The Half Devils. escrita por AmyKMtt


Capítulo 18
Complicated...(party -part 2)


Notas iniciais do capítulo

Ainda tem mais uma parte da festa, pois nesse não deu pra conversarem com muita gente...



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E era agora, era agora então que o bicho pega, a porta foi se abrindo lentamente e o barulho aumentando cada vez mais, como naqueles flashes dos quais você não pode fazer nada, como se estivesse sendo controlada, mas estando congelada.

As luzes me cegavam aos poucos, eu via tudo girando a minha volta os gritos da multidão desesperada só servia para paralisar meus músculos, era incrível as conseqüências de chegar a uma festa, ainda mais a Minha festa.

Sabia que o mundo inteiro estava a assistindo pela televisão, graças aos paparazzi dentro e fora do Buffet, dava até medo de fazer algum movimento errado ou falar algo que não caísse bem para as pessoas que assistiam em casa, hoje certamente o IBOPE ia subir, e muito.

Fui puxada para fora do carro por Arthur e nem tentei falar nada pois sem dúvida nenhuma eu não seria ouvida, não dava para saber o que estava mais alto, se a música no Buffet ou se a gritaria do lado de fora.

O vento gelado me deixava insegura a cada passo que dávamos para a porta, e meu sangue gelava, como adrenalina, mas como não ia dar um chilique na frente de 1bilhão de pessoas, não tive outra alternativa que não fosse engolir em seco e respirar fundo algumas vezes (leia-se: muitas vezes).

Pisei dentro da porta do Buffet, onde era como um hall de entrada, não havia ninguém, mas tinham seguranças (não, eles não são considerados alguém, eles são armários mesmo.). O local estava mais quente que o lado de fora, a prova ante-som barrava os gritos histéricos do lado de fora. Mais para frente tinha uma grande porta e eu estava meio ressentida quanto a atravessá-la.

-Agora tirem os mantos, não vão conseguir fazer nada com eles. –Ordenou-nos Arthur.

Tivemos que obedecer, os tiramos e os colocamos com um funcionário do local, que estava com um terno branco, levando-os para um tipo de armário.

-Aqui ficam qualquer coisa que vocês quiserem tirar. –ele nos disse.

-Obrigada. –falamos juntas.

-Antes que entrem, Vivian, Laura e Carol, já sabem o que fazer, podem ir, agora, Marina... –ele me entregou um microfone e eu fiquei olhando se entender.

-Eu vou cantar? –perguntei igual uma retardada.

-Não, não, eu te dei um microfone só pra te fazer companhia! –ele disse revirando os olhos, eu logo lhe mandei um olhar mortal e ele se calou, mas eu acabei sorrindo no final.

-Qual música eu vou cantar? –perguntei.

-Uma música nova, aquela que é sobre se divertir a noite, tem câmeras contratadas, vai ser o futuro clipe da música e a estréia da mesma.

-Ahh, pelo visto se eu errar estou f**** !

-Pensando desse lado...sim, se errar não vai ficar nada agradável. –Grande apoio, obrigada! –agora vá, assim que elas começarem a tocar no palco, vão abrir a porta e você entra, se dirija diretamente ao palco com elas, o que vai fazer lá em cima, isso é problema seu.

Fui empurrada até ficar de frente á grande porta, estava morrendo de medo minha barriga dava voltas e eu suava frio, mais um ponto em minha lista de coisas a fazer, matar o Arthur depois que isso tiver terminado.

Não demorou muito e a porta foi se abrindo, pude ouvir a melodia começando e a letra inteirinha veio a minha cabeça, e eu entrei começando a cantar.

Tentava muito não focar em nenhum rosto, mas eu sentia mil olhos em mim, o que me fez ficar como um pimentão, embora não demonstrasse por fora eu estava meio que tremendo por dentro, o coração acelerado que parecia que ia sair pela boca. No meio da longa passagem aberta pelas pessoas que me admiravam, eu avistei o palco, cheio de luzes e fumaça, com todo o tipo de efeitos imagináveis e inimagináveis, eu me perdia olhando para tudo aquilo. O salão era realmente enorme e estava cheio, nenhuma voz vinha das pessoas, só se ouvia a minha voz e o som dos instrumentos das minhas amigas.

Cheguei ao palco e subi pela escada frontal, logo tive que encarar a multidão a meus pés. Vi milhares de rostos encantados sorrindo diretamente para mim, meus amigos que eu não via há muito tempo e minha família inteira, os paparazzi, os alemães, ao artistas que eu sempre sonhei em conhecer e que agora estavam me vendo cantar, aquilo era melhor do que qualquer sonho que eu já tive, nunca tinha chegado tão longe em pedir algo assim.

A música foi chegando ao final e eu já estava mais solta, na última nota, eu levantei o microfone no ar enquanto recebia muitos e muitos aplausos. As meninas me surpreenderam com um abraço em grupo e ficamos lá, por um século rindo e girando no meio do palco.

