Meu Cupido Usa Drogas, só Pode! escrita por dihh


Capítulo 46
My Car


Notas iniciais do capítulo

Não vou nem tentar me desculpar porque sei que nem vai dar.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/120305/chapter/46

Quando terminei meu discurso imrpovisado notei que tínhamos chegado à escola. Ele fez questão de sair do carro mas eu o impedi segurando-lhe o braço o que o fez olhar-me com uma cara interrogativa.

– Obrigada, por servir como ouvinte desse desabafo. - Dei um beijo na bochecha dele e me retirei.

O resto do dia passou normal, como todos os outros dias na escola, não vale a pena citar, e eu sinceramente detesto terças-feiras sabe, ainda está no inico da semana e só serve pra nos lembrar que ainda vamos sofrer muito essa semana, quando as aulas acabaram e eu finalmente saí da sala com a liberdade de ir pra casa sem sofrer por matar aula eu passei pelo estacionamento só pra constar que o justin estava me esperando, como sempre. Fui em direção ao carro e entrei pela porta do corona que não estava trancada sem emitir nenhum som, não me pergunte o porque só sei que por algum motivo não estava me snetindo bem o bastante para inicar uma conversa e aparentemente nem ele.

Ficamos um tempo nese silêncio até ele ficar um tanto constrangedor e felizmente até chegarmos na minha casa, onde eu saí do carro e corri pra dentro. Subi as escadas que nem uma condenada em joguei no meu quarto, mas especificamente na minha cama, não deu nem 5 minutos e eu ouvi 3 batidas na minha porta, meus pais sabem muito bem que eu não gosto que me incomodem, como se isso os impedissem de o fazer.

- QUE É? - Berrei, porém saiu meio abafado já que eu tava com a cabeça enfiada no travesseiro.

- Amy, sou eu. - Ouvi a voz do Justin. Merda.

- VAI EMBORA.

- Nem rola, você esqueceu sua mochila no meu carro e eu não vou embora até te entregar ela de volta. - Merda mil vezes. Só agora eu percebi que realmente tinha esquecido minha mochila com ele. Com ódio trasbordando dos meus olhos eu levantei da cama e me arrastei até a porta, a qual abri e peguei minha mochila, ele abriu a boca pra falar algo mas eu bati a porta na cara dele antes, o que o fez se calar, porém antes que eu me afastasse demais da porta eu pude ouvir ele sussurrando um Você vai entender. antes de ir embora.

Fiquei na minha cama, não estava com fome até tomar uma decisão, a decisdão que definitivamente ia mudar a minha vida. Não vou mais ficar entre o Justin e a carreira dele, e vou começar me afastando dele, troquei de roupa, pondo uma mais leve.

http://twilightsagalayouts.com/myspace-graphics/images/Victoria%20-%20Rachelle%20Lefevre/laughing-rachelle.gif

Primeiramente eu tenho que convencer meu pai a me deixar sair assim e depois convencê-lo do mais importante. Abri a porta e a fechei depois com calma desci as escadas com mais calma ainda, com uma roupa dessas não posso ser apressada. Quando cheguei a cozinha sentei ao lado do meu pai enquanto ele lia o jornal no seu tablet e me apoiei no braço dele, já começando a fazer cara de cachorrinho pidão e tentando forçar as lágrimas a se mostrarem, assim o olho brilha mais. Suspirei, mas nada mudou, suspirei de novo e ele deu uma olhadela em mim, suspirei pela terceira vez, agora com mais força e já começando a ficar irritada e ele se virou. Desfiz minha carranca de irritada e voltei pra carinha de anjo com os olhos brilhando.

- Papai, me da um carro? - Pedi com toda a inocencia que pude juntar e com voz de meninha.

- Me diga o preço que eu faço um cheque mas não vá sozinha. - Ele disse enquanto voltava a ler o jornal no tablet.

