Me Ame escrita por Lúcia Hill


Capítulo 37
Capitulo - Casamento


Notas iniciais do capítulo

Enfim a Felicidade repousou no coração de ambos.



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Seis meses depois...

A igreja estava lotada, Jensen caminhava de um lado para o outro dentro da salinha privada, suas mãos tremias de ansiedade, James observava o de forma calma.

–Está tudo bem? - questionou.

Jensen parou e se voltou para seu irmão, mostrou um sorriso nervoso, era bem típico o noivo apresentar tamanho nervosismo, o rapaz apenas balançou a cabeça, James levantou se e caminhou na direção do loiro.

–Fique tranqüilo meu irmão, tudo dará certo dessa vez. - disse apertando o ombro do jovem.

Agora que Lilian estava pressa nada poderia impedi-los de se unir, mesmo que a situação era um pouco estranha por James ser meio irmão de Ellen por parte de pai e de Jensen por parte da mãe.

James mostrou um largo sorriso.

–Sabe que agora sou tio duas vezes. - disse tentando quebrar a tensão de Jensen.

Jensen o encarou um pouco confuso, nem se lembrava dessa parte, já que sua cabeça estava a mil.

–Como assim? - indagou.

–Ora meu irmãozinho, esqueceu que sou também irmão de Ellen. - pausou bruscamente, logo prosseguiu - Aliás, se você magoá-la, quebrarei seu nariz entendeu. - disse risonho.

Jensen caiu na risada.

–Pode deixar, nunca farei isso com sua irmãzinha. - disse.

Ambos se abraçaram, mesmo que a situação de todos era bem, mas complicada do que poderiam imaginar, James se afastou de Jensen e o encarou com um largo sorriso nos lábios.

–Agora vamos la, essa é a sua vez de ser feliz. - disse James batendo de leve no ombro do rapaz.

Jensen sorriu, respirou fundo e acompanhou James até o altar, o coração do loiro saltava dentro do peito só de imaginar que enfim seria feliz ao lado da mulher que sempre amou.

Havia vários rostos conhecidos na primeira fila, James estava um pouco atrás perto dos outros dois padrinhos, a catedral The Cathedral at the Arts District era o sonho de qualquer casal.

O padre Karton Baptista observava o com um olhar fraternal e com um largo sorriso, fora seu professor de comunhão, e sem contar que era um velho amigo de seu pai da época da Universidade de Michigan.

Quando o violinista começou a tocar a marcha nupcial, Jensen colocou a mão sobre o coração e seus olhos brilhavam feitos dois diamantes recém refinados, as portas se abriram de forma lenta.

E por fim pode vê-la, estava perfeita naquele vestido creme, até aparecia uma princesa, juntamente com ela estava Abuela em um belo vestido lilás.

Enfim aquele dia havia chegado, o jovem curvou o lábio em um belo sorriso, ansioso e para ouvir dos pequenos e macios lábios de Ellen, que o amava da mesma forma que ele a ela.

Com passos lentos Jensen desceu dois degraus para receber a jovem das mãos de Abuela, com um simples olhar da anciã o rapaz entendeu, respondendo lhe em um breve sorriso cordial.

A música parou e ambos juntamente subiram os pequenos degraus, ficando de frente com o padre, que continha um sorriso fraternal em seu cansado rosto.

–Meus filhos, estamos aqui para unir através do matrimônio em apenas uma, conforme a santa ordem vinda do Senhor. – disse o padre cordialmente.

Ellen sorriu cabisbaixa.

O tempo era como questão de minutos para ambos, o tímido sorrido dos finos lábios da jovem e o brilho radiante do olhar de Jensen, deixava evidente que ambos se amavam de uma forma diferenciada dos demais, uma cumplicidade entre eles deixava o ambiente, mas unificado.

– Jensen Pheterson, aceita Ellen Rodrigues como sua legítima esposa para amá-la e respeitá-la, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte os separe?– a pergunta foi feita.

–Aceito. - respondeu risonho voltando seus olhos para sua amada.

O padre voltou se para a jovem e fez a mesma pergunta outrora feita a Jensen.

Ellen Rodrigues, aceita Jensen Pheterson como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte os separe?

Aceito. – disse respondendo o olhar esperançoso do rapaz.

Pelo poder a mim concedido eu agora os declaro marido e mulher. Já pode beijar a noiva. – afirmou o Sacerdote.

Seus rostos foram se aproximando até que os lábios se juntassem em um beijo cheio de amor e promessas para o futuro.

Todos ali presentes se levantaram e aplaudiram, compartilhando a felicidade dos noivos, enfim a felicidade havia reinado para todos.

Luke segurava o pequeno Dylan no colo, os olhinhos do pequeno brilhavam de uma forma graciosa, enquanto sorriso vendo seus pais enfim selando a união que juram ser eterna através do compromisso do casamento.


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Notas finais do capítulo

Boa Leitura!



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