-Parabéns! –elas gritavam para mim.

Eu apenas ria e sorria curtindo o momento, mas tive que descer do palco, agora era hora em que eu devia cumprimentar todos os presentes, haja fôlego!

Primeiramente quem passou por mim para poder fazer seu caminho de volta aos palcos foi ninguém menos que David Guetta, que parecia estar muuuuito feliz.

-Parabéns menina! Sabe que eu sempre te vi na televisão desde o começo, são realmente incríveis todas vocês! –ele falou enquanto me abraçava.

Meio fora do comum abraçar alguém com quem você nunca falou antes, mas... tudo bem, pelo menos eu sabia tudinho sobre ele.

-E logo no começo da festa eles te colocaram no palco! –falei rindo.

-Não é nada, se quer saber, fui eu que quis! Olhe a sua volta, você vê gente aqui de todo o tipo, música é que não vai faltar aqui! Fica tranqüila, muitos ainda virão ao palco hoje, só estou começando com a lista! Agora tenho que ir, parabéns! Depois agente se fala.

Dizendo isso o cara voltou ao palco onde seus aparelhos já estavam de volta ao local e recomeçou seu trabalho, sempre curtindo, aquele cara era realmente muito bom.

Mal virei para trás e fui esmagada num abraço horrivelmente afobado, era a trupe do hotel, Bill, Tom, Gustav e Georg pareciam fazer questão de me deixar sem ar logo no começo da festa e eu nem conseguia me mexer. Era pior que ter mamutes sobre você, e muito pior.

-Vocês vão me matar. Eu juro que vão! –eu berrei, ou tentei, saiu mais como um sussurro.

-Olha só, a danadinha tá crescendo! Quantos anos mesmo Bill, 6? –brincou Tom bagunçando o meu cabelo.

-Tom, se você quiser permanecer vivo até o final da festa NUNCA mais mexa no meu cabelo, caso fizer de novo considere-se um futuro defunto! –falei lançando um olhar mortal.

-Calma, eu arrumo seu cabelo! –Vivian chegou sorrindo atrás de mim e começou a recolocar a tiara. –Se eu tiver que ficar arrumando o cabelo dela mais alguma vez eu juro que faço o mesmo que ela disse, mas antes da festa acabar e com todos vocês, ouviram bem? –ela perguntou ameaçadoramente e só vi quatro cabeças mudas assentindo.

Olhei para um deles e vi Bill me analisando disfarçadamente, coitado, ele era tão discreto quanto búfalos correndo na água, mas eu fiquei um pimentão quando ele percebeu que eu olhava para ele e arqueou as sobrancelhas, malicioso. Mas eu logo virei o rosto.

-Sinto muito rapazes mas o mundo ainda precisa falar com ela! –Disse Laura me puxando. –Você me deve uma! –ela sussurrou no meu ouvido, eu apenas piquei ainda mais vermelha, se é que era possível, né?!

Fui agarrada novamente por maus amigos que eu não via a sei lá quanto tempo, e tive que me segurar pra não chorar enquanto falava com uma das minhas melhores amigas, Anne. Ela era ruiva, da minha estatura e olhos castanhos claro. A menina me abraçava fortemente.

-Olha só pra você, eu nem consigo chegar a imaginar minha melhor amiga desse jeito. Agora sim está conhecida pelo mundo, nem acredito que é você quando eu vejo a super star na televisão, nas revistas e etc. Nem me conformo quando vou a escola e as quatro não chegam nunca, eu senti tanta falta de vocês! –Ela disse me abraçando, as três meninas se juntaram ao abraço, e logo veio todos os meus amigos da escola junto, isso sim era um boi + cavalo + touro + cachorro + vaca + trator + a fazenda inteira em cima de você. Tudo isso era igual a um grande funeral, minha professora de matemática ia ficar realmente orgulhosa de mim, ia sair com um 10 no boletim! (N/A: só se fosse abaixo de zero...)

Vi meus outros melhores amigos que me agarraram igualmente a Anne, me dando parabéns o tempo todo. As meninas estavam eufóricas em olharem aos lados e virem tanta gente famosa num lugar só. Elas se perguntavam se iam falar com o Taylor Lautner,Robert Pattinson, com o Cody Simpson ou o garoto chapinha e etc. Pra não mandá-las pra tal lugar eu acabei sorrindo e falando pra que fizessem o que bem entendessem, só para que parassem de me torrar para que eu apresentassem nas, ninguém merece, honestamente.

Uma surpresa inesperada foi quando quem se aproximou de mim até meio ressentida foi a Beyoncé, que estava em um lindo vestido.

-Oi, ai, eu sempre quis te conhecer! –falei pra quebrar o gelo, a diva apenas riu do comentário abrindo um sorriso confortador.

