok... Sou o doutor Josh Yamazuke, Prazer. Podem vir comigo um pouco? – Fizemos que sim e levantamos da cadeira, seguindo ele por um corredor, parando em frente ao um visor. Ele pegou as tomografias que tinha tirado mais cedo.

- Quero examinar as tomografias de seu pai junto com você. – Disse ele enquanto botava as tomografias no visor. Ichi foi ficando cada vez mais pálido enquanto o médico explicava as imagens, que mostravam o cérebro do pai dele.

- Como pode ver, já houve metástase. – Disse o doutor. – Ele terá que tomar asteroides para reduzir a dilatação do cérebro e medicamentos anticonvulsivos e, particularmente, recomendo radiação paliativa. Sabe o que isso significa?

Ichi respondeu que sim. Ele já sabia muito sobre a doença do pai.

- Então, está tudo certo. – Ele checa o bipe. – Se precisar de qualquer coisa ou tiver alguma dúvida, entre em contato comigo, ok? 

- Obrigado doutor. – Ichi e eu agradecemos. Logo após o doutor ir embora, ele sentou em uma cadeira, exausto, e pôs as mãos no rosto.

- Ichi... Tá se sentindo mal?

- Como eu poderia me sentir bem com tudo isso acontecendo? Com meu pai... Meu pai podendo morrer a qualquer hora? – Vi lágrimas escorrendo entre seus dedos.

Eu me aproximei dele e peguei suas mãos, levantando seu rosto.

- Mesmo que ele morra hoje, amanhã ou semana que vem, pelo menos por ele temos que fazer com que seus dias sejam inesquecíveis. Temos que cuidar dele até seu ultimo suspiro, e dar forças, meu amor, para que ele viva mais. Se você não tivesse cuidado de mim, se não estivesse do meu lado enquanto eu estava hospitalizada, eu estaria aqui agora? Por quem você acha que eu voltei? Por você. Pelo nosso filho.  E também porque eu não aguentaria Ichi, ver você chorando. E eu garanto que a ultima coisa que seu pai quer amor, é ver você se lamentando pelos cantos. Você não é assim. Então, vamos sorrir e cuidar do seu pai juntos, tá?

Sorrio para ele, e ele me abraça de repente e o ouço dar uma risada baixa.

- É isso que eu mais amo em você, Rukia. Sua capacidade de me fazer sorrir de novo. –Sinto meu rosto avermelhar. – Obrigado, Rukia.

Ele se afasta e dá um sorriso lindo. Eu afago seu rosto.

/////CONTINUA/////


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!!
Não demoro dessa vez, I'm serious!
Nao ficou grande dessa vez e acho q vcs perceberam que eu parei em um momento Kawai Ichiruki....Porfavor, não digam coisas boas sobre minha mãe!
DEIXEM REVIEWS!!!
Até a proxima!
PS: SUPER JUNIOR IS BACK, BITCH!!!!
PS2: Tem algum(a) fan de Super Junior que lê minha fic?



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