Olor escrita por Nara


Capítulo 5
Quarto Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Olá amiguinhos! Trago-lhes mais um capítulo dessa estória linda, maravilhosa, incrível... Tá parei!!!!Primeiramente, quero agradecer muito às leitoras do Nyah! Brasil que me mandaram vários Reviews... As do FFN não me mandaram muitos não é :( , mas tamo aí!.Boa leitura, até lá em baixo...



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Capítulo 4

[...] Edward não comentou nada, mas Olor sabia que ele tinha certa noção de que ela escondia muito mais do que todos pensavam. Aliás, ela sabia que não era somente Edward quem desconfiava, mas sim os dois irmãos e também todo o resto da família desconfiaria.

Qualquer vampiro poderia notar que ela não era uma humana comum, apesar de sua aparência. O que fazer, então? Agora seria difícil fugir, pois pelo menos dois dos membros da família já estavam curiosíssimos sobre ela. Eles não a deixariam passar tão fácil. E tinha Edward. Será que ele poderia ajudá-la? Isso dependia muito. Olor duvidava de que se ele descobrisse o que ela realmente era, ele a ajudasse de alguma forma.

E se eles descobrissem algo sobre ela que lhes despertasse o desejo pelo poder? Mais seis vampiros contra ela não seria nada agradável.

Duvidas e mais dúvidas. Tantas perguntas e nenhuma resposta.

Agir meticulosamente era a única coisa que lhe restava. A partir de agora, as únicas coisas com as quais contava era sua inteligência, sua sorte – acima de tudo – e, por que não, sua beleza, afinal de contas, Edward é um homem.

Esse pensamento fez com que Olor tivesse um pouco mais de esperança. Sim, Edward é um homem, e como ele mesmo disse, não há conflitos entre os membros da família.

Do andar de baixo, pôde ouvir os componentes do clã/família, com exceção de Alice e Jasper, obviamente.

“Edward, onde estão seus irmãos, querido?” Esme perguntou a Edward que estava no topo da escada.

“Ah, eles saíram, não quiseram esperar vocês chegarem”, informou.

“Mãe...” começou de forma – intencionalmente – um tanto nervosa. “É... eu tenho uma pessoa para apresentar a vocês.”

“Quem é, filho?” Carlisle perguntou de forma paterna, notando o ‘nervosismo’ do filho.

“É... Cisne, querida, venha cá”, chamou.

Ótimo, hora de o show começar.

Todos os presentes na sala ficaram paralisados quando a bela figura surgiu ao lado de Edward, no alto da escada. A única pergunta que passava pela mente de todos ali era ‘quem é ela’. Obviamente, cada um tinha uma forma própria de se perguntar isso. Rosalie, por exemplo, fazia essa pergunta, mas também sentia um pouco de raiva da criatura que se atrevia a ser tão linda quanto ela. Já os outros não eram assim tão drásticos quanto Rosalie. Ambos, Carlisle e Esme, tinham pensamentos parecidos. A diferença era que Carlisle apenas sentia um envolvimento entre Edward e a misteriosa mulher, já Esme tinha certeza de que havia algo entre eles e ficava muito feliz com isso. Emmett, no entanto, somente se perguntava quem era ela.

“Edward, quem é essa bela dama?” Carlisle perguntou ao filho.

Os dois trocaram um olhar cúmplice e Olor sorriu para Edward. Deram as mãos – o que fez os componentes da família se impressionarem – e desceram as escadas, juntos.

“Família, essa aqui é Cisne” Edward informou.

“Cisne, esse são meus irmãos, Rosalie e Emmett, e esses são meus pais, Carlisle e Esme”, informou, apontando para cada um conforme ia falando. Ambos acenaram, apesar de Rosalie ter ficado um pouco com o pé atrás. Havia uma energia ali que não a agradava. Emmett também a sentiu, mas preferiu levar na esportiva.

