A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC


Capítulo 40
Capítulo 40


Notas iniciais do capítulo

Next Friday...
Todos estão preocupados...
-A Elena estava preocupada com o Stefan. Assim como eu. Não era definitivamente o Stefan que conheço.
Mas existem muitos assuntos pendentes...
-Preciso de saber mais coisas sobre a minha mãe.
Que podem trazer consequências...
Um som muito agudo soou por toda a casa, causando-me dor dentro da cabeça. Comecei a gritar e a minhas pernas não aguentaram o peso e cedi.
-Demi! gritou Damon



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Capítulo 40

POV Demi Adams

-Demi, tens mesmo a certeza que não queres vir? – perguntou Caroline pela milionésima vez. Ela e Elena iriam a casa de Mrs. Lockwood para as entrevistas da Miss Mystic Falls.

-A sério, Caroline. Já tenho coisas combinadas – falei, fechando a mala e saindo com elas as duas da sala.

-Deixa-me adivinhar… - pediu Caroline e fingiu-se pensativa. – Vais ter com o Damon.

Revirei os olhos.

-Vais com o Matt? – perguntei, tentando desviar o assunto.

-Ele disse que hoje ia ver se era possível tirar a tarde livre – falou Caroline e suspirou romanticamente.

-Ai o amor…! – exclamei e dei-lhe um encontrão. – Até amanhã, meninas!

Afastei-me delas e entrei no carro azul claro que tinha a capota aberta.

-Olá amor – falei e dei-lhe um beijo. – Como foi o teu dia?

-Entediante sem ti – sorriu enviesado para mim e saímos da escola. – Então a Caroline estava a tentar convencer-te de quê?

-Tu estavas a ouvir a conversa!?

-Estavas a demorar um pouco, por isso… O que era mesmo?

-O concurso da Miss Mystic Falls – respondi. – Eles queriam que eu lhes fosse fazer companhia, mas não dava. Para além disso, iria passar uma tarde inteira sem fazer nada de útil. Neste momento, tenho coisas mais importantes que coscuvilhices.

Ele sorriu e acelerou com o carro.

-Concordo plenamente, mas, na minha perspetiva… - ele olhou para mim com os olhos brilhantes. – seria uma tarde sem ti.

-Oh, que fofo! – disse e coloquei a minha mão sobre a sua que estava na caixa das mudanças. Ele não respondeu, mas ficou instantaneamente tenso. – Achas que… deixa para lá.

-O quê?

-A Elena estava preocupada com o Stefan. Assim como eu. Ele estava estranho na escola, estava mais… solto. Não era definitivamente o Stefan que conheço.

Ele suspirou e virou para entrar na propriedade deles.

-Ele não está bem. Desintoxicação não é normal para nós. Matar animais da selva não é normal. A nossa natureza é beber sangue humano.

-Isso é bom ou mau? É porque eu estou muito preocupada com a Elena – confessei. E estava. Ele não estava normal, parecia outro Stefan.

-Pode demorar um pouco mais porque ele gosta muito da Elena. Talvez estar sempre ao lado dela não ajude a situação.

-O que sugeres?

-Nada. Ele que faça a vida dele.

-E a Elena?

-Temos que ter cuidado com ela. Só isso.

Ele parou o carro e saiu. Abriu-me a porta e eu saí.

-Dá-me a mochila – pediu ele e eu entreguei-lhe a minha mala que tinha os livros.

Entrámos e ele guiou-me até ao meu mais novo espaço. Descemos as escadas e seguimos pelo longo corredor da cave. Havia uma porta de betão e ele colocou a mão na maçaneta.

-Tentei fazer o melhor que pude – disse ele e abriu a porta.

O local era perfeito para mim. Apesar de necessitar de um pouco mais de cor, eu achei-o perfeito para aquilo que precisava.

-Está perfeito! – exclamei e abracei-o. – Obrigada.

Ele sorriu.

-Sempre ás ordens. Contas-me mais sobre o teu treino?

Afastei-me.

-Precisas mesmo de saber agora?

