The Half Devils. escrita por AmyKMtt


Capítulo 19
It's about love. (Party-part 3)


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora. Boa leitura.



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Agora já não dava mais tempo de voltar atrás, tudo que ainda dava pra esconder (se é  que dava ), então, que se dane o mundo.

Eu estava sem mais nenhum resto de ar dentro dos pulmões, e abri os olhos, tinha que parar com aquilo antes que virasse coisa ruim.

Olhei diretamente para o rosto que mesmo sem saber estudava minhas feições, se não me engano eu cheguei a corar um pouco, mas pouco me importei.

-O que pretende fazer agora? –sussurrei em seu ouvido.

-Poderia continuar fazendo o mesmo por algum tempo...mas agora é só agir naturalmente. –ele me respondeu do mesmo modo que eu perguntei,me fazendo estremecer.

-Super fácil. –falei me virando de vagar para encarar as pessoas que ainda aplaudiam feito retardadas.

Procurei alguém para me salvar de lá, encontrei no meio da multidão de hienas problemáticas o líder das antas, eu o encarei procurando alguma dica do que fazer, ele me respondeu apenas pelos lábios ‘vão cantar’ pelo menos foi o que eu consegui entender.

-Bill, quer ir ao palco? –perguntei.

-Se você cantar comigo...

Eu não respondi nada, fui apenas puxada por ele, que logo arrastava o irmão e os dois amigos membros da banda junto.

-Bill...-eu tentei contestar, mas já estávamos em cima do palco, e ele colocava um dedo sobre minha boca, num significado mais gentil do que o simples e adorado ‘cala a boca’.

-Attention, você sabe a letra? –ele me perguntou, e eu assenti automaticamente.

Ele combinou comigo em segundos as partes de cada um, e assim foi:

(N/A:  1-recomendado: ler com a música no youtube ou em qualquer local parecido. 2- Legenda da música: negrito –parte do Bill; Itálico- parte da Marina; Sublinhado – os dois juntos.)

I'm trying to tell you
I'm trying to know you
I'm dying to show you
Fighting to get you

Soon as you got me
You go and drop me
It's cruel when you burn me
I love how you hurt me


Oh no, I'll never let you go
Oh no, I hate that I need you so


It's not what you said
It's the way you say it
It's not what you did
It's the way you do it
Sick and tired of needing your attention
I chose to be lonely than live without your
Attention


I scratch your sweet name
Right into my skin
You left me bleeding
But I couldn't give in

I swallowed all the poison

to get infected
Give back my heart that

 you body rejected

Oh no, I'll never let you go
Oh no, I hate that I need you so


It's not what you said
It's the way you say it
It's not what you did
It's the way you do it
Sick and tired of needing your attention
I chose to be lonely than live without your
Attention

I'm standing in the pain
That's smothering me
It's more becoming my own blood
Why can't you see?
That I'm starving for your love
And I need attention
Or I'm gonna die


It's not what you said
It's the way you say it
It's not what you did
It's the way you do it
Sick and tired of needing your attention
I chose to be lonely than live without your
Attention

No final, o pessoal aplaudia, e muito. Eu sorri agradecendo a todos que pararam para nos ver, e senti braços em torno de minha cintura, eu só relaxei, como sempre faço quando Bill me envolve com seus braços, era tão bom, eu me sentia reconfortada.

Descemos do palco, já era hora.

-Ficou muito perfeito! –A histérica da Anne veio me abraçar quase me sufocando, sendo (infelizmente) seguida pela Letícia, e mais algumas meninas que eram minhas amigas da escola, quando eu estudava.

Fui logo cumprimentada pelos que faltavam ainda, como quatro das Pussycats dolls que estavam na festa, o Usher veio de novo me infernizar não que eu não goste dele, mas ele era grudento demais...(N/A: Quem lê, pensa que eu sou fascinada pelo Usher, mas eu não sei absolutamente NADA, sobre ele, a não ser o nome...) alem desses vieram as bandas falar comigo, algumas novamente, outras como Green Day e Boys Like Girls vieram pela primeira vez, mas eu fiquei mais tempo mesmo falando com a Miley, ela era bem legal, tinha ido para o Brasil há uns dias, eu achei bem legal ela ter visitado o Cristo e mais uns lugares, quase nenhum artista quando vai pra lá faz isso.