- Só isso? Sério? Nada de Você não merece, é irresponsável de mais. ou Vá perguntar à tua mãe.? - Perguntei completamente descrente e imitrando a voz dele, bom, eu ao menos tentei. Ele só riu.

- Bom, se você quer que eu não pague então...

- Não, tudo bem, vou lá ver o preço e já volto. - O cortei antes que acabaçe com as minhas esperanças. Sem fazer movimentos bruscos me levantei e fui pro meu quarto, quando entrei pulei na minha cama prendi minha cara no travesseiro e gritei como nunca gritei antes, ah, qual é, quantas garotas conseguem um carro fácil assim?

Peguei meu Netbook que estava na cabeceira e o liguei entrando logo no site da concessionária mais próxima daqui, e procurei o carro que eu queria até o achar, bom, estava relativamente caro, mas bem, creio que meu pai não vá reclamar e ele disse pra eu dizer o preço que ele pagaria então, não estou fora do que ele falou pra eu fazer.

Me virei já correndo pra ir lhe dizer o preço quando tropecei nos meus próprios pés e fui ao chão, meu pai deve ter ouvido no andar de baixo, mas como é normal eu cair, nem deve ter se preocupadol, quando levantei a cabeça ainda gemendo de dor meus olhos bateram com um papel que estava na minha mochila, porém eu não me lembro de ter posto nada naquela área, então o puchei e dei uma olhada nele, estav dobredo e num dos lados estava escrito 'Amy' então cheguei à conclusão que era pra mim.

Quando me toquei, me lembrei que ainda estava de quatro no chão, então me levantei e me sentei em minha cama enquanto abria o papel eu vi palavras escritas nele, quando estava todo aberto, pus ele na posição certa e comecei a lê-lo:

Querida Amy,

Quero que saiba que eu te amo e que você nunca, nunca mesmo, terá que me dividir com qualquer pessoa que seja, eu sou inteiramente seu e de mais ninguém, do mesmo jeito que eu gostaria que você fosse somente minha.

Eu nunca faria algo com o intuito de te machucar por isso eu pesso desculpas desde agora caso algum dia eu o faça e imploro-lhe por perdão caso eu algum dia já tenha a feito chorar ou mesmo gritado com você ou mesmo descontado minha raiva em você.

Sei que você não gosta de eu ter que abrir mão de várias coisas por ser o Justin Bieber mas você sabe que eu também não gosto disso, mas uma coisa que eu nunca abriria mão é de você, você é uma das pessoas mais importantes da minha vida e eu não sei se seria possível eu esquecer-te ou gostar de outra pessoa com a intensidade com a qual eu lhe amo.

Eu falei com o Scooter e disse a ele que me recusava a fingir que terminei com você ou qualquer outra coisa que fassa as pessoas pensarem que não estamos mais namorando ou até que você seja a outra. Disse que não importava a minha carreira mas eu nunca trocaria você por nada nesse mundo.

E eu vou dizer de novo, tanto isso pra ele quanto essa frase pra você.

Amanda Black, eu te amo mais que tudo no mundo e pretendo ficar com você até que o apocalipse chegue, por que nem a morte pode nos separar.

Com muito, mas muito, muito amor mesmo. Justin, seu namorado, amigo e eterno amante.

PS: Eu ia te dizer isso, mas como pensei que você não ia me deixar falar decidi escrever. E não é que eu estava certo!?

O PS aparentemente foi escrito de forma diferente, corrida então imaginei que ele tinha escrito tudo hoje de manhã bem cedo antes de me levar pra escola ou ontem a noite e o PS ele escreveu agora antes de por na minha mochila.

Quando terminei de ler não consegui conter um sorriso e logo depois passei a mão pelo meu cabelo pra por uma mecha atraz da orelha e depois desci pelo meu rosto, foi aí que notei que estava chorando então fui ao banheiro do meu quarto par poder refazer a maquiagem. Quando cheguei lá, notei que estava num estado mais que deplorável, mas não podia me derreter por isso, essa carta/bilhete só serviu pra me mostrar o quão certa eu estou e para fortalecer a minha decisão de sair do caminho entre ele e a carreira dele. Amacei o papel com toda  força que pude e o mantive em minha mão, dei mais uma olhada no netbook pra relembrar o preço que já tinha sido apagado da minha mente.