-Bem, eu gostava também de te treinar – falou ele, tentando não transparecer preocupação. – Eu não confio lá muito no caçador.

-Damon… não precisas de fazer isto. Eu e o Riley entendemo-nos.

-Demi, eu sou teu namorado. Gosto de ti e… - ele hesitou. Estava numa luta interna, eu percebia. – apesar de ser muito bom a lutar, pode haver momentos em que… eu não esteja lá.

Lembrei-me rapidamente do incidente com Katherine, quando ela me raptou. Tentei disfarçar o arrepio que me percorreu a espinha. O que ela me tinha feito deu-me motivação para fazer aquilo. Não iria ficar mais nenhuma vez às mãos de um vampiro sádico.

-Muito bem, ele disse que eu preciso de criar resistência e força.

-Muito bem. Eu sei precisamente o que hei-de fazer contigo. Mas não hoje – acrescentou ele.

-Porquê?

-Não quero que chegues ao final da semana exausta. Agora, quero aproveitar o meu tempo contigo.

Puxou-me pela cintura e os seus lábios atacaram os meus. Só parámos quando estávamos realmente ofegantes.

-Anda lá para cima.

Suspirei. Não. Não podia. Eu tinha coisas para fazer. Eu tinha que descobrir mais coisas, tinha que me focar no que era necessário naquele momento.

-Não posso, Damon. Tenho que voltar a casa.

-Porquê?

-Preciso de saber mais coisas sobre a minha mãe. A esta hora, a tia Melinda deve de estar com Mrs. Lockwood a tratar das entrevistas.

-Mas…

-Damon, não posso. Levas-me a casa?

-Claro – disse ele e fomos os dois até ao carro dele.

-Primeiro preciso de te mostrar uma coisa.

Entrámos no carro e ele guiou até sairmos um pouco de Mystic Falls. Parou de frente para uma propriedade que tinha um grande portão que era forjado de preto.

-O que é isto? – perguntei-lhe.

-Isto… - saiu do carro e encostou-se à porta. – É a casa da tua família.

Ri-me.

-Adorei Damon! Agora podemos, por favor, voltar a casa?

Ele olhou para mim ofendido.

-Em 1864 a tua família era muito respeitada. Esta era uma propriedade muito produtiva, mais cobiçada até do que a propriedade dos Lockwood. Se queres descobrir algo sobre a tua família, aqui é o local.

Suspirei e apontei para o portão.

-E como é que esperas que nós entremos?

-É um portão velho e fraco. Será muito fácil abri-lo.

Atravessámos a estrada e parei junto ao portão. Tinha uma fechadura antiga, com uma maçaneta em forma de bola. Damon pegou-a e girou-a. Fez um barulho que magoava os ouvidos e causava arrepios. Era o metal a ceder à força de um vampiro.

Deu um leve empurrão ao portão e este abriu-se todo.

-Entra.

-Nem sonhes! – exclamei e dei um passo para trás. – E se houverem fantasmas?

-Demi, a tua tia lançou-me uma profecia. Se tu correres risco, eu carrego-te pelo ombro como um saco de batatas e nunca mais cá voltamos. Para além disso… - ele olhou-me muito sério. – andas comigo. Estás com medo de um fantasma?

-Damon, não é isso… - falei e a minha garganta ficou seca de repente. Fiquei sem voz, e o nó nela ficava cada vez mais apertado, sufocando-me.

-Então o que é?

-É que… Desculpa, não consigo.

Passei por ele e comecei a caminhar. Nem eu sabia bem para onde, mas ele impediu-me de dar mais do que meia dúzia de passos.

-Porquê?

-Porque eu… isto tudo assusta-me Damon! – pronto, falei, e agora nada havia de me impedir de falar o resto. – Tu seres um vampiro, eu uma ninfa, as profecias, os perigos, aqueles vampiros sanguinários à nossa volta, o Stefan descontrolado, a Katherine… tudo Damon! Não percebes, pois não?! Eu sou apenas uma rapariga nova iorquina que perdeu a família mais chegada e que não merece estar a passar por isto tudo sozinha! Porque só eu é que compreendo o quanto sinto falta deles. Ninguém me compreende, Damon. Nem tu!