-O que vocês falaram antes de... você sabe... –eu ri um pouco antes de falar, me lembrando da conversa em que só eu falei.

-Tipo, eu pedi desculpas e perguntei se ele estava bravo comigo, ele não respondeu, só me beijou no final da música. –contei.

-Vocês ficam muito fofos juntos, fato. –ela sorriu. – Deixa eu te contar uma coisa, quando você foi cantar com eles depois de tudo aquilo as Olsen foram embora...

-Tá brincando,?! Melhor mesmo. –falei.

-Quando vocês começaram a namorar? –ela me perguntou.

-Ai, sei lá, há mais ou menos um mês que agente veio pros EUA, meio rápido, mês eu sempre gostei dele. –falei.

-Tempo não é nada, o que importa é que você esteja feliz. E já era hora, os jornais e revistas ficam toda hora ‘O que será que acontece ali?’ ‘Será que já temos apaixonados na casa?’ ‘Quem está com quem?’ e coisa do tipo, tudo bem que estava bem na cara que tinha alguma coisa meio óbvia aí, mas todos estavam esperando algo que comprovasse... até eu.

-Jura?

-Huhun, quando você me contou hoje, eu falei meio que ‘aleluia’! –ela me contou, eu ri.

-Com tudo isso eu nem tive tempo de assistir jornais ou  ler revistas ultimamente, sabia que eles perguntavam isso, mas nunca vi que eram tantos. –falei pensativa, ela riu.

-Quanto tempo tem que você não entra no twitter?

-Ai...nem lembro mas tem sim muito tempo. –falei, eu tinha esquecido totalmente do twitter.

-Normal, mas relaxa, você acostuma.

-Espero mesmo. –concordei.

Logo ela tinha ido falar com outros, assim como eu, que esperava nervosa meu tio que se aproximava. Nem meu pai era assim, mas meu tio valia por 20... nessas horas que a única coisa que passa na cabeça é...fodeu!!

-E então mocinha... o que tem a me explicar? – Eu devo ter feito algo muito errado mesmo, era tudo em português.

-Oiii tio, tudo bem? Que bom que você veio, olha eu fico super feliz que esteja aqui, é claro, porque você me ama e tudo mais, só que eu tenho que ir falar com o meu produtor...-tentei falar qualquer asneira que viesse a cabeça, mas o olhar cético dele me fez calar a boca.

-Desde quando você pode namorar e não me falar nada?

-Desde...unh, sempre? –falei.

-Como ele é? –que pergunta foi essa?!

-Você não viu? –perguntei com cara de ‘dããh’.

-Claro que sim Marina. –ele revirou os olhos. –Estou perguntando como ele é por dentro.

Eu me fiz de burra.

-Sei lá, ainda não vi o raio X. –falei debochadamente, mas acho que não colou, não pela cara dele. –Ele é legal e eu realmente gosto dele, se é isso que quer saber. –falei.

-Tudo bem, eu só tenho medo de que alguém aqui volte para o hospital...

Isso era algo que eu me esforçava para guardar como um pesadelo, apenas isso. Mesmo que eu já tivesse superado, eu sabia que não ia conseguir de novo.

-Ele não vai fazer nada, eu juro pra você. –falei.

-Tudo bem então, juízo. Qualquer coisa fala comigo.

Ele me deixou um beijo na testa e saiu de perto.

Eu me aliviei, pensei que ele ia me matar.

Olhei para os lados e vi a Laura dando explicações ao primo, parecia estar bem complicado lá. Pois é, dei sorte.

Meus pés já estavam doendo, eu fui pegar algo para comer no bar e encontrei o David Jost fazendo o mesmo. Quando me viu, engoliu rapidamente a comida.

-Marina... eu falei com o Arthur agora pouco, estamos pensando em fazer uma parceria com as duas bandas para um single e um videoclipe. O que você acha?

-É uma boa ideia. –comentei.

-Os meninos concordaram  também. Bem, vou deixar você curtir o resto da festa, depois conversamos de novo. Parabéns! –ele falou antes de sair e se juntar a uns outros homens que eu não conhecia.

