I Think I In Love escrita por BleachFanMax
Notas iniciais do capítulo
E ai, minna-san?
Desculpe msm pela demora, mais o meu pc não queria cooperar...
Espero que gostem desse cap, viu?
Boa Leitura!!!
Acordei horas depois, com o quarto escuro. Olhei pro relógio do lado da cama. São 17:20. Eita, a Kia vai ficar superzangada comigo... Levanto correndo da cama e vou pro banheiro. Lavo o rosto e vou pra sala. Encontro meu pai dormindo no sofá.
- Nii-san? É você? – Ouço a Yuzu me chamar.
- Sou eu mesmo!
- Você já quer jantar? – Eu vou até a cozinha.
- Não, não... Vou sair rapidinho. Se a Kia acordar, fala pra ela que eu já volto tá? – Ela fez que sim. Eu pego as chaves e meu casaco e vou para a porta. Abro-a e estremeço ao sentir o vento frio. Desço pelo elevador. Saio do hotel e vou para o ponto de táxi. Levanto o braço.
- Hey! Get in, Young man!
Entro no carro.
- Can you take me to Heathrow?
- Yes, of course. – O carro dá partida. Minutos depois, tínhamos chegado ao aeroporto. Sai do carro e me encostei-me à janela.
- Can you do a favor for me? – Ele fez que sim.
- I’m just going to buy some tickets on the aeroport, and you can wait for me here? I don’t will be long.
- Okay, no problem. – Eu vou pra dentro do aeroporto, procurando um balcão de atendimento. Aproximo-me de uma atendente.
- Excuse me, can you help me, please? – Ela levanta a cabeça.
- Yes, sir. What do you want?
- I need tickets for Japan for next week. – Ela mexe no computador e levanta a cabeça.
- Okay, i have here: On Saturday, 11h00min or Friday at 17:00 PM. What is better for you, sir? – Pensei antes de responder.
- Saturday please. – Ela volta a mexer no computador.
- How much? – Contei mentalmente.
- Nine tickets. – Ela levanta a cabeça.
- Nine? – Eu desvio o olhar.
- Ye-yes... How much I’ve to pay? – Ela mexe no computador de novo, e logo depois ela me entrega as nove passagens.
- It’s fifty-ninety-nine, sir. – Pego minha carteira e procuro o dinheiro.
- Here. Thank you.
Guardo as passagens no bolso e caminho de volta para o táxi. Sorrio ao lembrar o Kiichi. Nove meses e o garoto já falou! Mais pelo menos foi “papai”... Dou uma risadinha ao lembrar como a Kia ficou brava por causa disso. Quando vou ver, já estou do lado de fora. Olho em volta, procurando o táxi. Encontro-o e vou à sua direção.
- Hey! Sorry for make you wait. – O motorista sorri.
- No problem... Get in! – Entro no carro. Ele dá a partida.
- Same address? - Ele pergunta.
- Yes.
A viagem de volta acontece tranquila, eu perdido em pensamentos e o motorista ocupado com o rádio. De repente o carro para.
- So... here we are sir.
- Thank You... – Ele estende a mão.
- Matthew Roberts. – Aperto a mão dele.
- Ichigo Kurosaki. – Ele sorri.
- That’s a interestanting name... Where you from?
- Japan.
- Really? Oh, that’s cool! – Matthew sorri.
- How much Roberts-san? – Ele sorri quando ouve o “san”. Provavelmente conhece um pouco da nossa cultura...
- It’s seven-fifty, Kurosaki-san. – Eu olho pra ele surpreso.
- Kurosaki-san?
- I know i bit about Japan, and i know that you call the person you’ve nearly know with san. And i know how to speak japanese... a little, but i know. – Sorri. É novidade você conhecer alguém que conhece e sabe falar um pouco de japonês dentro de um carro...
- Oh, my! That’s a great new! So, if you know how to speak... Você me entende, Robert-san? – Falei.