Apontei um dedo acusador a ele, enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, turvando-me a visão. Soltei um soluço e fiquei chateada por isso. Eu não devia de mostrar assim as minhas fraquezas. Nem mesmo a Damon. Aquilo era uma coisa só minha, que só eu é que compreendia.

Os seus braços rodearam-me num abraço fraterno e eu enterrei o meu rosto no seu casaco de cabedal, absorvendo o aroma da sua água de colónia.

-Desculpa. Devia ter-te perguntado antes se querias vir.

Chorei ainda mais. Aquilo ainda me magoava mais. Preferia que ele gritasse comigo, ao menos assim teria mais uma oportunidade para desabafar tudo.

Aquilo tinha sido a gota de água. Há muito que eu sabia que em breve iria explodir daquela maneira, mas ele não merecia aquilo. Ele não fez nada, só me tentou ajudar, tentando mostrar onde as minhas origens tinham começado, ou pelo menos, o último rasto delas.

-Vamos voltar, está bem? Telefonas à Elena ou à Bonnie e vão tomar um café ao Grill.

-Não – disse decidida e olhei para trás, ainda no seu abraço. – Tenho que entrar.

Houve uma grande hesitação da parte dele, eu percebi-o.

-Tens a certeza?

-Sim, tenho.

Desfiz o abraço e limpei as lágrimas.

-Eu estou bem, eu estou bem – repeti para mim mesma em voz alta.

-Estarei sempre ao teu lado – murmurou ele, atrás de mim, bem à altura do meu ouvido, fazendo-me arrepiar.

-Certo – falei e peguei no seu braço.

Eu tinha medo. A casa era assustadora, como nos filmes de terror. Havia uma longa estrada, até à grande e temível casa, rodeada das folhas secas do outono. Havia uma leve brisa e elas levantavam-se de vez em quando. O céu estava incrivelmente cinzento escuro e a casa, que devido à claridade ainda parecia mais terrível, estava num tom cinzento que parecia ter sido provocado por um incêndio. As janelas estavam partidas e cortinas rasgadas brancas sujas voavam para fora. A casa era imponente. Era característica do século XIX, com grandes e grossos pilares coríntios. Ao todo, eram quatro. A porta era bastante escura e robusta.

-Ainda estamos a tempo de voltar para trás – avisou Damon ao meu lado, respirando fundo enquanto subia os degraus para o alpendre da casa.

-Não – falei determinada, apesar de estar a tremer toda por dentro. Segui-o e parei junto a ele.

Ele olhava para a mansão com um olhar de avaliador da obra de arte.

-Eu lembro-me – falou ele.

-Do quê?

-Da tua família. Era bastante… ostensiva. Sempre com o melhor do melhor. Sabes que todos tinham o mesmo objetivo: combater os vampiros, mas isso destinava-se apenas aos homens de família. As mulheres… - ele soltou um riso abafado. – Bem, elas eram bastante invejosas. Sempre a tentar ver qual delas possuía o melhor vestido da noite, quem tinha a melhor carruagem e outras coisas.

-Isso continua.

-Era uma época diferente – respondeu ele, logo de seguida. – As coisas eram vividas mais…

-Eram diferentes. Antes elas nem sequer pensavam em experimentar um vestido acima do joelho.

-Antes dos anos 20, a vida era outra. Aliás, à uma década atrás a vida era diferente.

Peguei no seu braço.

-Queres compartilhar?

-Não agora. Talvez mais tarde – negou ele com a cabeça e aproximou-se da porta. O meu coração bateu mais depressa. Aproximei-me também dele e dei mais um passo, tocando com a mão na maçaneta.

Senti algo. Algo muito forte, intenso, uma energia que me percorreu o corpo fazendo-me sentir segura e a salvo. No entanto, também me mandava afastar daquele lugar e nunca lá mais voltar.