-Eu posso dizer o mesmo... quase, você não havia aparecido por aqui alguns tempos antes, mas depois que começou a fazer sucesso foi realmente um arraso!

-Obrigada. –falei meio sem graça.

-Sabe,cá entre nós, existem muitos artistas que começam a carreira muito cedo, talvez cedo demais e assim chega o caso de ser imaturo com o que escolheu. Geralmente são os jovens iludidos que se irritam com a falta de privacidade ou ficam mimados demais, não é muito agradável a convivência com eles, mas não vejo isso em nenhuma das quatro, eu vejo talento e ... digamos, fugir dos seguranças e dar trabalho aos produtores mostra que vocês não mudaram nada, isso é bem raro no mundo hoje em dia, e é bom também.

-Eu posso concordar com ela. –disse uma voz masculina chegando por trás da mulher, eu me surpreendi mas logo vi quem era, Jay Z.

Ele sorriu pra mim e eu retribuí.

-Oi. –falei.

-Parabéns! –ele disse passando a mão no meu cabelo, mas incrivelmente recebeu em troca um olhar de reprovação da Beyoncé.

-Eu não sei quantas vezes que já bagunçaram o cabelo da menina hoje, você poderia ter bom senso? –ela repreendeu o marido e se pôs a arrumar meu cabelo novamente.

-Desculpas... –ele falou meio envergonhado.

-Sem problemas, já fizeram isso antes. –falei, e ele riu.

Ficamos conversando por algum tempo lá, a Beyoncé me lembrava muito a minha tia, ela era muito carinhosa com tudo que falava, mas eu tive que parar com a conversa quando duas pessoas me pediram pra falar com elas, Laura e Caroline.

-Que foi? –perguntei em português.

-Tudo que é bom dura pouco, olha quem acabou de chegar, mas disfarça. –Laura me falou.

Eu olhei em direção da entrada e vi entre uma pequena multidão duas cabeças novas, uma com cabelos loiros e a outra, castanhos avermelhado, primeiro fiquei confusa tentando ver quem eram.

-Quem são... ah, as gêmeas Olsen! O que tem? –perguntei tentando ver motivo de problemas ali.

-Ai menina esperta! Olha para os lados, procura o quarteto de trochas. –Fiquei algum tempo girando a cabeça no meio das pessoas até que finalmente os encontrei, eles estavam olhando também na direção da porta.

-Mas eles só estão olhando para as duas! –argumentei.

As duas se entreolharam e resolveram me puxar para o banheiro, eu fui meio que arrastada, mas tudo bem.

Chegando no local vazio Carol começou falando.

-Olha, agora não é hora de te perguntar por que não sabe, mas precisa saber e urgentemente. –ela me disse pegando seu Smart Phone  da bolsa e entrando na internet.

Depois de 5 minutos ela me entregou o celular que se encontrava num blog do Tokio Hotel, e eu li a matéria inteira, não gostei muito do que vi lá. (N/A: Imagino que vocês já saibam, né?! )

-Isso é mal... –foi a única coisa que saiu da minha boca.

-Mal? Sim, infelizmente mas pode deixar que eu mato o infeliz que as convidou. –Laura falou. Eu já sabia que ela era a que estava pior entre nós, Tom nunca foi um cara do tipo confiável,ficou um longo tempo sem namorar e agora voltou e Laura tinha dado a chance a ele.

-Cadê a Vivian, ela já sabe? –perguntei.

-Pra ela não tem muito problema, assim como pra Carol também não, é mais pra agente mesmo, em todos os sites falam sobre só os Kaulitz gostarem delas. –Laura me disse em tom infeliz.

-Mas ela sabe sim, foi junto com Anne e a Letícia pra subornar algum funcionário pra que fique de olho, assim não ficamos toda hora supervisionando nada, é sua festa e seu aniversário em primeiro lugar, não vamos nos preocupar a noite toda. –Carol finalizou.

Eu engoli em seco, eu já tive alguns namorados na vida, mas posso dizer que homem é tudo igual, e isso era o que mais me incomodava.

-Muito bem, vamos voltar, mas eu to sentindo que não vai prestar. –determinei.

E assim foi, voltamos para a festa e eu fui atrás de comida, havia ficado sem o dia inteiro e isso não ia me deixar muito bem, uma vez, quando eu ainda ia pra escola eu acabei desmaiando no meio do campeonato de vôlei por causa disso, e não foi minha melhor experiência, a menos que você realmente goste de acordar em um quarto completamente branco.

Logo encontrei a minha mãe que me abraçou fortemente, e eu fiquei um tempo lá com ela e com a tia Mel que a acompanhava ao bar.

Depois mais gente veio ao meu encontro, e eu posso dizer que sempre amei a Katy Perry, ela é muito diva.

