Doce Destino. escrita por HelenaSantos1510, Alexia_B_


Capítulo 3
Capítulo 3 de 6: The day.


Notas iniciais do capítulo

Nyaaaaaah obrigada por estarem acompanhando a fic, e boa leitura :)



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O casamento fora refinado e memorável,ocorrendo pela tarde. A igreja estava decoada com várias flores e panos. Os convidados observavam a beleza tão singela da igreja, mas o que queriam realmente era ver a noiva entrar pelas porta, e passear pelo tapete vermelho ate o altar. O Padre já estava em seu lugar, e dos lados, a família de Bonnie – a mãe - e Damon – Stefan, e seus pais -  se encontravam efusivas. Damon estava distraído, pensando se Bonnie desistira de casar. Stefan aproximou-se do irmão. Elena estava com Bonnie, ajudando-a com assuntos femininos que não lhe cabia paciência de esperar. Gostava da ruiva, e sabia que ela era demais para Damon.

- Não a machuque Damon, ameaçou. – Juro que o matarei se fizer Bonnie sofrer.

- Irmãozinho idiota, porque machucaria minha esposa? – disse Damon preguiçosamente, e em tom baixo, que nem Stefan. – Eu serei o mais cuidado possível. Não sugarei todo o sangue dela.

Os Salvatore escondiam um pequeno segredo. Sua família possuía este gene vampírico, que fora passando até chegar a eles. Contudo, Antonio Salvatore achava isso era apenas estórias, sendo o cético que era. Damon poderia se acostumar com isso, mas não Stefan, sendo que ele é correto em tudo. Clarice e Antonio não tinham idéia de que seus filhos eram assassinos em potencial, e faziam o máximo para que as coisas continuassem dessa forma. A idéia de ter fama agradava a Damon, mas ele tinha bens a herdar, e não queria perdê-los.  Logo os convidados ouviram uma música soar, e a porta da igreja fora aberta. Elena saíra de trás de Bonnie, e discretamente, postou-se ao lado do marido.

A loira sentia-se na obrigação de dar apoio a amiga. Sabia que Bonnie queria estar com alguém que amasse de verdade, e principalmente, não ser tratada como um peão. Mas as coisas aconteceram de modo tão  cinscioso que ela mal teve tempo de pensar em algo. A amiga andava devagar sob o tapete vermelho, e Elena sabia que se pudesse, dava as costas e correria feito uma louca para a liberdade. Damon soltou um leve sorriso. Até que sua esposa estava bonita naquele vestido branco, com um decote praticamente inexistente. Mais o que chamou sua atenção fora a cintura. Esta fora atenuada pelo modelo do vestido e o espartilho que fazia parte do conjunto.

Henrique estava de braços dados com a filha, sentindo que este dia era um dos mais especiais em sua vida. Tudo que desejava – além do seu sucesso financeiro e pessoal – era que sua Bonnie fosse feliz, e estava lhe proporcionando isto. Ele e Antonio eram amigos há quase trinta anos, e confiava nele. Entregou a filha a Damon, e então ficou ao lado de Clarice. A ruiva tremia por debaixo da fina luva pérola que usava. Ajoelhou ao lado de Damon, e então o Padre começou o ritual. E Bonnie não estava prestando atenção na metade das coisas ditas ali. Concentrou-se em algo do passado, algum momento feliz, e este ficou repassando em sua cabeça.

De repente, sentiu que Damon levantava, e então fez o mesmo. As alianças já haviam sido abençoadas e a mesma estava entrando em seu dedo.

- Bonnie McCullogh, eu te aceito como minha mulher, para amá-la, respeitá-la, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe. – Damon quase deixou uma risada escapar, ele nunca morreria.

E agora estava na vez de Bonnie. Òtimo, ela já tinha um texto curto, mas muito eficiente para a ocasisão.

- Damon Salvatore, te aceito como meu marido, para odiá-lo, fazer da sua vida um martírio, na alegria e na doença, até que eu o mate.

Mais o que sua voz recitou fora completamente diferente. – Damon Salvatore, eu te aceito como meu marido, para amá-lo, respeitá-lo, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe.

Damon deu um sorriso de satisfação. Bonnie  ainda escrava Damon firme. Só que entrou em pânico quando o Padre disse que Damon poderia beijá-la. Seria seu primeiro beijo, dessa vez sem laranjas  para treino. Seu coração acelerou assim que Damon pos a mão em seu rosto, e aproximou o rosto do seu. Os lábios se encontram tímidos, pois Bonnie dera apenas uma pequena abertura para que a língua de Damon adentrasse sua boca. Separaram-se brevemente, e a ruiva ainda parecia atônita.

Ele tomou uma das suas mãos, guiando-a para fora da igreja, onde o carro já os esperava para levá-los a Mansão. Houve uma série de condolências e palavras afetadas, mas Bonnie não ouviu. Estava casada. Por Deus, era realmente a mulher de Damon Salvatore. A porta da igreja foi aberta, e os noivos saíram, entrando no carro. Bonnie ficou na janela, abrindo-a. Uma lufada de ar tomou seu rosto, e o buque ainda estava em seu colo. Contudo, o jogou pela janela, não vendo motivo para guardá-lo.


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Notas finais do capítulo

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