Ignorando estes sentimentos abri a porta. Ela rangeu e abriu-se por completo. Dei um passo e entrei dentro de casa. Estava tudo sujo e via-se as partículas de pó a rondar no ar através da pequena luminosidade das janelas.

-Ótimo. Eu nem acredito – resmungou Damon e eu virei-me.

-O que foi?

-Não consigo… passar.

Ele tentou, mas uma parede invisível impedia-o.

-Isso é estranho. Esta propriedade não está em nome de ninguém – disse e depois pensei melhor. – Ou está?

-Não sei. Mas isto não é divertido.

Respirei fundo.

-OK, vamos tentar. Podes entrar.

Ele levantou o pé, mas mesmo assim não passou da ombreira desgastada.

-Não dá.

-Eu não vou entrar cá dentro sozinha! – exclamei irritada com a minha própria cobardia. – Eu volto cá noutro dia com… a Bonnie!

Lembrei-me de Bonnie, mas o meu rosto ficou logo triste porque ela ainda não tinha voltado para Mystic Falls. De qualquer maneira, eu não me atreveria a entrar com Elena ou Caroline. Bonnie era uma bruxa e eu uma ninfa, Elena e Caroline eram humanas, não tinham nenhuns poderes sobrenaturais, por isso, seria mais seguro entrar com Bonnie.

-Com a Bonnie? Porquê com a Bonnie?

Revirei os olhos.

-A Bonnie é uma bruxa – falei e tentei sair mas não consegui. – Mas que raio…!

-Haha, acabou-se a piada Demi. É impossível estares presa na casa.

-A sério, Damon.

Coloquei as mãos à frente e aquela parede invisível continuava lá.

-Vês? Estou a falar a sério.

Um som muito agudo soou por toda a casa, causando-me dor dentro da cabeça. Comecei a gritar e a minhas pernas não aguentaram o peso e cedi.

-Demi! – gritou Damon, mas parecia que estava a quilómetros de distância.

Sem o cristal condenada estarás

Se sem ele aqui entrares.

Cristal? Que cristal? O som agudo parou e tentei sair de casa cambaleante. Desta vez, consegui passar para lá da porta e esta fechou-se logo de seguida.

-Demi! O que aconteceu?

Apoiei-me nos seus braços tentando levantar-me.

-Elas querem um cristal.

-Um cristal?

-Sim, um cristal – disse num sussurro. Eu ainda estava atordoada com tudo aquilo. Que…

Tudo fez sentido na minha cabeça.

-O cristal.

-Demi, estás mesmo bem? Não bateste com a cabeça ou…

-Não! – exclamei e tentei livrar-me dos seus braços, mas sem sucesso; ele não me largava. – Vamos embora.

-Está bem.

POV Damon Salvatore

O que ela dizia não estava a bater certo com nada. Levei-a até minha casa e ela sentou-se na sala a fazer os trabalhos de casa enquanto eu acendia a lareira.

-Damon, quando é que a rainha Vitória de Inglaterra morreu?

-1901 – respondi e sorri internamente. – Ascendeu  Edward VII.

-Obrigada.

-Tudo bem, mas lembra-te… eu não sou a Wikipédia.

Ela riu e voltou a escrever qualquer coisa. Acendi a lareira e sentei-me ao seu lado a observá-la.

-Eu sei que estás a olhar para mim – disse ela, sem levantar os olhos do caderno.

-Como é que sabes? Nem sequer estás a olhar para mim!

Ela levantou o rosto e olhou-me divertida.

-Vês? Agora estás.

Levantei uma sobrancelha.

-A menina está muito esperta, sabia?

-Tu é que és. A minha Wikipédia que contém informação detalhada desde o século XIX.

-Ai é? – indaguei, divertindo-me com o que ela estava a dizer, com aqueles olhos ligeiramente semicerrados e aquele sorriso cerrado meio torto.

-O meu professor de História pessoal – disse ela manhosa e atirou com os cadernos e os livros para o chão. Os seus lábios chegaram aos meus, pegando fogo. Ela estava tão quente que parecia estar com febre.