-Eu queria te dar os parabéns logo, antes que eu suba no palco.... –eu dei pulinhos igual uma retardada, obviamente pois eu era super fã dela e ela ia cantar na MINHA festa.(Acho que ela percebeu...)

-Obrigada... –falei sorrindo.

-Eu que agradeço por ter sido convidada, seu manager, Arthur disse que convidou os artistas que vocês mais gostam....

-Sim, ele só errou em algumas partes...-falei fazendo careta –mas eu teria te convidado, sem dúvidas, aliás, eu sou muuuuuito sua fã! –ela riu um pouco.

-Geralmente agente não pode muito ir a festas que não sejam de famosos porque a segurança é baixa, os produtores não permitem nunca, por isso eu quase morri quando vi o convite, embora tenham muitas festas de premiações e etc. faltam muito festas de aniversário. Acho que na vida toda eu só fui a duas de 16 anos.

-Eu sempre amei festas também... mas nunca fui a uma de 16, no Brasil festas assim são com 15 anos, pois é uma tradição latina. –expliquei.

-Deve ser legal, chega mais rápido. –ela disse pensativa.

-Nem sempre, acaba rápido também e muitas vezes nós não conseguíamos nem decidir o que fazer, acabam muitas vezes não aproveitando o que escolhem no final. –falei. – E eu amei o seu vestido!

Realmente o vestido dela era maravilhoso, tipo, as cascatas prateadas iam até metade da coxa, mas as costas eram á mostra.

-Eu também me apaixonei por ele quando vi, mas obviamente o seu é muito melhor, qual loja você comprou? – Eu neguei com a cabaça, eu nem olho os nomes das lojas, fato. –Também não sei as lojas em que compro os meus... geralmente minha staylist os arruma.

-A minha também, a Nena deixa tudo em ordem pra nós, acho que ela fez algumas coisinhas nesse aqui. –comentei.

Ela ia falar alguma coisa mas David chamou ela pelo microfone, numa frase do tipo “ou você vem agora ou eu não saio mais daqui” . Foi bem engraçado pois ela me falou:

-Dá última vez que ele falou isso, ele não saiu mais de lá a noite toda! –dizendo isso ela se apressou para o palco pegando o microfone e, enquanto a banda subia ao palco, ela empurrou David de lá o cara quase caiu, foi meio que hilário.

-Marina, olha ali! –Laura sussurrou em meu ouvido, me assustando.

Eu procurei o local onde ela apontava e vi os gêmeos conversando com as duas. Não pude deixar de reparar nas roupas, eram iguais, só mudavam as cores. Mary Kate usava um vestido vermelho grudado no corpo com um super decote frontal, o de Ashley só mudava que era azul, e ambos os vestidos indo até menos da metade da coxa, só cobria a bunda!

-Que beleza... –murmurei. –mas eu me recuso a ir até lá. –avisei.

-Eu também nem chegaria perto, relaxa, mas, e aí? –Pude ver pelo seu tom de voz que ela estava realmente preocupada, e com razão.

-Eu... eu não sei, já não sei de mais nada. –falei.

-Vamos dançar! –disseram animadamente as outras meninas chegando, Vivian, Carol Anne e Letícia. –Vai ser divertido, é só não exagerar, os paparazzi vão ter que ir embora daqui a pouco, pois vai dar o horário deles, aí agente fica mais livre. –falou Carol.

Concordei com um aceno de cabeça e fui para a pista tentando me livrar da visão dos quatro que conversavam como se nada estivesse acontecendo ao seu redor, mas eu sorri de lado quando vi Gustav e Georg de olho na gente, tão fofos...

POV. Bill

Eu e Tom conversávamos com as gêmeas Olsen no meio da festa, e, sinceramente elas eram totalmente diferentes do que mostravam nas entrevistas. Tudo que elas falavam o tempo inteiro era de como elas eram melhores que as outras que passavam por elas, isso irritava tanto, eu nem conseguia rir verdadeiramente,  com muito esforço eu sorria forçadamente e vi que Tom contava as horas pra sair dali.

-Mas aí assim, agente despediu a staylist por causa que ela trocou toda a nossa maquiagem e ainda sugeriu que usássemos um tipo estranho de macacão para um álbum fotográfico! Foi muito ridículo.-Ashley falou com aquela voz esganiçada.

Eu me desliguei completamente da conversa e fiquei girando os olhos entre as pessoas na festa, olhei o relógio constatei que depois de meia hora os paparazzi iam sair da festa, aí eu poderia falar com ela do jeito que eu queria.

Ela estava realmente linda, o Tom até me ofereceu um babador quando eu olhei pra ela ,era simplesmente perfeita em tudo, o vestido azul, que é o mesmo que eu a vi provando há um mês atrás caía muito bem nela e eu queria ela pra mim, eu me controlava ao máximo pra não acabar agarrando-a ali mesmo, mas me fizeram lembrar que ela não ia ficar nada feliz se eu bagunçasse sua roupa eu seu cabelo.