“Olá”, falou ela, com a voz mais encantadora que pôde, fazendo com que todos, menos Rosalie, sorrissem.

“É um prazer conhecê-los”, continuou.

“Igualmente, querida”, Esme agradeceu. “Edward, onde conheceu essa moça tão educada?”

Edward riu. “Conheci-a há pouco. Ela...” olhou novamente para Olor, sem saber o que falar. Felizmente, ela já sabia muito bem o que dizer.

“Eu vim visitar a casa” o salvou.

“Conte-nos mais, querida. Venha, sente-se!” Esme pronunciou-se.

Ela fez como Esme indicou e Edward a acompanhou. Sentaram-se juntos no sofá, ainda com as mãos entrelaçadas.

Rosalie manteve certa distancia do casal e Emmett lhe fez companhia. É... Olor sabia que ela seria mais um problema em seu caminho.

“Olor. É um nome diferente, não é? No entanto, é muito bonito. É de que origem?” Carlisle perguntou educadamente.

“Vem do latim. Edward quis traduzir me chamando de Cisne.” Sorriu, prendendo o olhar de Edward com o seu próprio. Seus pais sorriram. Rosalie ficava cada vez mais nervosa. Havia algo em Olor que não deixava com que ela fosse com sua cara.

“De onde você é, querida?” Esme continuou com o interrogatório.

“Eu nasci na Índia.” Ela rapidamente deu-se conta da burrada que falou. “Bem... Minha mãe é de lá, na verdade”, corrigiu-se.

“Conte-nos mais sobre sua vida, Olor. Queremos saber o que a trouxe até nós.” Indagou Carlisle novamente.

Logo entrou em cena uma ótima atriz, aliás, não só atriz, atriz e autora. “Bem, como eu já disse, minha mãe é da Índia...”

Nesse momento, adentraram na sala Jasper e Alice. Obviamente eles já tinham pegado o começo da história. A curiosidade de Jasper estava a mil, agora que sua raiva havia amenizado – apesar de ainda ter algo que o deixava muito mais que apreensivo. Ele queria saber até onde aquela misteriosa estranha poderia ir.

Algo em sua mente lhe dizia que tudo o que ela estava falando era uma mentira muito bem contada, a qual seus pais estavam caindo como dois patinhos.

“Olá, novamente” saudou Alice, um tanto apreensivo. Toda aquela situação estava lhe deixando extremamente nervosa. Pela primeira vez em sua vida ela não sabia o que suas visões significavam e não sabia se podia confiar nas mesmas. Algo desconhecido lhe intrigava.

Para seus irmãos ali presentes – sendo que com Emmett isso era um pouco menos intenso – não estava claro como Edward podia se sentir tão a vontade perto daquela misteriosa, quando algo nela os intimidava, os fazia manter distancia e ficar apreensivos. Era uma energia diferente que emanava dela.

“Olá, Alice. Jasper.” Bella retribuiu o cumprimento falando o nome de Jasper com um tom diferente, que o fez sentir estranho. Era uma mistura de deboche, mas que o fazia sentir, de certa forma, medo dela e o fazia pensar que ela era superior a todos ali presentes, inclusive ele.

“Já conheceu os outros membros da família Olor?” Carlisle perguntou, como sempre, calmo.

“De certa forma. Eu falei com eles, nos apresentamos” informou sorrindo um sorriso extremamente cativante. Parecia até um dom. Bella estava fazendo com que Esme e Carlisle se sentissem à vontade com ela. Aquela expressão dela lhes passava conforto.

“Onde eu estava mesmo...? Ah, sim. Vou continuar minha história.” Sorriu novamente e fez carinho na mão de Edward, que agora estava entre as suas, tentando transmitir da forma mais convincente que os dois eram um casal. Isso fez o pobre Edward sorrir, inflando seu coração há muito, morto.

