Entre Heróis e Monstros escrita por LadyChase


Capítulo 56
Uma última carta


Notas iniciais do capítulo

Eu ia postar no Natal
Mas ai me deu preguiça,
bem minha cara não?
Eu sei, sou uma decepção.
mas vcs me amam ainda ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/132951/chapter/56

Pov Alice       

 Eu passei a tarde todo com todos os meus amigos me enchendo o saco.

Graças aos Deuses não tinha festa. Eu cansei disso.

Nunca gostei de ser o centro das atenções.

Demétria não largou de mim só por um minuto.

-Sabia que você é muito grudenta? – perguntei enquanto dava um tempo nos treinos de esgrima e me sentava ao pier com Demi. 

-Sempre. – me respondeu ela.

 -Como algo tão terrivel já foi minha melhor amiga?

-Calada. Você namora o nojento do Nickolas. Não diga nada sobre mim.

-Demétria...

-Ok. Desculpe por não ir com a cara do anti-social do seu namorado. O Túlio tambem era seu melhor amigo, então. foda-se

-Túlio ainda é meu melhor amigo. - estava começando a me irritar com Demi, ela parecia muito com Miranda.

E uma já era o suficiente. 

-Mentiras. Seu melhor amigo é o di Angelo e o babaca otário do Jackson.

-Babaca otário? Ele é como meu irmão sabia?

-Eu não aprovo ele com minha irmã.  

-Você é muito ciumenta. 

-Talvez esse seja o meu defeito mortal fatal do capiroto.

-O que...? Ah, deixe pra lá. 

-O seu é desistir de si mesma não é?

-O que você disse?

-Esse é o seu defeito, você deseste de si mesma muito fácil pra salvar os outros. 

-Isso não é da conta de ninguem. 

Nem na hora de ir pro jantar, minha nossa, foi péssimo, Demi gritava comigo dizendo que eu estava atrasada.

-vamos logo Alice!

-Me deixe trocar de roupa primeiro! – na verdade, eu estava só enrolando, eu não queria ir jantar, e queria me livrar de Demétria o mais rápido o possível, durante o tempo que estivemos juntas, eu pensei em um assassinato, pensei em facas, armas, espadas, veneno, e cheguei a conclusão que é melhor jogá-la no poço.

-Capricha em? É seu aniversario.

-Nunca liguei pro meu aniversario.

-Mentira. Você adorava as festas. 

-Eu mudei tambem. 

Desci as escadas de caracol, ainda com a roupa que estive o dia todo. A camiseta do acampamento e uma calça jeans com meu All Star preto, meu cabelo preto estava preso em uma trança mal feita de lado. 

-Nem pensar, você vai trocar de roupa! – gritou ela me puxando pra cima.

Ela abriu meu armário e pegou uma roupa, bem, mais bem, lá no fundo.

-vista isso.

-Nunca!

-Alice Annie Gilbert! – gritou ela. – vista  logo isso!

-Para a sua informação Demétria eu mudei de nome, de novo, agora meu nome é oficialmente Alice Annabelle Gilbert – disse. Provavelmente você não lembra, mais até a 3 anos atrás ninguém sabia meu verdadeiro nome, todos me chamavam de Alice Annie Gilbert. 

Eu era uma garotinha tosca que omitia o Annabelle, por que era grande e feio. 

Mas eu aprendi a gostar. 

-Ah tanto faz! Pega logo essa porra de roupa e vai se trocar.

Demi jogou pra mim as roupas mais improváveis possíveis.

Era um vestido preto, com rendas nas mangás até os cotovelos, com um decote em forma de coração, a frente era cheia de predinhas cintilantes, e caia rodado até os joelhos. Foi a uma das únicas coisas que eu consegui salvar da casa do meu pai.

Ele dizia que era um vestido da família dele, e disse que quando eu fizesse 16 eu o usaria. 

Eu costumava amar esse vestido quando era pequena, assaltava o quarto do meu pai e o vestia. 