Aproximei-a mais de mim, se é que isso era possível e ela correspondeu. Tivemos que parar porque ambos estávamos ofegantes.

-Ainda é cedo para ir para casa – disse ela com a testa encostada à minha. – Podemos ir lá para cima e …

Não terminou a frase e voltou a beijar-me. Levantei-me e peguei-a ao colo. Subi as escadas enquanto nos beijávamos fogosamente. Ainda bem que o Stefan não estava em casa, porque ele não iria gostar nada de saber o que eu e Demi iríamos fazer.

Com ela não precisava de me controlar muito, apesar de saber que não podia usar a minha super força. Deitei-a na cama e fiquei por cima dela. Tirou a minha camisola e eu voltei a beijá-la. Mas como tudo o que é bom dura pouco, o telemóvel dela tocou.

-Devem de estar a gozar comigo! – exclamei e levantei-me.

Ela riu e tirou o telemóvel do bolso das calças.

-É bom que seja uma emergência.

-E é! – ouvi Caroline do outro lado. – Demi, preciso da tua ajuda! A Bonnie disse que voltava a tempo do concurso, mas eu não sei, por isso, eras capaz de me ajudar a preparar para o concurso?

-Claro que sim – falou Demi e sorriu para mim em jeito de desculpa. – Quando é que é mesmo isso?

-Quarta, ou seja, daqui a dois dias. Podes mesmo ajudar-me?

-Claro que sim. Amanhã falamos melhor, pode ser?

-Sim, sim. Fica lá com o teu namorado – brincou Caroline e eu revirei os olhos. – Tchau.

-Tchau.

Levantou-se e aproximou-se.

-Acho que é melhor ir. As coisas podem… aquecer outra vez.

Acenei com a cabeça e peguei na minha T-shirt.

-Eu levo-te.

-OK. Vou só… arrumar as minhas coisas.

Deu-me um beijo na face e saiu do quarto.

POV Demi Adams

As coisas tinham realmente aquecido. Felizmente que estávamos sozinhos, porque se o Stefan ou a Elena tivessem visto uma parte daquilo que íamos fazer…

Balancei a cabeça, tentando dissipar aquele desejo ardente de o ter. O que se estava a passar comigo? Talvez fosse por causa daquele som agudo, que ainda me fazia doer os ouvidos só de o lembrar.

Fechei a mochila e coloquei-a ao ombro. Virei-me para sair e Damon estava mesmo atrás de mim, a olhar-me de maneira inquisidora.

-Que susto!

-Calma! Sou só eu! – exclamou e eu respirei fundo. – Ei, tu estás mesmo bem, não estás?

Acenei com a cabeça e apontei para a porta.

-Temos mesmo que ir.

Dirigi-me lá para fora, para apanhar um pouco de ar, mas aparece que não resultou. Comecei a sentir-me sufocada com algo que eu não sabia o que era. A minha visão começou a ficar verde. Cambaleei para trás e bati em algo sólido e quente.

-Demi? – perguntou aquela voz sedutora que eu conhecia tão bem. – Tu não estás bem.

E em menos de um segundo estar a beber o seu sangue.


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Notas finais do capítulo

Capítulo 40!!!!! Muito obrigada a todos/as que seguem esta fanfic comentam, capítulo após capítulo. Só para saberem, vou começar também a postar no tumblr: http://anatheresafanfics.tumblr.com/
Next Tuesday...
É o concurso Miss Mystic Falls...
-Boa sorte Caroline.
E como em qualquer evento de MF...
-O que se passa Mrs. Lockwood?
-Oh, querida, é a Amber. Ela não aparece.
-Isso é muito mau sinal. Quer que eu vá
-Não há tempo, Demi.
Nem tudo corre bem...
-O que aconteceu?
-Ele está a beber sangue humano, Demi.
E corações podem sair partidos...
-A seguir, é Miss Demitria Courtney acompanhada por - houve uma breve pausa e ouvi algumas pessoas a sussurrarem. Damon não devia de ter feito isto comigo. Riley Clouds.



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