Falando nela, depois de algum tempo sem  encontrar ela sai do banheiro com Laura e Carol, sua cara não muito boa, mas vi que ela tentava agir naturalmente.

Mais gente chegou para falar com ela e eu virei meus olhos para Georg e Gustav, esses saíam de trás da porta do banheiro feminino, pareciam preocupados, e soube na hora que haviam escutado toda a conversa.

Voltei a atenção para a conversa, mas antes de me virar completamente vi olhares reprovadores de Gustav e de Georg em minha direção.

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Os paparazzi já tinham ido embora, foram meio forçados a isso, mas de acordo com os documentos assinados eles tiveram que ir mesmo a contra gosto, foi engraçado.

As meninas ainda não saíram de pista de dança e isso estava me irritando muito, e você não sabe como. Principalmente agora que o tal do Cody Simpson e mais alguns garotinhos dançavam junto com elas. O mais incrível era que Georg e Gustav estavam tranqüilos vendo isso, só estavam de olho na Laura e na Marina, o que eu novamente não entendi.

Eu ainda estava preso com as Olsen, a enxaqueca estava lá em cima, mas antes que eu explodisse pedi licença aos três e saí da rodinha, em direção ao Gustav e Georg.

-O que está acontecendo? –perguntei.

-Bill, você sabe que tem namorada, não é? –Que pergunta estranha, o Georg não tinha jeito mesmo.

-Claro que sim, por que pergunta? –quis saber.

-Por nada não. –ele tentou disfarçar. Eu cruzei os braços e fiquei encarando-o até que desembuchasse.

Em vez de uma resposta, Gustav me mostrou seu celular do nada, não entendi novamente (N/A: Deus, ele só fala isso. Me irrita!)

Ele só esperou quieto e eu olhei novamente para a tela, estava na internet, tecnicamente falando, num blog  de tokitas. Eu li o texto, não podia ser o que eu estava pensando...

-Mas... ela não tá achando que... –não consegui terminar a frase.

Os dois só assentiram com a cabeça. Meu deus, só espero que ela não fique brava...

-É melhor que seu irmão se afaste também... Laura não está muito segura, ele vai acabar se ferrando, e você também. –Disse Gustav.

-Mas eu NUNCA ia querer nada com elas... eu amo com toda a minha vida a Marina, ela não pode estar achando que...

-Bill, não é para nós que vocês tem que falar isso, não é mesmo?

-Eu vou falar com ela, só, por favor, tirem o Tom de lá.

Me aproximei calmamente da pista, que estava bastante cheia, quando ia chegar nela, foi tarde demais. Ela tinha sido puxada com pressa pelas amigas, duas que eu não conhecia e as da banda, e junto com a staylist foram para as escadarias, sabia que agora ia se trocar, e eu não poderia falar nada. O que me frustrava.

Depois de esperar muito perto das escadas uma amiga dela desceu,se eu não me engano era a Anne.

-Anne, certo? –a menina confirmou com a cabeça, mas me interrompeu quando eu ia falar.

-Já até sei o que você vai falar Bill, só espero que não aconteça nada com vocês.

-Eu só quero dizer que eu nunca ia trocar ela por ninguém...

-Eu sei Bill, eu sei. Agente está tentando segurar a barra, mas só não faça nada em falso por favor, se não acontece de novo... –ela parou de falar em meio aos pensamentos.

-O que,que acontece de novo? –Indaguei.

Ela piscou e voltou ao assunto, percebi que não queria ma falar nada, mas se esforçou para fazer.

-Bill, primeiro me prometa que não vai falar com ela agora, é a festa dela e ela pode começar a falar merda. –eu ergui as mão como se prometesse. –Agora nunca pense que ela não confia em você, por favor, nunca diga a ela uma coisa dessas.

Depois de uma longa pausa ela continuou.

-Marina já confiou demais em uma pessoa antes, Bill ela o amava, era capaz de dar sua vida a ele...o namoro dos dois era lindo, era o que hoje em dia se pode chamar de raro. Eles se amavam mais do que qualquer pessoa que eu já tinha visto antes, mas era só por parte dela, ele a traiu com uma menina que era uma das melhores amigas da Mah. Ela ficou muito mal, e quando eu digo muito, é inimaginável par qualquer um que escuta a história.

-O que aconteceu? –perguntei com a voz fraca.

-Ela parou de comer, chorava o dia inteiro e ninguém conseguia a tirar de lá...nós também não percebemos o que se passava ao todo. Sabíamos que ela sofria muito, por isso a deixávamos no quarto. Mas ela se mostrava forte, depois de um tempo parou de chorar completamente, todos nós achamos que era um avanço, e comemorávamos que ela estava ficando melhor, tinha que ver o alívio de família dela.

