Sentimentos de Um Arrancar. escrita por thammy-chan


Capítulo 5
A revelação.


Notas iniciais do capítulo

Pra variar, demorei anos-luz para postar ^^ Esse é o penúltimo capítulo da fic, e espero que gostem e que não me abandonem nessa reta final, rs.



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No último capítulo...

“ Eles aproveitaram intensamente esse momento. Foi bom terem aproveitado, porque os próximos não foram tão doces assim.

O único erro do Arrankar, foi esquecer-se da sua regra número um: Não confiar em ninguém.

Aizen era conhecido por muitas coisas, mas não por cumprir promessas. Apesar de ter dito que não, a vida de Inoue corria perigo nesse exato momento.”


Amanheceu.

A saída de Inoue e Ulquiorra de Las Noches estava prevista para o fim do dia. Todos estavam ansiosos. Porém, por motivos diferentes.

Orihime, por exemplo, estava ansiosa para deixar de ser uma prisioneira. Já a ansiedade de Ulquiorra, deve-se ao fato de que ele nunca mais receberia ordens de combate. Aizen, por outro lado, ansiava por matar os dois. Como eu disse, motivos muito diferentes.

Simultaneamente e sem contar aos outros, os três faziam planos para o grande momento, mas nenhum deles sabia o quanto esses planos dariam errado.

Sem pensar em todas as consequências, Inoue apoiava-se na beira da janela, imaginando se seus amigos sentiam sua falta .

—Não. –repreendeu-se. —Se eles sofressem com a minha ausência, viriam me buscar.

 —É isso mesmo. –disse Aizen, que silenciosamente entrou no quarto.

Apesar de tudo o que foi dito, a garota ainda sentia-se estranha perto dele, amedrontada. Ainda não confiava nele. Um frio repentino percorreu toda sua espinha quando Orihime percebeu que Aizen estava atrás dela, sussurrando em seu ouvido.

—Eles não vieram. –continuou Aizen. —Eles não gostam de você tanto quanto eu, menina.

A garota deu um riso forçado, dizendo à Aizen que entendeu a brincadeira.

—Você não entende? –gritou Aizen, exaltado. Apertou os ombros de Inoue e chacoalhou-a nada gentilmente.

Confusa, Inoue balançou a cabeça. —Não, Aizen-sama.

—Pois deveria entender. –disse ele. —Não é brincadeira, Orihime. Você acha que mandei sequestrá-la para que? Para que meu subordinado que sequer é humano, se apaixonasse por você? –Aizen ainda segurava o ombro de Inoue, apertando-o. —ACHA?! –gritou quando não obteve nenhuma resposta.

—Ai! Não, não acho. –respondeu Inoue, sem saber o que estava falando. Só queria que seu ombro não se quebrasse.

Aizen afrouxou a mão e abaixou o tom de voz. —E está certa. Fiz isso para nos aproximarmos, mas o que você fez? –Aizen começou a gritar de novo. —SE APROXIMOU DO MEU SUBORDINADO! UM ARRANKAR SEM IMPORTÂNCIA ALGUMA! –Agora apertava os dois ombros de Inoue, balançando-a para trás e pra frente.

Orihime chorava. Sem saber o porquê, lágrimas caiam incessantemente de seus olhos. Talvez pelo que ouviu, talvez pelo ombro machucado. Ou talvez porque estava assustada.

Não respondeu o que Aizen disse, o que o deixou com raiva.

Aizen levantou-a pelos cabelos e a abraçou fortemente. – talvez esmagou seja a palavra certa.

—Não vou deixar você sair daqui. –disse mais para si mesmo do que para a menina. —Não vou.

—Aizen-sama, onegai...

—NÃO ME PEÇA NADA! –Irritou-se Aizen, jogando Inoue com uma força enorme na parede, que despedaçou.

O rosto de Orihime estava coberto de sangue que escorria de sua testa, e ela sentia-se tonta.

A visão de Inoue estava fraca e turva, diminuindo cada vez mais. Ela também foi perdendo os outros sentidos, até desmaiar.

Onde será que Ulquiorra estava agora? Isso seria o que Inoue diria, se não estivesse inconsiente.


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Notas finais do capítulo

É, pra variar o Aizen mentiu. O próximo capitulo será beeeeeeem comprido para compensar. Espero que mandem reviews, pedras, presentes, qualquer coisa, rs.Críticas, elogios e sugestões são sempre bem vindos.