- Entendo, sim! Se estiver falando errado, desculpe, ok? – Nossa. Ele fala direitinho. Com um pouco de sotaque inglês, mais consigo entendê-lo.
- Sem problemas... Nossa, é bom ouvir um pouco de japonês... – Ele ri.
- Sério? Pensei que conhecesse alguém mais...
- Só a minha família fala japonês. E um doutor que fez o parto do meu filho também. E você, Robert-san. – Ele me olha perplexo.
- Você é casado? Quantos anos tem?
- Tenho vinte e três. Sou casado sim. Tenho cara mesmo de ser mais novo... – Ponho a mão na cabeça e sorrio.
- Puxa vida! Você parece ter vinte!
- Ter toda essa beleza aqui é complicado, viu? – Começamos a rir juntos. Pego minha carteira e dou o dinheiro.
- A conversa tava boa, Robert-san, mais tenho que ir. A Kia vai ficar zangada comigo se demorar... – Olho pra ele. – Ah, o nome da minha esposa. Rukia Kurosaki.
- Ah, sim... A patroa fica zangada mesmo... Aqui, pegue meu celular. Se precisar de qualquer coisa, me ligue! – Saio do carro e me curvo. Ele se curva também.
-Boa Noite! – Ele sorri e eu entro no hotel. Pego o elevador e vou pro meu andar. No corredor, ouço barulhos atrás da porta. “Todos devem estar jantando...” Meu estomago ronca. Eu dou um sorrisinho e entro no quarto. Meu palpite estava certo. Eles estavam sentados na mesa, comendo.
- Nii-chan! Porque demorou tanto? – Tiro o casaco e o penduro.
- Fui comprar as passagens e acabei conhecendo um taxista que sabia falar japonês e a gente estava conversando... – Ela sorri.
- Tudo bem... mais a Rukia-chan est- BONC
- MAIS O QUE FOI ISSO??? – Grito olhando pros lados, procurando o que tinha me acertado. Um sapato. O pessoal começa a rir.
- FUI EU AQUI SENHOR! – Olho pro lado e a Kia me olha com uma expressão assassina. Engulo -seco. – ONDE VOCE ESTAVA, ICHIGO? EU QUASE MORRI DE PREOCUPAÇÃO!
- Eu realmente tenho que me explicar? – Ela me taca outro sapato.
- SIM, SEU IDIOTA CLARO QUE DEVE!
- VOCÊ É MINHA MÃE POR ACASO? – Ela pega outro sapato, que não sei da onde ela tirou.
- CLARO QUE NÃO! E NEM QUERIA SER! – Fecho a cara.
- O que você ta insinuando? – Ela sorri cínica.
- Ah... que eu NUNCA mesmo iria querer ser mãe de um cara chato e idiota como você.... – Eu pulo em cima dela e a jogo no chão, segurando suas mãos. Ela fica corada e eu sorrio.
- Repete o que você disse agora. – Ela se debate.
- Me solta, Ichi!
- Não... só se você repetir.
- Não! Me solta agora!
- Não.
- ME SOLTAAAA!
- Não.
- Ichi! – Ela grita.
- Você é irritante... – Beijo ela, fazendo-a parar de gritar. Quando me separo, ela está mais corada que nunca.
- Precisava aquela raiva toda e me acertar com sei lá quantos sapatos? – Ela sorri de lado.
- Precisava sim. Você mereceu. – Eu me faço de magoado.
- Não merecia não... E agora, a senhorita vai me ouvir. – Ela vira o rosto. Eu o viro de volta na minha direção. – Eu só demorei porque eu estava comprando as passagens pra nossa viagem e conheci um motorista simpático chamado Matthew que sabia falar japonês e acabamos conversando. E porque você estava tão preocupada comigo assim? – Ela vira o rosto, corada.
- Po-porque....você...é meu marido. E é im-importante pra mim. E eu na-não queria que nada acontecesse com vo-você. De novo. E eu... Eu te amo.
