Darkness And Light escrita por Catherina, claudia00


Capítulo 19
Cap 18 - Terror


Notas iniciais do capítulo

aqui fica o 18º capitulo (:
espero que gostem e tal como avisei antes, as próximas cenas vão envolver violência...
espero pelos vossos reviews *----*



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POV Darkness

O banho foi demorado e deixei a roupa na casa de banho. Com a toalha em volta do meu corpo, fui até ao meu quarto e comecei a pentear o cabelo com os dedos em frente ao espelho rectangular.

As minhas faces estavam ruborizadas, fazendo contraste com a minha pele pálida. O meu cabelo molhado e escuro ondulava sobre os meus ombros e indo mais além... Os meus olhos estavam cansados e o banho fizera-me ficar sonolenta...

Depois, tudo aconteceu demasiado rápido.

O meu cabelo foi agarrado e puxado com uma força brutal para trás e eu não tive tempo para fazer nada, nem sequer gritar de dor. Com a mesma força, a parte superior do meu corpo foi empurrada contra o espelho à minha frente, que se partiu em mil pedaços...

Senti o meu rosto a ser cortado, tal como o meu pescoço, o meu peito e as minhas mãos que se tinham elevado numa medida de protecção. Infelizmente em vão...

Caí no chão como uma boneca de trapos, precisamente no sítio onde todos os pequenos pedaços tinham aterrado. Não passou sequer uma fracção de segundo desde esse momento até quando uma grande bota foi directamente bater contra o meu estômago. Depois nas minhas costas, nos meus rins, nos meus pulmões...

Os chutos continuaram a ser direccionados contra o meu corpo, uma e outra vez e mais uma...

Enquanto o meu corpo se curvava nele próprio, tentei ver alguma coisa... mas o meu rosto estava voltado para a parede e quando fui atingida mais uma vez, a dor fez-me cerrar os olhos e apertar as mãos transformando-as em punhos...

Eu não gritei ou chorei. Arquejava silenciosamente... apenas sentindo a dor intensificar a cada soco. O meu cabelo foi puxado novamente e o agressor sentou-se em cima do meu estômago, fazendo-me ofegar e tentei atingi-lo em qualquer local. Qualquer parte do seu corpo... Não consegui. Falhei como a fraca que era.

Desta vez eram as suas mãos, não os seus pés. Murros, socos, chapadas contra a minha cara. Eu senti o sangue na minha boca e na minha garganta à medida que respirava. O tempo foi-se arrastando, os socos contra mim nunca abrandando, a força dele ao mesmo nível... a minha diminuindo.

Nada me surpreendia... Não a agressão. Não a brutalidade das investidas. Nada...

Eu sabia o que isto era. Quem era. Raios, que merda...

-És exactamente igual a tua mãe. – Greed falou levantando-se do meu peito – Esse orgulho é simplesmente igual ao da tua mãe... Nem um som. Nem um gemido... Nada. E ainda assim, és forte... como eu.

A fúria fluiu de todos os meus poros e desejei ter forças suficientes para me elevar e o agredir também.

Eu não sou igual a ti... Eu não sou igual a ti... Eu não sou igual...

-Não tens nada a dizer, filha? – Riu ele, naquela voz nojenta - Nada de nada?

Mantive-me em silêncio, controlando-me. Respirei fundo e arrependi-me de o ter feito.

Mais dor nos meus pulmões...

-Esse orgulho é desconcertante... mas não me admira. – Greed saiu do quarto mas continuou a falar, a sua voz vinda da cozinha – Diz-me só uma coisa: quem era aquele imbecil que acabou de sair daqui? Pelo amor de Deus, Darkness... pensei que terias melhor gosto para homens... ups, desculpa. Miúdos, é essa a palavra certa.

O som de gavetas a serem abertas e de talheres a serem remexidos era estridente nos meus ouvidos. Levantei uma das mãos e olhei por cima da minha cabeça. Onde estaria a porcaria do telemóvel?

Quando fiz pressão no chão para me levantar, todo o meu corpo se condensou em dor e eu levei a outra mão às minhas costelas, cerrando os dentes para não gritar. A melhor arma que tinha a meu favor era não lhe mostrar medo ou sofrimento, pois estaria a dar-lhe exactamente o que ele queria. Lágrimas também não podiam ser derramadas. Nunca. Jamais...

O meu corpo voltou a cair sobre o chão e obriguei-me a não olhar o meu corpo. Sabia que sangrava e desta vez as contusões iam demorar a desaparecer... Rodei sobre mim mesma, olhando a saída do quarto...

Greed apareceu no umbral da porta com uma enorme faca na mão. Eu olhei-o nos olhos, cheia de raiva, pronta a ficar com aquela lâmina na minha mão e espetá-la no seu tronco, directamente no seu estômago. Era isso que queria fazer... se tivesse força para isso.

