Pequena Hellsing escrita por Scarllet


Capítulo 5
Capítulo 4 - Problemas


Notas iniciais do capítulo

Gente, não é um blá blá blá...

estou há muito tempo sem postar nada nesta categoria... isso tem um motivo: fiquei muito chateada porque recebi e-mails muito ofensivos sobre minhas fics, isso me deprimiu bastante. Até tinha desistido de postar e escrever fics, mas uma amiga de muito tempo me convenceu de que esses e-mails são de pessoas invejosas que não têm nada melhor para fazer. Criticar uma história por querer melhora-la é uma coisa, mas insultar o escritor e tentar enfiar na cabeça dos outros que tal livro/filme é melhor do que outro é um absurdo. Espero que a pessoa que me mandou o e-mail leia isso e saiba que vou ignora-lo a partir de agora...



desejo a vocês uma boa leitura e peço sinceras desculpas aos leitores que decepcionei...

Boa leitura a todos!!



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A loira parecia voar por entre os corredores do hospital.

“Onde ela está?” A loira aborda uma enfermeira.

“Quarto 27” A mulher de branco sabia exatamente do que se tratava.

Integra entra no quarto e suspira ao lado da cama.

Alucard surge das sombras

“Está dormindo desde a hora em que lhe chamaram”

“Eu não sei mais o que fazer... Ela já foi internada três vezes só neste mês.”

Alucard se aproxima da cama e cruza os braços.

“A faça beber sangue”

“Não, Alucard! Já conversamos sobre isso!”

“Integra, aquele médico está errado! È impossível Alice ser completamente humana!”

“Disseram-me a mesma coisa com relação meu casamento” A loira levanta uma sobrancelha.

“Eu só acho que deveríamos ao menos tentar...”

“Posso pensar na possib...”

“Senhora Hellsing? O médico está aqui” A enfermeira ruiva entra no quarto, estranhando a presença do vampiro.

Integra sai da sala indo de encontro ao médico no corredor.

“E o senhor quem é?” A enfermeira ajustava a bolsa de soro.

“Pai da criança.”

“Oh! Desculpe-me, a pergunta faz parte da política de segurança do hospital.”

“Claro”

“Com licença”

A enfermeira sai após o aceno positivo de Alucard.

“Papai, ela já foi?”

Alucard se vira para a menina que acabara de abri um dos olhos.

“Sua mãe ou a enfermeira?”

A criança se senta na cama.

“A enfermeira. Não gosto dela, toda vez em que ela aparece é para me dar uma injeção!”

“Mas é o trabalho dela”

“Mamãe esteve aqui?”

“Ainda está, apenas foi conversar com seu médico”

“Ele vai dizer que não sabe o que eu tenho”

“E como sabe disso?”

“Escutei ele falando com um outro médico, muito mais bonito e educado por sinal!”

Alucard ri.

“O quê foi?”

“Nada. Só que há horas que você é igual e outras que é totalmente o oposto de sua mãe”

“A mamãe vai me matar!”

“E por que diz isso?”

“Porque eu dormi na aula de novo” A criança abaixa a cabeça esperando a repreenção da figura paterna.

“Eu não devia fazer isso, mas sua mãe já tem problemas de mais, então que ela fique na ignorância deste assunto”

“Mas a diretora quer falar com ela.”

“Sou seu pai, vou no lugar, depois me entendo com Integra”

“hum...”

“Alice, tem um bom motivo para você não conseguir dar todo seu emprenho na parte da manhã”

“Mamãe disse que a culpa e sua e da tia Ceras...”

“... a culpa sempre é minha...¬¬”

- - -

Na mansão Hellsing o clima estava pesado, sempre ficava quando a dona do sorriso que alegrava a todos estava na cama de um hospital.

“Chamou-me, Integra” Alucard surge de uma das paredes coberta pelas trevas.

“Você não perde essa maldita mania...”

Alucard solta uma de suas malditas gargalhadas.

“Faz parte do habito!”

“Fique com Alice está noite também Alucard, a Rainha está no meu pé...”

“Claro, mas... você não me disse nada sobre sua conversa com o médico.”

“Não precisa ser informado disso”

“Tenho todo o direito e o dever de saber, já que se trata da garota que é minha filha também”

“Você tem razão...”

Alucard faz um sorriso de hehe venci

“o médico disse que não sabe ainda o que ela tem, mas que ele iria descobrir de qualquer maneira.”