As músicas lentas começaram, eu novamente fui arrastada para a pista de dança, e eu já estava morta.

Eu dancei com Arthur a primeira música, tinha que admitir, para alguma coisa ele prestava, (sei, eu sou malvada...e com orgulho! ).

-Olha, que surpresa! Você sabe dançar... –falei pra ele debochadamente enquanto dançávamos.

-A vá! Achou o que, que eu sou um alien? –ele me perguntou, eu apenas arqueei as sobrancelhas e ele ficou meio que irritado, acho que ele ia falar algo mas a música acabou e o Cody Simpson me chamou para dançar, eu não ia falar não para alguém mais novo do que eu... (mais novo... quantos anos?...), até pois ele era boa pessoa, já tinha falado com ele durante a festa.

-Você é brasileira, não é? –ele me perguntou.

-Sou sim, meio óbvio? –perguntei querendo tirar sarro, mas eu me calei quando o menino corou..iiihhh.

-Ah, ...quer dizer... eu ouvi em algum lugar... –eu tenho tanta pena...

-Relaxa, e você é canadense não? –tentei contornar a situação.

-Pois é. –ele falou sem graça.

-Eu tinha uma amiga que era muito sua fã, ela não abria a boca pra falar de qualquer outro assunto, isso me irritava muito...não por ser você! Mas por tentar falar com ela e ela não dar ouvidos, aí é chato. –Quase, por mim podiam falar do Bill por um ano que eu não me importava nem um pouquinho, mas de um garoto que eu só sabia o nome era dose!

-Nossa. –acho que era tudo que ele falava, olhei para o lado e...ela estava lá.

-Ela está aqui, quer conhecê-la? –perguntei.

-Mas quem é? –ele perguntou com certo receio.

Eu apontei para a menina, Tainah. Eu juro que eu quase tropecei no menino que não conseguiu mais se mexer.

-Pois é... mas olha bem, brasileiras são bonitas, mas não são putas. Pelo que conheço dela, uma bola fora e você se dá mal. –alertei.

-Mas...como eu chegaria nela... eu nem ia saber o que falar, ela sabe minha língua? –ele perguntou.

-Depende, se você for gaguejar vai ser difícil, mas se tentar falar bem, sim, ela sempre foi muito inteligente. Agora, sobre como, espera essa música acabar e vai convidá-la pra dançar. –sugeri.

-E se ela falar não? –ei menininho, mal saiu do berço esse aí, viu! Apenas revirei os olhos.

-Caramba, você é Cody Simpson,  a menina é fascinada por você, fala a sua língua, é bonita, quer mais o quê? Um suco? –ele corou, parecendo meio envergonhado por sua frase.

Percebi que a música ia acabar e o avisei.

-A música vai acabar... –levei os olhos ao meu redor, para todos os casais dançando. –Bem, espera o próximo pegar minha mão e vai. –expliquei, em relação ao próximo, que dúvida! Oh, carrapato!!!

A música acabou e eu troquei de par num segundo, mas vendo que o Cody ficou parado eu fui até ele.

-Ou você vai sozinho ou eu te arrasto! –ameacei em seu ouvido.

Acho que ele ficou com medo, pois despertou do transe tão rápido que me impressionou voltei para agüentar o Usher.

-Curtindo a festa? –ele me perguntou.

-Estou sim, mas acho que quem devia perguntar aqui era eu, não? –arqueei as sobrancelhas.

-Depende, essa festa é especial e para você, quem tem que curtir. Mas eu estou gostando sim.

O Usher pode parecer um carrapato, mas ele é super gente boa, eu nem vi a música passar, fiquei a maior parte dela rindo dos comentários retardados dele.

Logo em seguida veio o Baby Chapinha. Tenho que falar, se o garoto mexer mais um segundo no cabelo ele sai careca!

-Justin, você já dançou com a sua namorada? –perguntei pra vê se o moleque se distraía e tirava a mão do capacete.

-Ah, ainda não, por quê? – ele perguntou subitamente interessado, MILAGRE!

-Simples, nessas festas, a primeira ou a segunda de nossas danças são sempre com a pessoa que nos acompanha. –tentei explicar.

-Sério? Não sabia, mal...- ele tentou se desculpar.