Ele sempre era grande de mais pra mim. 

Contei isso pra Demi milhares de vezes quando eramos crianças, ela sempre quis vestir tambem. Mas eu era bem ciumenta com ele.

Por que ela tinha que lembrar dele? E pior que isso, como ela sabia que isso estava no meu chalé? Quando meu pai morreu, tudo o que foi salvo da casa foi mandado pro banco.

Ano passado, eu Isobel fomos até lá pra tirar as coisas importantes que nos fazia lembrar do papai de uma forma boa. O vestido foi uma delas. 

Eu só torcia pra que não doi Isobel que contou isso pra Demi quando ela estava viva. 

Se não seria só mais um motivo pra estrangular ela quando eu morrer tambem.

Demétria quase me chutou pro banheiro pra vestir o vestido. Ela tambem quis fazer meu cabelo. 

Filha da mãe. 

-Vamos até o chalé de Zeus depois, Thalia quer juntas as meninas pra assistir filme..

-E precisa de toda essa produção? Você é pior que uma filha de Afrodite. 

-Hei, eu tenho meus dons tudo bem?

Demi me empurrou até o pavilhão do refeitório a força.

Parece que eu estava atrasada, não tinha ninguém pelo acampamento.

Demi agarrou meu pulso mais forte quando paramos na porta do refeitório.

Eu não enxergava nada.

-Por que ta tudo escuro? – perguntei. Só ai eu me toquei como a resposta era obvia. Xinguei, e xinguei muito. 

– Ah não! Vocês fizeram de novo!

-Surpresa! – ouvi varias pessoa gritar de uma vez.

Uma luz acendeu ao fundo.

E metade do acampamento estava no centro do refeitório.

Todos pareciam arregalar os olhos.

Eu estava tão diferente assim?

Estava tudo enfeitado com flores brancas e fitas pretas, as mesas foram empurradas pros lados, só a do centro, onde havia uma enorme pilha de presentes e comida logo ao lado.

Eu podia ver velas também, eram elas que iluminavam tudo. 

Amaldiçoei por meu aniversario ser no começo do verão, quando campistas estão doidos pra uma festa e usão meu aniversario como pretesto. 

Annabeth veio empurrando Percy e Miranda corria pra mim batendo palmas e pulando.

Ah meu deus. Ataque da filha de Afrodite. 

-Happy Birthday! – disse Marry na sua pior voz fina e irritante, e veio pulando como uma fadinha bailarina, me entregando uma caixa perfeitamente quadrada de papel preto e fitas brancas. 

Não era justo, o aniversario dela era daqui alguns dias, por que a festa esse ano era só pra mim? 

Era engraçado como eu, Elizabeth e Mirando faziamos aniversario perto. 

No orfanato, costumavamos festejar com um cupcake. 

-O combinado era sem festa, droga. – disse.

-Desculpe Alice, mas nós estamos pedindo a sua permição – disse Annabeth rindo, Percy passava os braços envolta de seu pescoço.

-Alice minha linda! – disse Nick correndo até mim e me pegando em um forte abraço.

-Oi Nick. 

-Alice! – gritou alguém um pouco distante.

-Nico! – gritei feliz. Praticamente corri e pulei nos braços de Nico.

eu tive a sincera vontade de dar uma voadora na fuça dele.

Ele sabia de tudo desde o começo e não me disse nada. 

Melhor amigo o caralho. Mas contive a vontade, ele estar aqui era algo um pouco mlhor pra me acalmar. 

-E ai minha baixinha preferida! – disse ele bagunçando meu cabelo.

-Não bagunce o cabelo dela! Demorei horas pra conseguir ele ficar assim! – gritou Demi. na verdade ela berrou pra todo acampamento ouvir.

-Você poderia ter deixado isso comigo! Eu faria mais rápido e mais bonito! – reclamou Miranda.

-você não daria conta de acompanhar Alice o dia todo! Iria contar pra ela sobre a festa.

-É, tem razão. – concordou Marry.