Não falei nada, só esperei que continuasse.

-Mas nós vimos que ela mudou muito, para pior. Sua pele estava sem cor,  seus olhos inchados e não tinha também disposição para nada. Logo, um dia que estávamos em seu quarto tentando animá-la, ela caiu no chão, e não acordava mais. Os pais dela ficaram desesperados, tentavam de tudo para que acordasse e nada a respiração falhava, estava muito fraca. A ambulância logo chegou e foi correndo para o hospital.

-Co...como assim? –Não, eu não conseguia ao menos imaginá-la assim, me causava desespero ao tentar fazer, ela era sempre tão saudável e cheia de vida...

-...Ficamos horas esperando por algum médico, demorou cerca de um dia inteiro para que tivéssemos qualquer notícia. O hospital já tinha lotado de gente para vê-la, estávamos desesperadas, nenhuma de nós ia mais as aulas e só saíamos do hospital para tomar banho. Quando veio a notícia ninguém sabia mais o que pensar. Segundo o médico ela não tinha mais nutriente nenhum no sangue, tinha perdido muito peso e poderia ter morrido. Foi um susto, pois os pratos de comida que eram entregues a ela foram achados no lixo.... ela só saiu do hospital 5 dias depois, e ninguém nem tentava falar com ela, pois a mesma não respondia.

-E depois? –perguntei, para minha surpresa, Anne sorriu.

-Ela foi uma heroína, embora tivesse prometido que nunca mais ia se deixar levar por qualquer um, ela simplesmente esqueceu o assunto, eu vejo nos olhos dela que ela nem lembra  mais ou sofre com o passado. Não sabemos como mas ela conseguir, superou isso rapidamente e voltou a viver normal.

Mesmo sem ter pensado, eu sorri de imediato.

-Mas ela não vai superar uma segunda vez Bill, tome cuidado, o.k? Nunca vacile, não com ela, eu nem sei o que ela faria dessa vez, e seria muito pior, certamente.

-Por quê?

-Pois ela passou a acreditar em amor novamente quando começou a escutar suas músicas, foi mo que mais a ajudou. Porém, se isso se quebrar, não terá mais volta.

-Mas, então eu não devia falar com ela? –perguntei, pra mim isso parecia ser obvio.

Ela se posicionou para ir embora, mas antes falou:

-Bill, um gesto vale mais que mil palavras. –e ela saiu andando, cumprimentando todos por quem passava.

As luzes mudaram e perto da escada, um holofote surgiu, ela ia descer agora e eu estava nervoso.

Depois do que pareceram ser horas as amigas dela começaram a descer, com a mesma roupa, e no final vinha ela... nesse momento, tudo que eu tinha na cabeça era a imagem dela, ainda mais bonita que antes, se é que fosse possível, meu queixo já devia estar no chão. (N/A: antes que eu esqueça... http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo/set?id=31673098 )

 Eu não sabia o que fazer, mas o olhar de Anne que apareceu sei lá como me mandou esperar. Logo vi o motivo, um outro microfone ia para suas mãos, e logo ela começou a cantar, a música era mais agitada, chamava ‘Let’s dance.’ Ela desfilava até o palco no ritmo da música e o resto das pessoas começaram a cantar e a dançar junto ao som, mas eu quase enlouqueci quando reparei nos meninos olhando para o corpo da MINHA garota, isso me fez cair na real.

A música foi acabando e milhões de aplausos soaram no salão, junto com gritos. Ela só sorria, mas era aquele sorriso que conseguia iluminar meu mundo inteirinho.

Logo as pessoas voltaram para a pista de dança, outra banda, 30 Seconds to Mars assumia o palco, e logo todos iam dançando e comendo até a morte. Antes que ela saísse de onde estava eu a puxei pelo braço e ela se surpreendeu, mas foi junto comigo.

-Tá linda. –disse a ela, que só corou em resposta. –Mas de fato, você não acha que o vestido está muito curto?

-Na verdade... não. –ela falou, pude ver algum tipo de sentimento mais forte passar por seu rosto quando ela avistou as gêmeas que rebolavam no meio da pista, e eu nem fiz questão de olhar. Queria falar mais com ela, dizer que ela era a única pra mim e essas coisas maio piegas, mas novamente ela foi tomada de mim.

Usher a pegou em um abraço, a girando no ar. A menina só ria vermelha, pois ela tentava segurar o vestido para que não caísse. (É, era tomara que caia...)

-Como vai? –ele a perguntou.

-Bem, muito bem!

-16 anos, já está virando uma mocinha!

-Que brega! –ela falou rindo. Eu teria ficado morto de ciúmes vendo os dois, mas felizmente eu sabia que Usher tinha namorada (respira!) e ela estava presente, estava sentada numa mesa que no momento só havia ela.

-Deixa só eu te apresentar meu afilhado. JB? Ai garoto, deixa de ser gay! Vem logo.