E se ele não me matasse primeiro.

-Tu ias fodê-lo, filha? Se ele não tivesse parado, tu ias deixá-lo, não ias?

A voz dele procurava uma resposta mas eu não abri a boca. Perguntei-me como seria ver a morte chegar a ele, a cor da sua pele empalidecer, a sua respiração a parar... A morte dele era a minha salvação.

-Aposto que nem sequer gemias... – a faca na sua mão começou a rodar, os seus dedos brincando com ela – Aposto que ele não iria gostar desse teu corpo, porque... sabes, os homens não gostam de corpos marcados. Estragados... Imundos e imperfeitos. Mas talvez... tivesses sorte, pois ele é só um miúdo, certo?

Os meus olhos doeram por alguma razão idiota. O meu peito também começou a apertar-se e eu abri a boca para poder respirar...

Os homens não gostam de corpos marcados. Estragados... Imundos e imperfeitos.

-Vai... à merda – falei, cheia de fúria.

Cabrão repugnante... Filho da mãe asqueroso...

-Uau – ele riu de novo, os olhos dele brilhando – Não tens nada mais original para dizer, filha? Essa já é um pouco antiga...

Quando o silêncio se prolongou, ele encostou-se à ombreira da porta com os olhos cravados em mim.

-Queres saber o que te vou fazer? – Perguntou por fim.

Eu sorri-lhe e ganhei força para falar. Os meus olhos raiavam de ira e repugnância quando falei...

-Bate-me! Fode-me! Mata-me! Eu não quero saber...

Os lábios de Greed curvaram-se amplamente num sorriso que desprezei. Ele aproximou-se devagar e sempre com os olhos em mim.

Quando olhei para o chão perto dos meus pés, reparei que a toalha estava ao pé dos estilhaçados de vidro e já não tapava o meu corpo, antes molhado de água... agora molhado de sangue. Estava totalmente nua diante dele... e isso deixou-me em pânico.

-És tão insensata. Por vezes... gostava que a tua mãe tivesse ido para Londres, mais cedo. Assim, ela tinha-me traído imediatamente com aquele filho da mãe daquele médico rico e...

Greed olhou-me como se fosse um objecto precioso digno da sua cobiça, enquanto deixava a frase dispersar-se na sua boca... depois, um dos seus joelhos tocou o chão ao meu lado.

-Assim... eu tinha-te tido mais cedo. Transformar-te-ia numa mulher muito, muito mais cedo...

A minha mão voou para cara de Greed e pela primeira vez desde à quase uma hora, acertei-lhe em cheio no rosto. Ele arquejou baixo e quando os seus olhos me fitaram de novo, ardiam de ódio e possessão.

Nojento... és tão nojento.

Greed bateu-me de novo. Com muito mais força... E eu cuspi na cara dele quando parou, o meu último fôlego e a minha última força... transmitidas naquele acto de aversão. Ele levantou-se, deitou a faca no chão bem longe de mim e desapareceu outra vez pela porta.

A dor estava espalhada por todo o meu corpo e pensei seriamente se sobreviveria àquela noite... A faca, naquele quarto comigo, era a minha única hipótese de sobreviver. Quando o rosto de Light apareceu tão vívido na minha mente, tive de fechar os meus olhos para impedir que derramassem qualquer lágrima.

-Desta vez... vais gritar, Darkness. Vais gritar até não teres mais voz ou força... Vais morrer a gritar.

A última coisa que vi antes de ser agredida novamente e de Greed me começar a prender os braços, foi as suas mãos a baixarem as calças das suas ancas... enquanto a luz fraca do candeeiro iluminou a faca, agora... mais do que nunca.

POV Light

Acabado de sair do duche, enrolei uma toalha em volta das minhas ancas e andei como um total bêbado até ao quarto. A minha coordenação estava toda errada e tive de me amparar na parede e nas mobílias para não cair. Já tinha vomitado grande parte do álcool, no entanto a minha cabeça latejava compulsivamente. O caminho até casa tinha sido igualmente tortuoso, entre a vontade de correr e a de vomitar... e o impulso de cair para o asfalto e adormecer ali mesmo.

Ao chegar à cama, sentei-me nela e afastei o cabelo molhado para trás para que pudesse ver as horas no visor do telemóvel.

04h e 24m.

Retirei a toalha das ancas e deixei-a no fundo da cama. Tapei-me com o lençol e ao cruzar os braços atrás da cabeça, fechei os olhos tentando dormir.

Eu sou mais divertida quando estou bêbada.

Oh, céus... Quase que ainda conseguia sentir o corpo de Darkness contra o meu, os lábios carnudos dela e aquele intenso sabor a álcool na sua boca. Aqueles olhos negros com um pequeno brilho, cintilando, hipnotizando-me... A pele tão macia, cálida... O cabelo longo e tão suave...