Ignorei as duas e voltei meu olhar pro Nico, pelo menos ele não se importava com meu cabelo. 

Ele tentava não babar.

-Sabemos que Alice esta linda Nico. Mais não precisa mostrar pra todo mundo. –disse Demi passando rápido por nós.

Fiz uma careta. Merda. 

Detesto esse tipo de clima. 

-Ela tem razão sabia. Você esta linda.

-Ahn... Valeu.

-É serio, parece uma princesa Alice, uma verdadeira filha da noite. Sua mãe ficaria orgulhosa de você.

Sorri pra ele.

-Não exagera Nico.

-Você já olhou pro espelho?

-Não...

-Então olhe. – disse ele me virando para encarar um grande espelho no fundo do refeitório.

Eu e Nico estamos perto dele o bastante para ver como eu estava.

E aquela não era eu.

Nunca pensei que poderia dizer isso, mais o vestido cabia tão bem em mim que poderia dizer que eu nasci com ele.

Eu não gostei nada. 

Não gostava da ideia de parecer uma princesa.

Meu cabelo caia trançado por flores vermelhas, estava comprido e ondulados.

-Como Demi conseguiu isso? – perguntei.

-Não foi ela, foi Afrodite.

-Como?

-Miranda recebeu uma carta, que o presente dos deuses viria para a filha da noite, ela fez tudo isso pra você.

-O que quer dizer com isso?

-Que você recebeu uma benção de Afrodite.

-ta de sacanagem comigo! – gritei.

Ele riu.

-Todos podem arregalar os olhos e os garotos rastejarem aos seus pés pedindo que pelo menos olhe para eles, mais pra mim você ainda é a minha Alice. A Alice que mesmo de salto alto fica mais baixinha que eu.

Dei um soco de leve em seu ombro.

-E eu estou da sua altura di Angelo! E olha que o salto não é tão alto assim! – resmunguei.

Nico riu.

-Se você diz, quem sou eu pra discordar.

-Parou o casalzinho meloso! – gritou Demi chegando perto. – Nick esta olhando pra cá como se fosse matar Nico, e Alice você esta linda sim, e não fui eu que fiz isso sozinha, Nico deve ter te contado sobre Afrodite. Foi na hora que estava trocando de roupa. Ela não quis se mostrar só pra não estragar a surpresa da festa, agora vem logo antes que seu namorado mate o Nico. – disse ela me empurrando pelo braço.

Serio, dessa vez eles se superaram, a decoração da festa estava incrível, muito melhor do que as outras duas.

-Ainda me pergunto como vocês conseguem fazer essas festas todo ano no meu aniversario.

-Por que você é muito querida aqui Alice, Miranda e Elizabeth são as principais organizadoras. Era só Miranda mexer uns pauzinhos e Elizabeth arrumar a decoração com os filhos de Afrodite, Apolo e Hermes que fica tudo certo. O Sr. D sempre foi contra, mais no final dava tudo certo... Acho que o velho gosta de festas com algo mais que coca cola de vez enquando. Dessa vez foi mais difícil, sem Elizabeth pensávamos que estávamos perdidos na decoração, mais ai os Deuses lhe deram esse presente... – Minha nossa, como Demi falava, eu fiz uma pergunta e Ela me faz um discurso.

-Ta, saquei.

-Alice, não pense que vai fugir de mim! – gritou Miranda vindo até nós, com Aniela e Cléo sorridentes logo atrás. 

-Parabéns Lice, você ta diva. – disse Aniela me abraçando.

-Oi Lilá. – cumprimentei, Lilá é o apelido de Aniela. – oi Cléo.

-Oi Alice.

-Alice Annabelle Gilbert, pensou que eu não vinha? – perguntou alguém.

Sorri ao reconhecer a voz. (N/A: Não, não é a Elizabeth)

-Nancy! – gritei correndo para abraçá-la.

-Feliz aniversario Alice!

-Como você chegou aqui?