Vi uma cabeça loira xingando Usher de brincadeira, eu via que o tal do Bieber tentava tirar a cereja do copo, vo nem comentar.

-Oi. –Marina disse, pelo que eu sabia, ela não era muito fã dele, mas gostava de algumas músicas tipo.... ih, esqueci!

-Ahh, oi, parabéns...

-Obrigada. –ela falou.

Depois que percebeu a fila de gente que ainda não falava com ela me mandou um pedido de desculpas no olhar, e foi falar com quem tinha. Já eu, suspirei e fui falar com meu irmão, o mesmo estava passando por todos os lugares, mas sempre se certificando que ficasse distante o suficiente das Olsen, que agora enchiam o saco dos garçons.

-Hey, Tom! –chamei-o enquanto ele passava por mim conversando com Georg.

-E aí Bill, resolveu o que precisava?

-Ainda não, toda hora que eu vou falar com ela alguém a puxa.... mas, e você?

-Felizmente sim...

-Se eu não me intrometesse eles iam acabar se comendo lá... –Georg disse, mas levou um tapa da Laura que havia escutado enquanto passava.

Ficamos rindo da cara dele por muito tempo, eu não ia conseguir falar nada com ela enquanto ela não ficasse sozinha, o que estava meio que complicado no momento. Me sentei na mesa e apenas esperei.

POV. Marina.

-Tenho certeza que ele não vai querer nada com nenhuma das duas, honestamente ninguém, repito, ninguém, algum dia ia querer alguma coisa, você vai perceber isso assim que falar com elas. –Miley me falava, eu havia ficado bastante tempo com ela depois que Bill tentara falar comigo.

-Sei lá, eu já fiquei mal uma vez, eu tenho medo de me quebrar novamente por causa disso. –falei.

-Eu sei como é, já aconteceram muitas vezes com  a maioria das meninas, e tudo o que nós fazemos nessas ocasiões é merda, agente fica iludida demais e acaba fazendo o que nunca devíamos ter nem pensado em fazer.... mas sempre temos que seguir em frente.

-Eu sei, fui parar no hospital uma vez.... foi horrível! –falei balançando a cabeça.

-Imagino, mas ele até tentou falar com você, deve ter percebido, eu aposto com você que ele nunca iria querer nada com nenhuma delas, não vale a pena.

-Pode ser, mas sei lá, em todos os sites falam sobre como eles as acham bonitas tem o nariz perfeito e blá blá blá.

-E você viu algum nariz perfeito lá? Eu acho que não. Agora tira isso da cabeça, antes que faça merda novamente, vem, vamos conhecer as pessoas.

E ela me arrastou para o meio das pessoa. Eu conheci mais gente do que o capeta, falei com a Amy Lee, o Jared Leto, a Fergie e a Beyoncé novamente, mas o mais fofo foi o Bruno Mars, ele foi cantar ‘Grenade’ quando eu pedi, foi lindo.

Adivinha quem eu achei na festa? Não sei como, mas o pessoal do Nx Zero tava lá, queria saber como que o Arthur fez isso. Eu fiquei um século e meio falando com o Di Ferreiro, que estava mais perdido que barata tonta junto com a namorada. 

O salão inteiro de repente começou a rir, e eu não entendia nada, nunca entendo, mas quando eu olhei a minha volta vi que a Selena Gomez tinha caído no chão junto com algumas das minhas amigas brasileiras, era bom ver que todos se misturavam... e eu mal falei com meus pai hoje.

O relógio me dizia que já eram meia noite, incrível como o tempo passava rápido, mas eu não estava nem aí para o mundo, fui me sentar na mesa da minha família e fiquei lá por muito tempo, até que me chamaram de novo, mas dessa vez para trocar os vestidos, pela última vez na festa.

Junto com as meninas que iam dançar as primeiras músicas comigo, Vivian, Laura, Carol (sim, eu não queria 16, se não ia ficar muita gente de fora) subi, sendo encaminhada para a grande sala espelhada, onde Nena já nos esperava com os sacos dos vestidos em mãos. Posso dizer que o que eu mais gostava lá eram as coroas.... eu sempre achei muito fofas!

As meninas se trocaram primeiro, dando os últimos retoques na maquiagem e arrumando novamente os cabelos.

Já o meu cabelo incrivelmente não desmanchou um fio sequer, os cachos estavam inteirinhos, só quero ver pra ele voltar ao normal agora.

-Ou, Mah você lembra que vai dançar com o Bill a segunda valsa, né?! –Carol me lembrou.

-Sei sim, não tem problemas não. –falei enquanto Nena prendia os cachos num rabo de cavalo alto, deixando apenas uma franja lisa jogada pelo lado, em cima da abeca ia a última tira.