“Bem, como eu disse, minha mãe é da Índia. Meu avô tinha diversos negócios aqui na América, então ele e minha avó vieram para cá, quando ela tinha em torno de 15 anos. Logo ela conheceu meu pai. Ele era comerciante. Eles se casaram, e no início ela o acompanhou em suas viagens, mas depois de um tempo ela engravidou. Meu pai não podia deixar de seguir suas viagens, mas minha mãe não podia continuar acompanhando-o. Então, ela veio morar aqui nessa casa com meus avôs, até que eu nascesse.”

Ela mentiu de forma incrível. Até mesmo os irmãos de Edward, que sabiam que ela escondia algo, foram induzidos a acreditar nas palavras que ela pronunciava.

Quando viu que todos prestavam atenção em sua fala, assim como ela queria, continuou com seu relato.

“O que acontece é que...” Fez uma pausa, para passar a impressão de estar triste.

“Fale, meu amor” Edward encorajou-a, apertando um pouco mais sua mão. Impossível que ele esteja acreditando em tudo, pensou. Parece que tudo vai ser ainda mais fácil do que eu pensei.

Ainda com o semblante triste, continuou seu relato:

“Foi uma tragédia. É muito triste lembrar. Eu ainda posso ver minha mãe chorando por tudo o que ela presenciou nessa casa com a morte de meus avôs”, contou, já lacrimejando.

Todos ficaram muito abalados com o relato (ou melhor, narrativa). Ainda que alguns ali soubessem que deviam duvidar do que ela falava, era impossível não acreditar naquelas palavras e se sentir mal por vê-la triste daquele jeito.

“Nós sentimos muito, querida. Sem querer ser rude, como tudo aconteceu?” Esme perguntou fraternalmente.

“Ah, eu não lembro direito. Na verdade, eu não lembro de nada, pois era muito pequena, mas minha mãe me contava que, em uma noite, eles foram dormir e não acordaram mais”, disse ressentida. Uma lágrima escorreu de seus olhos e prontamente Edward a secou com um dedo.

“Não fique assim, querida. Tudo já passou”, falou com tanto carinho, que foi impossível não se prender àquele olhar, tão penetrante e verdadeiro.

Sentiu-se até um pouco mal em ter que continuar mentindo para aquela criatura tão fascinante, mas não havia outro jeito. Aquilo era o que Olor era, e não havia nada que pudesse fazer para mudar. Passaria o resto da eternidade se escondendo atrás de mentiras, máscaras.

“Não se preocupe. O que me consola é saber que eles partiram tranqüilos, felizes e, acima de tudo, juntos”, falou essa parte sorrindo para ele e apertando ainda mais sua mão entre as suas. Esse gesto não passou despercebido pelos componentes da família Cullen, mas a única coisa que podiam fazer era: nada. Com exceção de Carlisle e Esme, que ficaram muito felizes.

“... depois de tudo o que aconteceu, minha mãe – que sempre fora muito frágil – não quis mais passar um minuto sequer nesta casa, então saiu às pressas, comigo a tira colo, e foi ao encontro de meu pai. Então todos nós fomos morar no Egito. Meu pai sempre gostou de lá, era um dos lugares que ele mais gostava no mundo.”

“Então vocês decidiram voltar agora, não é? Desculpe-nos. Nós não sabíamos que essa casa já possuía donos”, Carlisle desculpou-se à proprietária.

“Não, não se preocupe. Na verdade, essa casa ficou para mim de herança, mas eu nunca tive muito interesse nela, sabe. Eu não gosto muito daqui. Eu não gosto de para em um lugar só. Gosto de viajar, mas somente pelo Oriente. E é o que eu pretendo fazer daqui em diante. Só quero antes me desfazer de qualquer amarra que eu possa ter.”

Essa declaração fez com que Edward se sentisse triste. Então ela pensava que ele poderia ser uma amarra. Inconscientemente, ele já a amava.