-Que isso. Olha, não é errado, e não tem nenhum problema e nem nunca vai ter, mas eu acho que a Selena ia gostar de dançar com o namorado dela. –falei.

-Tem razão, manquei agora.-ele pareceu preocupado.

-Antes tarde do que nunca, agora vai, a música acabou. –ele foi....Finalmente! Menos um!

Eu fui agarrada e girada no ar, me assustando profundamente e me deixando com a raiva maior ainda. Não, não era Bill, quase...

-Precisava disso Tom? –reclamei quando fui posta no chão iniciando a dança.

-Não, mas tinha que ver a sua cara, hilário! Pena os paparazzi tenham ido embora. –acho que meu olhar foi tanto que ele pareceu ter se arrependido da frase, pois engoliu em seco.

-É melhor parar, ou considere-se um futuro defunto. –ameacei.

-Tudo bem, abafa...

-O.K. Mas e aí, como está com a Laura? –perguntei.

-Muito bem agora. Eu juro que congelei de medo quando Georg e o Gustav nos falaram que vocês estava desconfiadas em relação as Olsen. Serio, o que eu ia querer com elas?

-Os ‘narizes perfeitos’? –sugeri.

-Não, photoshop engana demais, sabia?

-EU sabia. –respondi.

-Agora eu sei. Mas eles não usaram isso nas imagens de vocês. –ele argumentou.

-Claro que não! Somos brasileiras, quer o que? –falei fazendo pose.

-Nem se acha! –ele revirou os olhos.

-Vai falar que é mentira? –desafiei.

-Até falaria, se eu não convivesse com quatro delas pra comprovar que eu falaria mentira. –ele pareceu desapontado.

-Acho bom!

Ele riu, sendo acompanhado por mim.

-E o meu irmão. Fala sério, o que você fez com ele? Nunca que ele beijaria uma menina em público. Ele está é louco por você.

Eu corei um pouco, mas do jeito que ele riu da minha cara pareceu ser muito. A música acabou e só percebemos quando Georg que esperava para dançar comigo resolveu perguntar.

-O que foi aí?

-Eu só perguntei pra Marina o que ela deu pro Bill, o cara beijou em público!Perdeu todo o controle.

Georg começou a rir e eu corei mais, mas estava bem mais preocupada em achar um buraco pra esconder a cara.

-Pois é, todo controle que ele levou anos pra conseguir. Ai Marina, pena que ainda é inocente, se não...

Agora já deu! Eu tenho limites também.

-Dá para as duas moças pararem de conversar como se eu fosse uma parede ou eu já devo arranjar os caixões? –ameacei novamente.

Tom saiu de fininho e Georg se calou.

Agente começou a dançar já no meio da  música, e ele não falou mais nada, acho que com medo.

A música acabou, mas quando ele ia se afastar murmurou no meu ouvido:

-Mas vai falar que é mentira?! –e se afastou ás pressas, não deixando opções para fazer coisa alguma.

Dancei com o Gustav após isso, não conversamos nada demais, ele é um fofo, só fica elogiando e é um gracinha. A Vivian deu  sorte, ele é bem melhor do que dois trastes que eu infelizmente conheço.

Dancei também com o Jay  Z, David Guetta, Jared Leto (ele é muito legal, mas só fala asneiras.), Bruno Mars, e meu tio e meus amigos. Já eram 4 da manhã e eu nem acreditava, mas estava morta, o lado bom era que ninguém nem mesmo sentia as pernas, então a dor passou, literalmente.

Eu conversava com as meninas em uma grande mesa com apenas mulheres, eu e as três da banda, Beyoncé, Katy Perry, Selena Gomes, Miley Cyrus, Britney Spears e Kelly Clarkson (Carol olhava torto para essa aí).

O mais engraçado era que os homens que tentavam chegar até nós eram barrados por seguranças aparte, o melhor era a cara de indignação que eles faziam.

Mas fomos interrompidas pelo traste 1 que surgiu ao microfone.

-Muito bem! Chegou a parte final da festa, vamos cantar parabéns para a minha cunhadinhaaaa!!! E logo a parte triste, a última dança antes de o local fechar, então preparem as vozes para cantar, o estômago para engolir o bolo e os seus pares para dançar! E cadê a minhaaa... –ele disse girando o pescoço á procura da Laura, que  foi erguida por Georg e Andréas.