O que antes na minha cabeça tinha sido uma pequena desordem, transformara-se num gigantesco caos.

Levantando o tronco na cama, agarrei no lençol com uma das mãos, levantei-o de cima de mim e olhei para as minhas ancas. Que grande surpresa...

Estava duro desde que subira para aquele sofá, para cima de D.

O latejar daquela erecção era cem vezes mais forte do que a minha dor de cabeça. Mas eu não ia fazer nada para me aliviar, em qualquer uma das situações...

Recostei-me de novo contra as almofadas e perguntei-me se ela já estaria a dormir... Ou a pensar em mim. Tal como eu pensava nela.

Totalmente apaixonado... é isso que estou. Loucamente... apaixonado.

O meu telemóvel vibrou ao lado da minha cabeça. Quando o agarrei, olhei o visor e ergui-me imediatamente da cama, confuso e preocupado sem qualquer razão.

-Darkness? – Falei para o Blackberry.

Respiração... uma respiração leve e vento. Sim, ela estava na rua. Tinha a certeza disso.

-Darkness? – Repeti.

-Por favor... estou... – A respiração dela parou e depois exalou com um arquejo baixo - em frente a tua casa... Light... Ajuda-me... Por favor... Ajuda-me.

Larguei o telemóvel, corri para o armário e tirei umas calças de nylon. Enquanto as vestia, corri pelo corredor e desci as escadas o mais rapidamente e silenciosamente que consegui. Ao abrir a porta principal, o vento bateu contra o meu corpo semi-nu e fez-me recuar um passo.

Quando comecei a correr até aos portões da entrada, o meu coração disparava no meu peito e o meu corpo tremia, queixando-se do frio e perturbado pelo medo.

-Darkness! – Gritei, assim que passei os portões. Uma sombra mexeu-se ao meu lado e virei-me para a encarar.

Fiquei imediatamente gélido e pude jurar que o meu coração parou.

Ela estava... merda, ela tinha sido usada como um saco de boxe. A maior parte do seu rosto estava inchado e com cortes que ainda sangravam. Os seus olhos estavam lacrimosos, mas nenhuma lágrima tinha sido derramada. O cabelo estava emaranhado. O seu pescoço estava vermelho e com mais cortes. Também as suas mãos... e sangue. Tanto sangue. Quando a observei mais cuidadosamente, reparei que as roupas não tinham quaisquer estragos. Estavam impecáveis e eram largas, como se ela não queria que afectassem os cortes que, muito provavelmente, estavam espalhados pelo resto do corpo. Os pés estavam nus e pálidos contra o chão negro.

-Li... Light... – a voz dela quebrou e era rouca e muito, muito baixa.

-Oh, meu deus... – avancei um passo e quis abraçá-la. Mas magoá-la-ia. Retrai-me repleto de pânico e raiva e tristeza - Quem foi o filho da mãe que te fez isto? Diz-me e eu mato-o.

Darkness avançou um passo mas aquilo levou-a a agarrar-se ao seu abdómen. Eu agarrei nela e levantei-a nos meus braços com cuidado. Ainda assim, ela praguejou e gemeu mais um pouco.

-Vou levar-te ao hospital. E depois vamos à polícia...

Ela apertou a sua mão num dos meus braços. Não foi com muita força mas era a pouca energia que lhe restava.

-Nada... de hospital. Não quero que... o Edward... me veja. Ele está de... serviço.

A voz dela era tão frágil e contorcia-se quando respirava. Havia costelas partidas, certamente.

-O Edward Benson? Ele é o teu...

-Tutor... – ela completou num suspiro curto - Light, leva-me para... dentro.

Raios... os Benson eram mesmo da família dela, não eram? Edward era tutor de Darkness... Alphonse o ‘irmão’...

Mas isso não importava agora.

-Não gosto disto, Darkness. Não estás bem... O hospital...

A mão dela apertou-me mais e a sua cabeça encostou-se ao meu ombro. Ela não pesava quase nada nos meus braços...

-Por favor... Se... se me queres ajudar, vais... precisar de uma toalha e água fria... e gaze. Por favor.

Não gostava nada disto. Ela devia ir ao hospital, ser examinada, fazer uns exames, qualquer coisa!

Em vez disso, iria ficar em minha casa enquanto os ferimentos ficavam cada vez piores. E se ela tivesse uma hemorragia interna? Ou criasse uma infecção? Deus...

Corri com ela para dentro de casa e enquanto subíamos pela escadaria, Darkness murmurou algo como ‘Pensei que nunca te veria outra vez’. Mas ela estava tão fraca que provavelmente tinha percebido tudo mal... Oh, meu deus. Eu queria matar alguém. Muito lentamente e com muito sangue...