Olho pra ela, sentindo meu olho arder ao olhar aquele rostinho de menina vermelhinho que se preocupa tanto comigo. Ela vira o rosto e sorri pra mim, e sorri como se fosse a primeira vez. Só consigo ficar encarando aquela menina. A minha menina.
- Não precisava tanto, né... Eu também te amo minha flor. – Beijo seu nariz.
- Hum-hum... – Ouço meu pai. Bufo e a Kia ri.
- Estamos em um momento aqui, com licença?
- Desculpa atrapalhar, casal de pombinhos, mais se querem se pegar, não podem fazer isso no quarto? – Pulo em pé na mesma hora.
- QU-QUE? NÃO ERA NA-NADA DISSO! – Digo completamente corado. Kia se levanta também corada.
- Sei... Bom...vai comer logo, filho. – Pego as passagens do meu bolso.
- Pai! Tenho uma boa notícia! Acabei de comprar passagens pro Japão! Nós vamos voltar! – Ele dá um sorriso cansado.
- Puxa vida, que boa notícia... Tava mesmo com saudades... Quando vamos voltar? – Olho as passagens.
- Sábado, às 11h.
- Ah, só sábado?
- Deixa de ser reclamão... Já estamos no domingo não vai demorar... – Ele bufa. Apesar de frágil e cansado, ainda é meu pai.
- Okay então... Ah, é. Olha na dispensa do quarto do meio. É um presente pra vocês. – Eu olho pra ele surpreso.
- Presente? Pra gente? Por quê?
- Pelo nascimento do meu netinho, oras. Ele é um menino lindo, merece presente. – Vou até ele e beijo sua testa. Ele cora um pouco.
- O que foi isso? –Eu sorrio.
- Obrigado, pai. – Ele vira a cabeça, corado.
- Não foi nada...
Eu vou até o quarto e abro a porta. Acho um pacote enorme embrulhado. Curioso, puxo o pacote para fora do quarto.
- Puxa vida, como é pesado.
Chego à sala, já suado. Meu pai sorri ao ver o presente. Ponho o presente no tapete e sento no chão, passando a mão pela testa.
- Tá suando, é?
- Não, cuspiram em mim lá no corredor. – Ele fecha a cara.
- Claro né? – Me levanto.
- RUKIAAAAAAAAA
- O QUE FOI ISSO SEU MALUCO? – Meu pai grita.
- To chamando a Kia. – Ele bufa.
- Isso eu sei, baka. Mais porque não foi chamar ela? – Dou de ombros.
- Era mais fácil gritar... – Kia aparece correndo na sala, com o Kiichi no colo.
- O que aconteceu? Quem morreu? –Ela vê o embrulho. - O que é isso?
- O presente que meu pai deu pra gente! – Ela olha pra ele, que sorri, e volta a olhar pra mim.
- Tá esperando o que? Abre logo!
Ela corre pro meu lado e começa a puxar o papel. Me junto com ela e puxo também. Kii-kun também puxa o que pode. Logo, o embrulho já está aberto, e nos três super animados.
- O que é isso? – Pergunto. Kia sorri.
- Um berço! Um berço! – Ela corre pro meu pai e o abraça. – Arigatou, Tio!
Ele sorri e dá uma tapinha nas suas costas.
- De nada, Rukia-chan...
Ela volta pro meu lado e pega o Kii-kun e o põem no berço. Ele sorri e bate palmas, feliz. Sorrio ao ver a cena, ao ver como estavam felizes. Ouço um barulho de alguém caindo do meu lado e olho pro meu pai. Fico desesperado e corro até ele.
- Pai? PAI!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai? Gostaram?
Espero que sim, pois esse cap deu trabalho...Tive que refaze-lo umas tres vezes....ufs
Bom, continuem lendo okay?
Bjos!!!
DEIXEM REVIEWS!!!