Refiz minha maquiagem e peguei um óculos de sol, embora nem estivesse tanto sol assim. Desci as escadas mais lentamente que o normal, não posso negar que não fui atingida por aquela carta/bilhete. Quando cheguei fuui em direção ao meu pai que agora estava terminado de arrumar a gravata provavelmente se eu demorasse mais ele iria embora e eu não poderia pedir o cheque a tempo.

- Pai... - Limpei a garganta já que eu estava com a voz um tanto embargada já que eu estava chorando. - Pai eu achei o carro. Ele está $4015,96. - Disse ainda um pouco embargada mas um pouco melhor, memso assim meu pai estranho, mas mesmo assim me deu o cheque sem questionar nada, ao menos isso ele sabe, ele sabe que eu não gostomuito de expressar meus sentimentos com a família.

- Só não se esqueça da minha unica condição. Não vá sozinha.

- Tudo bem, eu vou pedir pra Cait ir comigo.

- Tudo bem então. - Fui até ele, dei um abraço e um beijo na bochecha e fui em direção à porta.

Saí e fui em direção à casa vizinha, toquei a campainha e esperei, depois de poucos minutos a porta abriu e o justin estava lá parado me olhando com a boca aberta.

- Você leu? - Ele me perguntou um pouco exitante.

Juntei toda a força que tinha pra bater no peito dele com a minha mão que estava com a bolinha.

- Sim eu li. E pode ficar com isso. - Tirei a mão e deixei a bolinha cair. Tenho quase certeza que eu ter amassado a bolinha o afetou bem mais que o soco que eu o desferi. - A Cait ta aí? - Disse com a voz um pouco elevada, pelo que conheço desse gente eles ficam todos na sala a uma distância em que podem ouvir a conversa alheia sem serem vistos. Em menos de 1 minuto ela estava entre eu e o Justin possivlemente prevendo uma briga que poderia começar.

- Oi amiga, o que houve? - Ela me perguntou, obviamente eu sabia as intenções dessa pegunta mas definitivamente não diria agora, e difinitivamente não diria ao justin que iria comprar um carro.

- Me acompanha num passeio? - Perguntei olhando sujestiva pra ela.

- Vamos de carro?

- É preferível. - Definitivamente eu não tenha a intenção de andar com um cheque de mais de 4000 dólares no bolso a pé.

- Tudo bem, vou pegar o carro já volto. - E ela entrou na casa pra pegar as chaves.

- Com licença Justin. - Passei por ele e foi em direção aos meninos que estavam sentados na sala tentando disfarçar a tensão, parei, pensei, escolhi e me joguei em cima do Chaz, fazendo ele gritar alguns palavrões enquanto os outros riam. Até que eu me lembrei que roupa eu estav vestindo e me levantei me arrumando tentando não corar o que os fez rir ainda mais. E eu fiquei que nem uma trouxa até ouvir uma buzinada do lado de fora. - Bom gente, devo ir. Até mais.

Saí de lá e fui em direção ao carro. Entrei, fechei a porta e pus o cinto, quando estava pondo o cinto olhei por lado, o que acidentalmente me fez olhar o Justin pelos segundos que ficamos paradas até a Cait arrancar com o carro, segundos estes que foram o suficiente para ver uma lágrima solitária descer pelo rosto do Justin até que ele entrou em casa fechando a porta, e lágrima essa que fez mais uma demanda das minhas começarem a escorrer sem cota delimitada.

Quando a Cait notou que eu estava chorando ela tentou me animar, sem sucesso, até que ela decidiu ligar o rádio e pus numa rádio qualquer, esta que estava tocando Smile da Avril. Então, quando começou o refrão eu voltei a chorar só que mais alto agora. Até que ela desligou o rádio e parou o carro.

