Latin Girl escrita por JusBiebs


Capítulo 14
Como matar Justin e suas cópias


Notas iniciais do capítulo

ta pequeno, mil desculpaas... viram que eu nem demorei tanto? ah, nao... booa leitura minhas lindas!! quero muuitos reviews, ok?



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"-Vamos? – Anne perguntou e saiu do quarto.

Ok. Beyoncé. Anne. Jantar. Concentração. Foco. E minhas mãos estão suando."

POV JB

As garotas estavam na frente conversando algo em português. E rindo também. Eu, o Ryan e o Chaz estávamos logo atrás delas. Os dois conversavam sobre algo, mas eu não sei o que era. Às vezes eles perguntavam se eu concordava, e eu só acenava com a cabeça e sempre depois disso eles explodiam em risos.

Mas eu não tava nem aí. Eu queria mesmo era continuar babando na bunda da Anne. E quando ela descia as escadas? Santo Deus! Eu acho que morri e fui pro céu. Ou não. Eu acho que quando morrer eu não vou pro céu. E isso quer dizer que a bunda dela é gigante mesmo.

–Até que enfim. Porque vocês demoraram tanto? – Scooter falou quando chegamos lá em baixo. Nos levou até a sala de jantar – não sei porque, nós todos conhecíamos muito bem o caminho.

A mesa enorme estava arrumada. E linda. Perfeito pra quando você convida aquela gata pra jantar. Só faltavam as velas, mas o resto estava impecável: as taças, os talheres.

Eu queria estar ali sozinho só com a Anne. Não. O que? Era mentira! Claro que não... Eu só... Ah, esquece.

Nós nos sentamos e conversamos um pouco. Eu não estava prestando atenção em nada, tava viajando. Passaram uns cinco minutos e ela chegou.

Ah, ela estava linda. Deslumbrante.

O vestido longo e dourado marcando aquelas curvas perfeitas. A pele morena que me fazia delirar. Os cabelos estavam cacheados e tinham volume. A maquiagem não era exagerada, o que foi estranho.

Eu quis agarrá-la ali mesmo. A Beyoncé era muito linda, cara!

–Hey, o Justin ta babando. – A Anne riu.

Eu nem me dei ao trabalho de responder. Afinal, eu mal podia mexer a boca!

–Cara, esquece o que eu falei sobre ele ter uma, hã, quedinha por ela. – o Chaz falou, mal se agüentando de rir. – Ele tem é um TOMBO por ela mesmo.

Ah, eu mereço. Essa foi a gota d’água. A Anne estava rindo, o Chaz, o Ryan, o Scooter, a Carol e até a Beyoncé riu.

Eu senti minha pele arder coma quilo. Droga, odeio corar.

–Anh... Sente-se aqui, minha querida. – Scooter falou segurando as risadas. Puxou uma cadeira e ela se sentou. O decote do vestido. Eu não falei dele, não é? Pois é... eu devo ter entrando em transe quando eu olhei para aquilo. Deus...

Os empregados serviram a comida e todos a atacaram. Essas pessoas são super civilizadas, né? Puf....

Todo mundo comia e conversava, alguns eu podia ver que falavam de mim e de como eu ficava “fofinho” com aquelas bochechinhas rosas. Urgh!

Me lembraram até minha mãe. É, ela não está aqui. Foi visitar meus avós e provavelmente nem sabe da Beyoncé.

Mas tipo, foi meio que de repente, eu senti uma pequena coceirinha no... hm, no lugar, sabe?

De inicio eu ignorei. Mas foi piorando e estava ficando desconfortável. Levei minha mão discretamente até ele, por cima da calça, e cocei. Torci para que ninguém tivesse visto se não eu tava fudido, ainda mais com a Anne e a Beyoncé ali. Quando olhei para os lados, pra checar se alguém tinha me visto, vi Chaz e Ryan se coçando também. Eles coçavam os braços e eu podia vê-los esfregando o... ah, vocês sabem.

Eu não pude me segurar mais e comecei a me coçar também. Tentei disfarçar, mas tava piorando.

–Com licença. – eu disse, minha voz estrangulada, e corri para o banheiro. Os garotos me seguiram.

E a última coisa que eu vi, antes de enlouquecer de tanta coceira, foi a Anne e a Carol batendo a mão uma na outra e rindo.