Eu coloquei o longo vestido no final, precisei de ajuda pra colocar os sapatos pois eu quase caí quando tentei fazer sozinha, e ainda por cima eu ganhei uma bela de uma bronca da Nena, dizendo que eu ia acabar destruindo o vestido antes que qualquer um visse.

-Mah, fica tranqüila, o Bill e o Tom não arrumaram nada com elas além de dor de cabeça, eu já me resolvi com o Tom. –Laura me disse, eu já sabia disso, meu medo era outro.

-Eu sei, mas eu tenho medo que ele fique mal porque eu desconfiei dele. –confessei.

-Mas você nem tem culpa disso,ele não deve ter ficado magoado, nem o Tom ficou e olha que o ego dele é maior do que um elefante.

Eu ri com a comparação, mas ainda sim continuei me sentindo culpada, se eu o amo eu devia ter confiado nele, mesmo eu não tendo feito nada a respeito ou falado apenas uma palavra, a culpa em mim por ter pensado em não confiar não me confortava, eu precisava pedir desculpas e ver se ele não estava mesmo bravo.

Terminamos de nos trocar e os espelhos nos refletiam de todos os lados, eu me sentia maravilhosa, mas era mais por fora, por dentro nem tanto, ainda.

Laura: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=31680702&.locale=pt-br

Carol: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=31680037&.locale=pt-br

Vivian: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=31679756&.locale=pt-br

Marina: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=31679404&.locale=pt-br

-Está na hora, vai ser o seguinte, a música é mais lenta, vocês três –Nena disse gesticulando para Laura, Vivian e Carol. – entram na frente dela e aí abrem espaço para que ela entre e o pai dela a leve para a pista, que vai estar vazia. Na segunda música Marina e o Bill começam, no maio da música vocês entram com seus pares. Depois quem pegar vocês para dançar vocês dançam, entendido?

-Sim! –respondemos juntas.

-Vamos para o topo da escada, quando a música mudar vocês entram.

Fomos para o topo da escada, conforme ordenado, e eu novamente estava nervosa, ficava apertando a saia do vestido nas mãos, mas quando uma nova música começou não teve mais volta, elas começaram a descer as escadas e eu fui atrás.

A descida pareceu durar uma eternidade, mas quando elas se abriram para que eu passasse e eu escutei vários ‘Ohs’ admirados, pareceu durar segundos. Não conhecia a música que tocava, só sei que a dancei inteira e morrendo de vergonha, nem fitei ninguém lá, mas a música acabou rápido, logo uma que eu conhecia começou a tocar... na verdade, o garoto chapinha foi cantar ‘first dance’ e eu soube que ia ser agora.

As luzes todas se apagaram  e senti meu pai se afastando, me deixando sozinha por alguns segundos, antes que outro ser pegasse seu lugar, mesmo no escuro, ele achou minha mão e a beijou...logo depois, uma luz branca de um holofote, surgiu sobre nós, e começamos a girar pelo salão, logo na pista entraram Tom e Laura, Gustav e Vivian, e Georg e Carol, dançando calmamente ao ritmo da música.

Eu passei a fitar os olhos castanho escuros a minha frente, eram hipnotizantes e lindos, que deixavam o rosto ainda mais perfeito, e eu soube mais uma vez porque eu sempre fui tão apaixonada por ele, mas a música estava acabando, e eu não sabia ainda se ele estava bravo comigo.

Me aproximei de seu ouvido, e eu tinha que perguntar.

-Você está bravo comigo? –disse num sussurro.

Ele não alterou a expressão e não respondeu até a música acabar, mas assim que ela acabou ele me puxou para perto dele, com a minha cara de confusão, ele só piscou, e aí me beijou, assim do nada. Não era isso que eu esperava, mas eu logo superei o susto e enrosquei o s braços em volta de seu pescoço, me entregando completamente a seu beijo,ou a ele (como preferir...). Eu sabia que aquilo era mais que a resposta á minha pergunta, eu sabia porque eu o amava tanto e aquilo bastava, pois ele sentia o mesmo por mim.

Ele me girou na ar, sem separar nossos lábios e os convidados começaram a aplaudir fortemente e a gritar comemorando, mas eu só me importava com o ser na minha frente.

-Desculpa. –murmurei.

-Eu nunca vou te magoar, pode ter certeza. –ele disse, logo reiniciando o beijo. Ambos sabíamos que amanhã o mundo inteiro ia saber, mas nem me importava mais... pelo visto os outros três casais também não, todos eles haviam seguido o nosso exemplo...


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?Como disse antes, vai ter a terceira parte, não coloquei junto pois ainda não terminei alguns detalhes, e para que não demorasse muito, pois eu vou viajar o final de semana inteiro, e semana que vem eu tenho algumas provas... O último vestido da Marina é meio extravagante, mas não teve jeito, eu me apaixonei por ele e como sou meio cismada não teve quem tirasse ele da minha cabeça...bjus.



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