-Devo dizer que deu um trabalhão convencer minha senhora me deixar vir, mais era importante, o aniversario da minha amiga. E eu parti do acampamento tão cedo, sinto falta daqui.

-Ai Nancy eu não acredito que você veio! E o que aconteceu com o seu cabelo! Esta lindo! – comentei. Estavam pouco mais curto que antes, e pintado de um vermelho muito escuro. Antes o cabelo dela era cacheado e de um vermelho quase alaranjado.

-Resolvi mudar um pouco, e você também né, olhe só o seu cabelo! Comprido! E ainda por cima esta cacheado!

-Afrodite. Bem, eu sempre tive essas coisas que você chama de cachos, mas eu contava com minha melhor amiga, a chapinha. – disse.

-Tinha que ser.

A festa foi diferente das outras, eu me senti mais feliz, mais solta, por uma noite, consegui esquecer meus problemas, com Nico, com Nick, e com minha mãe.

Fui feliz, daquele jeito que eu estava no começo do verão.

É. Eu me deixei levar pela tristeza de novo com a chegada de Nico e Nick no acampamento.

O que não era justo, eu precisava viver pra mim.

Deixar a brisa me levar.

E foi isso que eu fiz naquela noite.

-E ai gata? Não ta afim de deixar o filho de Hades e ficar comigo? – perguntou um filho de Hermes na minha orelha.

-Não. E você esta bêbado, vai la naquela porta, ali é seu quarto. – disse pra ele, apontando pro armário de vassouras – pode dormir lá. – disse tentando não rir da cara do bêbado. – mais também é o banheiro.

E o filho de Hermes foi mesmo.

Comecei a rir imaginando a cena pela manhã.

-Alice você é muito má. – disse Thalia ao meu lado.

-Obviamente. 

Lá pela meia noite, alguns campistas já tinham ido dormir.

-Merda, perdi a pulseira, vou lá guardar a outra antes que eu perca tambem – disse a Thalia, Rachel e Clarisse, eu estava conversando com as duas.

Andei rapidamente até o meu chalé, subi as escadas e fui até a minha mesinha, onde tinha minha caixa de jóias.

Meu bracelete mágico estava muito bem guardado lá dentro, o medalhão, eu já não mais carregava em meu pescoço.

O que era estranho, de vez em quando eu o procurava em meu pescoço tentando achá-lo, me esquecendo que ele não estava mais lá.

Patricamente joguei a pulseira lá dentro, e me virei pra voltar ao pavilhão. 

Havia um estranho embrulho em cima da minha cama.

Me aproximei dele.

Haviam duas coisas sobre o pacote, um bilhete, e alguma coisa envolvida com um tecido branco de renda.

Abri o bilhete primeiro.

Minha Cara Alice

Lamento não lhe ter escrito antes.

As coisas vão bem aqui, mesmo as coisas tendo mudado muito.

Papai disse que meu treinamento esta completo, agora eu sou realmente uma Deusa.

Mais não estranhe, eu ainda sou a mesma de antes.

A sua melhor amiga, aquela que te apóia em tudo, e que sente saudades, sinto saudades de você e da mirando. 

Sinto falta da vida no acampamento, se quiser acreditar, sinto até falta de Perseu Jackson.

Agora um assunto importante.

Seu aniversario.

Parabéns! Não é sempre que se faz 16 anos! (o.k, isso soou hilário, por que eu tenho 15 ainda, e vou ter pra sempre)

Afrodite já fez o seu trabalho com você?

Quando ela saiu do Olimpo estava muito animada. Soltando gritinhos, dando pulinhos e batendo palmas. Parece uma certa filha dela não acha?

Mais fui eu que mandei decorarem o refeitório. Achou que Afrodite fosse fazer aquilo?

Se eu deixasse que ela fizesse, ficaria tudo tremendamente cor de rosa.

Por isso eu mesma mandei que tomassem todas as providencias.