- - -

De noite Integra estava em seu escritório, não trabalhando como deveria, estava mais pensando em Alice e em soluções para os seus milhares de problemas.

- - -

“Aaah!! Papai!! Esse lugar é um tédio!!!” Alice fazia birra atrás de birra.

Alucard sai de uma das paredes.

“As coisas nem sempre são como nós queremos”

“Não! Eu quero sair daqui agora!!” Alice cruzava os braços emburrada.

“Não seje mimada...”

A garotinha sai da cama.

“Aqui só tem gente doente, velha, doida e chata!”

Alucard levanta uma sobrancelha.

“Eu quero fazer alguma coisa! Queria que o tio Andersen viesse me visitar!” Ela fez bico.

“Por que você gosta tanto dele, heim?”

“Porque ele é legal!! E disse que tem uma surpresa para mim quando eu for visitar ele!” A garota sai do quarto sendo seguida pelo pai.

“E o que te faz pensar que sua mãe irá deixa-la entrar em território católico?”

“Eu não sei! Nem sei por que a mamãe tem tanta intriga com o moço que parece uma moça!”

“Moço que parece ma moça!?” Alucard se segura para não rir do comentário.

“É! Ele parece uma moça!” Alice começava a subir umas escadas tentando se esconder das enfermeiras e dos médicos.

“Só por ele ter cabelo comprido?”

“É! Mamãe disse que só mocinhas tem cabelo comprido!”

“Não! Há muitos anos, os homens que possuíam cabelos longos eram considerados grandes lutadores e homens de experiência... já ouviu falar em samurais...”

Os olhos da garota brilharam.

“JÁ! EU ADORO SAMURAIS!! Papai me dá uma espada daquelas?” A garotinha fingia ser um espadachim enquanto subia as escadas.

“Se sua mãe deixar...”

“Mas eu quero!! Agora!”

“Já falei para não agir como uma criança mimada! Nem sei de onde tirou essa criação...”

“O tio Andy disse que ia me apresentar um garoto! Espero que ele seje bonitinho!”

Alucard pensa – “Com certeza não foi da mãe...”

“Será que ele é legal? Ele pode ser meu namorado! Papai acho que eu amo ele!”

“Com toda a certeza do mundo isso não veio de Integra!”

“Como?”

“Você passa tempo de mais com a Policial...”

“Eu amo a tia Vih!”

“Você chama todo mundo de tio e tia? Ainda quero saber de onde veio sua educação... tenho certeza que não foi isso o que a Integra te ensinou!”

“A mamãe as vezes é muito chata!” A garota abre a uma porta que vai para o terraço do hospital.

“Eu que o diga...”

“A mamãe é as vezes chata, mas eu amo ela! Ela brigou com a minha diretora!”

“Disso eu não sabia... para variar ela não de informa de nada sobre sua escola”

“É que eu sempre chego atrasada e a diretora a chamou para discutir sobre o assunto... papai, pena que o vovô tirou a arma da mamãe... eu odeio aquela diretora!” Alice se senta no beiral do terraço do prédio.

“Mata-la não ia ajudar em nada. Você deveria tomar cuidado, já falta bastante nas aulas devido consultas e imprevistos médicos, deveria se empenhar mais...” Alucard fica atrás da garota.

“Que bom que a mamãe não viu minha ultima prova... eu tirei D-”

“Por que você não diz nada a ela e fala abertamente sobre o assunto comigo?”

“Porque você não briga comigo!” A garota o abraça.

“Eu ponho as asas e Integra corta... equilíbrio perfeito”

“Hum...”

“Não deveria estar na cama? Já passa das 2 da manhã.”

“A mamãe nunca dorme cedo.”

“Integra não esta doente e principalmente não é mais uma criança”

“Papai, quando eu crescer eu quero ser que nem ela”

“Por quê? Se disser que é para ter uma filha como você, juro que acho sua prova e mostro a ela...”

“Chantagem não é justo!”

“Está na hora de dormir criança.”

“Mas eu não estou com sono!” A criança dá um bocejo enorme.

Alucard a pega no colo e a leva de volta ao quarto atravessando as paredes sem despertar desconfiança em ninguém. Chegando no quarto ele a põem na cama.

“Hora de dormir”

“Papai...”

“Sim?”

“Minha cabeça doi...”


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Notas finais do capítulo

reviews?