POV Anne

Espera, eu to chorando? É, deve ser... Caramba, vocês não fazem idéia de como foi engraçado! Eles começaram a fazer umas caretas estranhas, de incômodo – é claro que eu fiquei checando e monitorando os três. Daí as caretas foram se transorfmando em algo mais profundo, talvez dor, eu acho.daí, na hora que eles saíram correndo pro banheiro, eu não aguentei: sorri de orelha a orelha e comemorei. É, e to até começando a chorar de tanto rir. O Justin voltou aqui, pediu desculpas e disse à Beyoncé que ele não era sempre assim. E voltou correndo pro banheiro, se coçar mais. Disso até a Beyoncé riu.

Mas eu não deveria ter ficado feliz, ou comemorado, ou dito:

–Deu certo. Cara, eu sou foda... – não deveria ter dito isso. Ou pelo menos, podia ter falado em português né...

Tá, mas eu sou muito burra.

Porque? O Scooter viu e me exigiu explicações.

–Eu... anh.... Só o achei engraçado correndo daquele jeito, sabe? – tentei arrumar desculpas. Preciso que dizer que não deu certo ou você já concluiu isso?

–Sei. E o que deu certo e porque você é foda? – ele perguntou.

–Anh... – o quê? Sou foda porque dei mancada e deu tudo certinho: me ferrei.

Nesse ponto, a Beyoncé já havia ido, ela teve um compromisso. Vida de artista....

–Ah, ta bom. – joguei as mãos pro alto. Quer saber? Dane-se... – Eu joguei PÓ-DE-MICO na calcinha desses nenéns...

–Sério? Aii... acho que eu vou morrer... – Justin estava gemendo e se coçando todo, e eu me segurando muito pra não rir, se não o Scoot piorava o castigo.

–Ah, que bonito. Eu tenho que falar mais alguma coisa?

–Não. Eu falo por você. – engrossei a voz – Anne, agora pro quarto. E você também, mocinha. – apontei pra Carol e nós duas rimos.

–Vão logo – Scooter falou. – E, Justin... meninos... vão, ah, tomar um banho, eu acho – ele estava totalmente confuso – Pó de mico... – bufou, e depois eu acho que vi seus olhos brilhando – Boa idéia... gostei. Jerry me paga e já sei como. – cara, nunca queira ouvi-lo dando uma de suas risadas maléficas. Elas dão muito medo, muito mesmo...

E, hun, essa é a historia de como viemos parar nesse quarto, que antes era lindo e agora quero quebrar as paredes, sem poder fazer nada.

Scooter veio aqui agora a pouco e tirou os notebooks, celulares, rádios e até a televisão. Tirou tudo que poderia nos divertir. A vida é difícil.

E eu acho que dormir é uma boa opção, não é? O tempo passa rápido quando a gente dorme.

Tomei um banho demorado – pelo menos a água da banheira ainda era quente – e não me lembro exatamente quanto tempo eu fiquei ali.

Saí enrolada na toalha. A janela estava aberta, e o tempo havia esfriado de repente. Vesti um pijama quentinho, rosa choque com umas caveirinhas pretas sorrindo.

–Boa noite. – sussurrei para Carol, que havia pegado um caderno dela e estava rabiscando algumas coisas.

–É. – foi tudo que ela disse, estava muito concentrada, nem deve ter ouvido o que eu falei e só concordou.

Fechei os olhos e adormeci, encolhida na cama, com frio, pensando que só três cobertores não eram suficientes para todo frio que fazia.

Eu estava começando a sonhar com a minha antiga escola no Brasil, quando uma voz me acordou.

–Hun? Que droga, quero dormir. – eu falei, com a cara no travesseiro, a voz abafada.

–Ah, foi mal Bela Adormecida. – Carol riu da sua super piada sem graça – Ah, Anne, porque sua mãe não ta aqui? – ela perguntou.

Ah, deus, é lerda mesmo.

–Caramba, você estava no aeroporto quando ela disse que iria visitar uns outros parentes aqui, mas que nós ficaríamos com o Scooter... não se lembra não? – falei seca.

–Ah, é. Volta a dormir vai... você fica muito mal humorada quando acorda. – ela falou, acho que notei um sorriso na sua voz – eu não sabia que a voz sorria, pensei que isso fosse função dos lábios.

–Ah, então porque me acordou? – resmunguei e voltei a dormir e a sonhar.

Eu estava numa aula chata de ciências...

E esse foi o sonho mais sem graça de toda a minha vida, argh.


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Notas finais do capítulo

aí estaa... eu queria muuito agradecer a vçs, porqe saao muito lindas.. eu quase choro quando leio os reviews e ée bom saber que alguem gosta do que eu escreevo!! mas e as recomendaçoes mociinhas? só uma ate agora!!espero que tenham gostado do cap!!