Esse embrulho, é o meu presente oficial. Não sei na onde ele foi feito. Mais eu o encontrei no antigo Olimpo . Mamãe queria que eu visse novamente o antigo Olimpo na Grécia, e eu encontrei isso lá, papai não lembra dele, acreditamos que alguém o deixou lá, para alguém encontrar, Apolo (gostaria que o conhecesse, ele é incrível) viu (ele é o Deus da profecia né) que ele foi feito pra alguém.

E só pode ser você Alice.

Nos vemos em breve,

Elizabeth Delacur Diggory

P.S : você é filha da noite, pode fazer coisas que os outros não fazem. Inclusive falar com os mortos. Sacou o que eu quero dizer né? Boa sorte.

Acabei de ler a carta sorrindo. Elizabeth nunca me deixa na mão.

Abri o que estava embrulhado no pano branco primeiro.

E me surpreendi, era o diadema que Elizabeth tinha me dado no meu aniversario de 14 anos... O mesmo eu se tornava um colar.

Quando eu toquei uma pedra do diadema ele se tornou um colar em forma de coração.

O abri, havia duas fotos, de 3 adolescentes, a primeira era de 3 menininhas, Miranda segurava sua Barbie, seu cabelo era extremamente liso, e ela usava um vestido rosa rodado e com renda. Elizabeth exibia um sorriso enorme daqueles que mostra todos os dentes, usava uma calça jeans e uma blusinha de ursinho verde.

Já eu, tinha aqueles cabelos super pretos com cachinhos perfeitos, usava um vestido, azul turquesa, será mesmo que essa cor aparece em tudo na minha vida?

Usava o bracelete que na verdade era minha espada, e meu medalhão, que na verdade era o signo. Na minha mão esquerda eu segurava um livro de capa azul (também turquesa) de veludo.

Já a segunda foto eram nós três no acampamento. Miranda com cabelo liso (pra variar) Elizabeth bem no meio de nós com os braços nos nossos ombros, e eu de cabelo curto e liso do lado direito de Elizabeth com um sorriso tímido.

Outro pequeno bilhete estava perto no

Cordão

Fiz algumas modificações nele, espero que não se importe,

Elizabeth

-Não acredito que você fez isso Eliz.

Abri o ultimo pacote, era grande, mais o que havia dentro dele era pequeno.

Envolvido por centenas de panos, ali estava uma miniatura de metal, pedra, seja lá o que aquilo for, de um dragão. Mais não era um dragão grego, era um dragão daqueles bem antigos.

Da época que nem os Deuses existiam ainda.

Da época que isso aqui ainda não era a terra, quando nem minha mãe havia nascido.

-Mais... Como... – disse pegando o pequeno dragão na mão.

-O que é você?

Ele tinha grandes olhos de uma pedra vermelha, que com certeza eu não conhecia.

Mas ele era tão perfeito, que era estranho não ser de verdade. 

Dragões sempre foram meu animal preferido, eu tenho uma. 

Bem mal humorada, mas eu a amo. 

O tirei da minha mão e o coloquei na minha mesinha.

A carta de Elizabeth brilhou. 

-Ah é lógico! Ela tinha que mandar uma carta encantada! – disse. É bem a cara dela.

Onde se lia “P.s” brilhava.

Demorei alguns segundos até entender.

-Falar com os mortos, o que ela quer dizer com isso? – perguntei.

Depois quase me bati por ser tão burra.

Mais é claro que é isso!

Vá enfrente Annabelle, você sabe o que fazer. Não é possível, já que eles estão em uma dimensão que não da para os encontrar.

Mais esse é o meu presente pra você. Fale com eles uma ultima vez.

Ouvi a voz de minha mãe ecoar pelo meu quarto.

-Obrigado mãe. Muito obrigado. – disse começando a chorar só de pensar no que eu faria agora.

Eu veria meu pai de novo. Essa noite, eu o traria de volta. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A calmaria da fic acabou aqui meus queridos, daqui pra frente só tem treta



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre Heróis e Monstros" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.