Notando a tristeza de Edward, Olor apertou a mão dele e olhou profundamente em seus olhos, tentando transmitir a idéia de que aquilo não se aplicava a ele.

“Mas não se preocupe, eu ainda tenho que decidir muitas coisas em minha vida.” Com isso, entrelaçaram seus dedos e permaneceram se olhando até que Emmett pigarreou. Olor desviou seu olhar com um falso constrangimento e Edward abriu um imenso sorriso.

Pela primeira vez, decidiu pronunciar-se. Ele estava sério, o que não era de seu feitio.

“Não pude deixar de notar que você falou que recebeu de herança essa casa. Bem, é uma herança dos seus avôs, não é? Por que não vieram antes?”, perguntou.

“Na verdade, não foi uma herança de meus avós e, sim, de meus pais. Meu pai faleceu há três anos e, minha mãe, ano passado”, informou novamente com o semblante triste.

“Sinto muito” Emmett falou, desviando o olhar.

“Não se preocupe. Bem, como você falou, por que eu não vim antes? Na verdade, eu não voltaria nunca mais, mas em memória de meus pais, resolvi dar um jeito em tudo isso. Sei lá, quem sabe, alugar, não me desfazer dela. Acho que meus avós ficariam muito tristes em ver essa casa demolida. Mas agora que vocês a compraram, tudo ficou ainda mais fácil. Espero que não tenham medo de fantasmas”, falou rindo da ultima parte.

Coitados, se tivessem medo de fantasmas, se soubessem o que ela é de verdade, os pobres morreriam. Ainda bem que vampiros não eram de sentir medo.

“Não, nós não temos medo de fantasma, você deveria saber isso melhor do que ninguém, Cisne” Edward falou, ainda brincando e rindo.

Os dois pareciam perfeitos juntos.

“Parece que vocês estão se dando muito bem juntos, não é mesmo?” Jasper falou com um pouco de desdém. Carlisle e Esme, que já estavam cativados pela garota, olharam-no repreensivos.

Edward riu, atraindo a atenção de todos para ele.

“Por que não estaríamos?” Deu um beijo no rosto de Olor, fazendo com que ela corasse, ainda que contra a sua vontade.

“Ficamos todos muito felizes em saber disso”, Carlisle felicitou aos dois.

“Diga por si mesmo” Rosalie sussurrou, carrancuda. Claro, todos ali presentes ouviram, mas o máximo que ela recebeu foi um olhar repreensivo de Carlisle.

Os irmãos Cullen não sabiam o porquê de Olor estar sendo tratada daquela maneira, como se fosse uma conhecida de anos. Rosalie e Jasper pensavam: ‘Será que ninguém se perguntou se ela já sabia o que nós somos? E que energia é aquela que a envolve?’

Eles queriam respostas e estavam dispostos a consegui-las, não importando o quão cativante Olor fosse.

“Bem, agora que nos apresentamos e já nos conhecemos um pouco melhor, eu queria lhes pedir uma coisa.” Olor olhou tão carinhosamente para os pais de Edward, que ela sabia que eles não lhe negariam nada.

“Claro, minha querida, peça” Esme falou como ela esperava.

“Na verdade, eu queria apenas retirar algumas coisas. Como livros, pergaminhos e algumas outras que são importantes para mim. Quero dizer, que eram para a minha família, incluindo a mim.” Quase se enrolou toda em sua fala. “Vocês não jogaram nada fora, jogaram?”

“Fique calma, querida. Nós não jogamos nada fora. Está tudo guardado. Aliás, Esme optou por manter algumas coisas da decoração original. Você se importa?” Edward perguntou docemente.

Nessa hora, a única coisa que Olor pôde sentir foi medo, muito medo. Medo de cair na mesma desgraça. Esse, acima de tudo, era um ensinamento que ela não podia, jamais, quebrar.

Ficaram por um tempo se olhando intensamente. De um lado, a alegria, do outro, o medo. Porém, nenhuma das duas partes conseguia se expressar.