- Tudo bem, nós não vamos sair daqui até vovcê me dizer o que está acontecendo e pra todos os detalhes aonda nós vamos afinal. - Eu dei uma risada, mas logo fiquei séria de novo.

- Nós vamos a uma concessionária, eu peguei um cheque com meu pai pra comprar um carro pra mim.

- Pra que um carro? Não gosta de andar comigo? - ela perguntou e estava realmente ficando mais triste.

- Não é você, é que eu estou tentando me afastar do Justin. Ele todos os dias me leva à escola mas eu não quero mais isso, a cada dia que passa eu vejo que estou me metendo cada vez mais entre ele e a carreira dele, pra mim isso já chega. Eu vou começar com um carro e vou arranjar o que fazer para que possa me afastar cada vez mais dele.

- Pode me dizer de verdade o que foi aquela conversa?

- Ele tinha escrito uma carta/bilhete pra mim e posto na minha mochila, ele tinha perguntado se eu tinha lido e eu li, naquela carta/bilhete ele pedia desculpas e dizia que me amava e várias outras coisas tipo que ele nunca ia me deixar e todas aquelas coisas românticas que só os apaixonados podem dizer com toda aquela convicção. E pode acreditar, por um momento aquilo me desarmou, mas depois eu pensei que eu estava fazendo aquilo por ele e não por mim então decidi seguir em frente com meu plano. Agora pode até estar doendo nele, mas ele vais e tocar que foi para o bem dele, porém essa dor a mim não tem cura. Só posso esperar que ele me perdoe por isso. Não sei o porque mas sinto que necessito do perdão dele.

Depois de eu ter ridigido o meu testamento ficamos em silêncio até chegarmos à concessionária, onde a Cait me acordou já que por algum motivo desconhecido ou força maior eu acabei caindo no sono. Quando saímos do carro eu fui direto atrás de um atendente e falei com ele.

- Com licença, eu quero um carro.

- Que bom pra você. Eu também. - Ele disse e se virou para ir embora.

- Ei, é sério e eu tenho dinheiro pra pagar por ele.

- Claro que tem. - Ele disse da maneira mais nojenta que podia.

- Tudo bem. Vamos ver o que o seu chefe diz. - Olhei ao redor procurando aonde poderia o chefe estar até que encontrei um cara vestindo um terno risca-de-giz cinza, sem contar que ele não tem nenhuma noção de redículo né!? desculpa mas eu odeio risca-de-giz, acho que fica patético. Estava indo na direção dele até que uma jovem com um vestido relativamente curto para na minha frente.

- Por favor. Não vá falar com o nosso chefe. - Então ela também trabalhava aqui, realmente eu detestei esse uniforme, trata as mulheres como pedaços de carne. - Por favor. Eu sou Vanessa, e aquele é meu irmão mais velho Pablo. O dono dessa concessionária é nosso pai e definitivamente ele vai ficar muito irritado se receber uma reclamação logo da gente, ele está trabalhando aqui porque a namorada dele está grávida e ele tem que bancar. Mas deixando nossa história de vida pra lá, pode deixar que eu te atendo. Então, você tem idéia de que carro quer?

- Sim, eu vi na internet antes de vir aqui. - Dei todos os dados necessários e ele me levou até o meu novo carro.

- Olha, fiquei surpresa quando você disse que queria esse, normalmente quando garotas vem comprar um carro ela preferem aqules sem capota e cor-de-rosa, mas posso ver que você é bem diferente. - Quando ela disse isso eu olhei sugestiva pra Cait.

- Que é? Em primeiro lugar o carro não é meu, ainda, e em segundo lugar, ele não é rosa. - O 'ainda' ela disse sussurrando. A Vanessa não conseguia parar de rir de nós enquanto me mostrava meu novo bebê.

http://www.zonasulmotors.com.br/imagens/veiculos/289/dsc07959.jpg

- Ah Meu Deus! - Disse a Cait atrás da gente. - Amy, é piada que você vai comprar esse carro não é?