Quem quer que tivesse feito isto a D, ia pagar. Ia pagar bem caro...

Depois de entrarmos no quarto, estava prestes a deitá-la sobre a cama quando ela me apontou a chaise longue. Não fiz qualquer comentário e posicionei-a nela.

-Traz uma outra toalha... eu quero tirar estas roupas.

-Darkness... temos de te levar à polícia. Por favor, temos de apresentar queixa. Isto foi uma agressão extremamente grave. Tem de ser punida. Darkness, estás a ouvir-me?

Os olhos dela eram vazios, o seu rosto sem qualquer expressão. Será que está em choque? Não... se estivesse em choque nunca teria vindo até minha casa. Raios, ela veio andar até aqui... e como ela...?

-Como soubeste que esta era a minha casa? Nunca te falei da minha morada ou do local onde vivo.

-O teu... carro. Está em frente à casa. E esta rua... é uma das mais ricas da cidade e a que fica mais perto da escola.

-Eu vou vestir-me. E depois vamos à polícia. – Anunciei numa voz forte e sem hesitações.

O rosto dela fitou-me rapidamente e ela preparou-se para discutir. Eu fui imediatamente ao roupeiro e tirei umas jeans, uma sweatshirt branca e ténis velhos. Nike. Os primeiros que recebera...

-Light... – a voz de D muito rouca – ainda é madrugada. O sol ainda não nasceu. Por favor...

Eu deixei cair as calças que vestia e o quarto ficou num silêncio profundo. Graças a Deus, eu estava de costas para ela... porque quando me preparei para vestir as calças, reparei que precisaria de boxers. Que se lixasse...

Assim que me acabei de vestir, voltei-me e encarei o rosto lindo e pálido e vazio que me encarava da chaise longue. Se isto tivesse acontecido noutras circunstâncias, provavelmente D estaria surpreendida e no mínimo escandalizada... Agora, o facto de me ter visto nu, ainda que só de trás, não parecia ser algo anormal... ou uma surpresa.

-Darkness, eu não vou deixar que ninguém te magoe ou maltrate nunca mais. Eu prometo-te. Mas, por favor, tens de me deixar fazer isto. Porque se não o fizeres, eu juro-te que eu vou atrás de quem te pôs neste estado e vou matá-lo com as minhas próprias mãos. Estás a entender-me, D? Eu estou a ser totalmente verdadeiro quando te digo isto... Eu posso ser muito violento e, neste momento, a minha raiva está prestes a rebentar-me o corpo.

O rosto dela assumiu uma expressão, finalmente. No entanto, não era de horror como se fosse tentar impedir-me do que eu queria fazer. Não, era de... adoração. Os seus olhos estavam brilhantes de gratidão e a sua face ruborizou, trazendo-lhe cor.

És tão linda, Darkness.

-Ele está morto. – Ela falou baixo.

Foda-se... Oh, caramba... porque raio aquelas palavras não me faziam estar mais descansado?

-Ele... morreu. E fui eu, L. Por isso é que não quero ir. Entendes?

Merda... Oh, meu deus que grande caos. Caos! Não há palavra que melhor descreva isto...

Num passo largo, fiquei perto de D e ajoelhei-me à sua frente. A sua cara esmurrada estava mais pálida que o normal e os seus olhos repletos de lágrimas. A urgência de matar zunia nos meus ossos e músculos, a fúria desconcertando-me, o sentido de protecção que sentia por Darkness a prevalecer acima de tudo. E o amor...

Agora, tinha a certeza que eu faria qualquer coisa pela mulher que tinha à minha frente. Raios... Sempre tivera essa certeza, porém, neste momento... matar alguém... sujar as minhas mãos com o sangue de outro humano... não me parecia algo de muito grave.

Não tão grave como espancar uma mulher indefesa com a força brutal que só um homem podia possuir.

-Vamos à esquadra, D. – proferi com a voz dura -Temos de ir.

Darkness exalou longamente, só quase um minuto depois me respondeu.

-Antes... quero que vás a minha casa. Quero que vás buscar... algo para mim. Entendes? Não posso... ir embora sem aquilo que te vou pedir. Preciso... disso. Por favor, Light. – Agora, os seus olhos eram tão suplicantes que se não estivesse já no chão, teria caído nele. Oh céus... amava-a – Por favor... Faz isto por mim.

A minha resposta foi exacta, sem qualquer hesitação. E nela apliquei todos os sentimentos que sentia por aquele anjo danificado pelas mãos de um monstro.

-Tudo, Darkness. Tudo o que tu me pedires. Tudo por ti.


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Notas finais do capítulo

gostaram? :s
~kisses!
Nota: esqueci-me de referir no capitulo anterior que o nome da irmã mais nova de Summer, Charisma, significa (claramente...) carisma.



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