Momento constrangedor: eu, erguida numa cadeira por sei lá quantos asnos e com medo de cair, até a mesa do bolo.

Bem, a parte a seguir foi mais constrangedora ainda, ninguém, repito :NINGUÉM mesmo me deixou entrar debaixo da mesa durante a cantoria, pelo menos, parte do coral estava afinado.

Eu cortei o bolo fazendo o pedido ‘que nada mudasse’  em silêncio, sendo aplaudida a seguir por todos.

O bolo foi cortado por funcionários ágeis, e engolido por quem parecia nunca ter comido na vida, em um piscar de olhos, eu já estava sendo empurrada na direção de Bill, que me esperava debaixo de um holofote, no meio da pista de dança.

-É a última. –falei quando as pessoas já estavam com seus pares é espera da música. Essa tinha sido escolhida por mim ‘When I Look at You’ da Miley. (N/A: Sugiro que ouçam agora)

-Só se for de hoje. –ele falou me puxando para mais perto dele.

Ele segurou minha cintura, me colando em si, enquanto eu entrelacei os braços em seu pescoço. A música começou e nós fomos dançando em perfeita sincronia, sentia seu braços me segurando forte, mas delicadamente, e me guiando pela música.

Apoiei a cabeça em sei peitoral, por sobre o terno cinza que combinava extremamente bem com ele, e fechei os olhos.

Nós girávamos com a música, e ele me segurava a cada giro e toda vez que eu caía com o tronco para trás.

Acho que eu poderia dançar lá a noite inteira, mas novamente o velho e chato ditado, tudo o que é bom dura pouco,mas no final foi melhor ainda.

Eu sentia seus lábios agora perto de meus ouvidos, a música estava em suas últimas partes, e meus olhos ainda permaneciam fechados. Só sei que quando ele abriu a boca pra falar eu estremeci por completo, pois senti que parou para sorrir, enquanto eu enroscava meu rosto extremamente corado em sua clavícula.

Mas ele não me poupou, e falou simplesmente...

-Mein Engel, Mein Imp, Mein Liebe.

Se quer saber, eu fiz sim aulas de alemão, e sabia traduzir, não pude dizer que gostei da frase... eu tinha amado, até me emocionado, o que era pouco comum, e não pude deixar de responder..

-Ich Liebe Dich... –Eu sussurrei em sua clavícula, e ele se arrepiou tembém, me fazendo sorrir.

Ele me afastou e ergueu meu queixo para ver meu rosto um pouco corado e eu  baixei o olhar, corando mais ainda.

-Olhe para mim. –ele me pediu, e eu obedeci, fitando os lindos olhos intensamente castanhos do meu namorado, que me beijou em seguida.

Não posso dizer quanto tempo ficamos o fazendo, no meio da pista mesmo, eu só enxergar seus lábios, mas foi quando Tom chamou e eu vi que todos já tinham ido embora, até me assustei.

-Vocês eu acho melhor pararem, aqui não é o lugar ideal, ainda tem paparazzi na porta.

Deus, como o ser indecente irrita, por que não dão o Oscar logo pra ele?

Eu me virei para o lado e peguei um prato de bolo em uma bandeja abandonada.

-Tom, você comeu o bolo? –perguntei escondendo o prato.

-Sim, e muito. –ele respondeu.

-Por que não come mais? –perguntei esfregando o prato na cara dele, e saindo correndo do Buffet rindo muito e sendo seguida por minhas amigas que me deram cobertura com os paparazzi até a limusine.

Só sei que eu acabei dormindo legal, uns 5 minutos depois que o carro começou a andar, o Tom certamente ia me matar, mas o que aconteceu depois, nem sei dizer, a última frase que escutei foi “ amanhã abrimos os presentes”, detalhe, o sol já estava nascendo.


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Notas finais do capítulo

E aí, comentários?
Só avisando que o próximo cap, vão ser os presentes, e quem tiver ideias serão bem vindas, são muitos presentes mesmo, falem o que gostariam de ganhar, mas não demorem, o.k?
Agora obrigada as meninas que acompanham.., amo vocês, bjus.



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