- Claro que não. Eu queria um preto e ia esperar pra ver se eu conseguia, mas dada as circusntâncias vai ser esse mesmo.

- Bom, se é esse mesmo então vamos resolver as coisas do pagamento. - Ela disse e eu a segui. Ela foi até um balcão onde pegou uma calculadora e um daqueles blocos de orçamento e deu uma olhada no computador, no qual ela digitou algumas cosas. - Bom, aparentemente o preço do carro é de $4015,96, prém, visto que você vai pagar a vista você recebe 10% de desconto, ficando assim com um preço de... - Ela parou de falar enquanto fazia a conta na calcularora. - $3614,37. - Ela terminou olhando pra mim.

- Bom aqui, eu tenho um cheque de $4015,96 então eu decidi que você vai ficar com 70% do troco e que seu irmão com 30% tudo bem? - Ela olhou pra mim assustada e abismada.

- Sério? - Ela me perguntou completamente descrente.

- Sim. - Eu respondi sendo o mais sincera possivel, quando eu vi ela estava me abraçando e agradecendo sem parar. Até que ela me largou.

- Muito obrigada mesmo. Você está salvando nossas vidas. Espera aqui um instante que eu vou pegar as chaves do seu carro.

- Isso aí, hoje eu posso dizer: Meu carro.... Ah espera! - Mas ela já estava longe demais pra ouvir.

- Qual é o problema Amy? - A Cait me perguntou ao meu lado.

- Eu queria saber se o carro vem abastecido. - Disse com um bico enorme. Fiquei olhando pra onde ela tinha ido esperando ela voltar pra eu poder perguntar até que senti alguém atingindo a minha cabeça e me virei instintivamente. - Ai Cait porque fez isso?

- É CLARO QUE ELE VEM ABASTECIDO NÉ AMY? OU COMO VOCÊ ESPERA QUE ELE SAIA DAQUI? TELETRANSPORTE OU VOANDO? - Ela disse gritando no meu ouvndo. Botei um dedo no meu bico e olhei pro além.

- É né!? Eu não tinha pensado nisso.

- Não me diga? - A Cait respondeu caprichando no sarcasmo.

- Olha pelo lado bom, agora eu não vou mais precisar usar o carro dos outros. - Disse com a intenção primordial de atingir a Cait.

- SUA VACA! Agora tu me pagas. - Acredito que ela ia me bater se a Vanessa não chegasse e me entregasse a chave.

- Bom, aqui está, aproveite o carro e a vida, você é uma menina de ouro, seus pais devem ser orgulhoso e seu namorado então, nem preciso nem dizer. - Tentei desfarçar que aquilo me machucou mas nem rolou.

- É devem memso. Mas enfim, agora estamos indo, tchau. - Eu disse enquanto acenava e ia em direção ao meu carro novo. Ela e a Cait estavam olhando pra mim com cara de abobalhadas e descrentes até que a Cait se pronunciou.

- AMANDA BLACK, DEIXA DE SER IDIOTA. ESSE CARRO TA AÍ PRA MOSTRUÁRIO. O SEU CARRO ESTÁ LÁ FORA TE ESPERANDO.

- Ah ta. Valeu Cait. Tchau denovo Vanessa. - Fui até o lado de fora e entrei no meu carro. Ah, é tão bom poder dizer 'meu carro' da uma sensação de poder. Botei minha cabeça pra fora da janela e gritei pra Cait.

- Cait, tenta me acompanhar. - Liguei o carro, pus o cinto e saí da onde estava o meu carro, porém nesse meio tempo a Cait já tinha me passado e já estava lá na frente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse fou mostruosamente grande, vocês não fazem ideia de como deu trabalho escrever isso tudo então espero alguns reviews.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu Cupido Usa Drogas, só Pode!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.