“Você poderia me mostrar onde estão? Eu pretendo retirar tudo ainda hoje, se não for nenhum incômodo a vocês todos.” Ainda que ela tivesse dito ‘vocês todos’, não parava de olhar fixamente para Edward.

“É claro que não é nenhum incômodo”, respondeu.

Quebrando o contato visual, olhou para baixo para então encarar os pais de Edward que assistiam a cena, sorridentes.

“Se nos dão licença”, Edward pediu aos presentes.

“Claro, só não sumam” Esme deu uma piscadela, fazendo com que Edward revirasse os olhos.

Ao passarem perto de seus outros irmãos, que ainda permaneciam parados em um canto da sala, Jasper e Rosalie olharam feio para a moça, que retribuiu com um olhar indecifrável, não hostil, mas que fez com que ficassem arrepiados, e então, junto com Edward, subiram para ao quarto que agora pertencia a ele.

[Shayne Ward – No U Hang Up www.youtube.com/watch?v=BCg9caii208]

“Não mudou nada” Olor falou, iniciando um diálogo – do qual ela já sabia como iria acabar.

“Eu achei tudo muito interessante. É um pouco misterioso, não quis mudar nada. E também, eu nem sabia por onde começar.”

“Bem, se você não sabe, eu sei. Que tal nós começarmos com o trabalho, hein?”

“Que trabalho?”, perguntou perdido.

“Ora, como assim “que trabalho”? Nós viemos aqui para recolher minhas coisas, ou não?”, disse divertida.

“Desculpe, eu ainda estou tentando processar tudo o que aconteceu lá em baixo.”

“O que tem o que aconteceu lá em baixo?”, perguntou presunçosa.

“Ah, eu pensei que tudo fosse acontecer de forma menos... realista.” Enrolou-se em sua fala.

“Forma realista?” Riu.

“É. Bem, eu não queria dizer isso, mas...” Aproximou-se dela. “Eu senti como se você fosse realmente minha companheira”, falou baixo para que sua família não o escutasse.

Como uma perfeita atriz, merecedora de inúmeros prêmios, começou com sua encenação. Olhou para baixo, como se estivesse realmente encabulada. Não podendo ver aquilo acontecer, Edward fechou a distância entre os dois e colocou um dedo no queixo de Cisne, para erguer sua cabeça.

Ela, obviamente, já cantava vitória. Tudo estava se saindo melhor do que encomenda.

Edward perdeu-se naqueles orbes negros.

“Para ser sincera... Eu também senti isso.” Prendeu novamente o olhar do belo vampiro.

Não podendo mais lutar contra sua vontade, Edward aproximou sua face da de Olor. Sua respiração se tornou ofegante e podiam sentir o hálito um do outro, cada vez mais próximo. Até que, enfim, sentiram seus lábios unidos.

Uma energia indescritível percorreu o corpo de Edward – e também o de Olor, porém, ela só pensava em uma coisa: Estava conseguindo o que queria. O que ela queria? Nem mesmo a própria sabia ao certo.


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Notas finais do capítulo

Nota da Beta:
Gente, que dóóóó do Edward! Algo me diz que ele está meio que sob um feitiço? Estou certa? Por favoooor, não me deixe na curiosidade! SHAIOHSIOAHDIOA
Nota da Autora:Por que você acha isso Nat? rsrsrs. Essa estória ainda guarda muitos mistérios, e podem acreditar, quando ela acabar vocês todas vão querer me matar! Gostaram desse diálogo no final? Tentei fazer falas corridas, não sei se deu muito certo. Ouçam a música, vale muito a pena!Muito obrigada as leitoras que me mandaram reviews, peço desculpa pela demora mais uma vez. Continuem se comunicando rsrsrsrsEscrevendo o próximo capítulo...Add no twitter: @NaraCRosinha.Beijos!