Amor por Compaixão escrita por CarolFernandes


Capítulo 7
Capítulo 5 - Segurando Sua Mão


Notas iniciais do capítulo

Esse foi o capítulo que eu mais gostei de escrever, mesmo que o 6 que eu já escrevi seja bom também. Mas esse número 5... aaa, me conquistou.



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Esse foi o capítulo que eu mais gostei de escrever, mesmo que o 6 que eu já escrevi seja bom também. Mas esse número 5... aaa, me conquistou.

Capítulo 5 – Segurando Sua Mão

Já era noite e Esme estava sentada no sofá fazendo crochê. Ela vendia peças por puro hobby, mas não deixava de ser interessante. Era uma segunda-feira e a casa estava vazia, menos por Esme e Edward, que fazia algo em seu quarto.

Os dias passaram mais rápido do que eu imaginava e as coisas estavam se saindo melhores também. Emmett era um típico irmão mais velho e me tratava como Alice, Alice e eu tínhamos conversas muito interessantes e descobri que ela era inteligente acima de tudo, Carlisle era parecido com Charlie em muitos aspectos e isso me deixava feliz. A única pessoa que andava um pouco afastada era Esme. Logo ela.

“Oi.” Falei sentando no sofá ao lado dela.

“Oi.” O cumprimento não veio junto de um sorriso, como na maioria das vezes.

“Aconteceu alguma coisa?” Perguntei preocupada. Ela parou de fazer o crochê e me olhou.

“Edward não quer comer, não quer ir ao jardim, não quer falar com ninguém... Isso é o suficiente?” Ela estava um pouco hostil, mas tentei não revidar do mesmo jeito.

“Isso é ruim.” Falei simplesmente. Ela bufou.

“Bella, você precisa fazer alguma coisa!” Ela quase gritou, mas se conteve ao perceber que Edward estava em um quarto a poucos metros dali. Depois disso, voltou a falar em voz baixa. “E o nosso acordo? Ponha em prática logo.” Eu e Edward não tínhamos mais trocado palavras desde o jantar. Na verdade, ele andava afastado de todos. Devia ser um reflexo da doença.

Eu tinha medo que ela me enxotasse para fora de sua casa ao ver que eu não tinha feito nada, mas algo no olhar de Esme dizia apenas: Eu não teria coragem de tirar você daqui, mas pelo amor de Deus faça algo.

“O que eu posso fazer?” Foi uma pergunta para mim mesma. “O que ele esta sentindo?” Dessa vez, eu esperava uma resposta de Esme.

“O de sempre, enjôos e tonturas. Infelizmente não há nada a fazer se ele não quiser...” Existia raiva junto com a tristeza. Imaginei que era raiva de si própria.

Esse foi o dia que eu me senti realmente impotente e confusa. Ao mesmo tempo em que eu queria ajudar, não sabia como. Ao mesmo tempo em que eu precisava ajudar, não havia como.

“Bom dia, Emmett!” Cumprimentei-o na terça feira. Eu tinha tido uma noite mal dormida, pensando em várias coisas.

“Não, não! Chame daquele jeito que eu gosto.” Falou atento a mim, como se esperasse o último capítulo da novela. Eu demorei um tempo para entender.

“Bom dia, mete!” Disse sorrindo. Ele fez um som de satisfação.

“Tão doce.” Comentou comendo seu café.

“Onde estão todos?” Perguntei rindo.

“Carlisle deve estar no trabalho tentando ganhar algum dinheiro e Alice deve estar no shopping gastando o dinheiro de Carlisle.” Riu levemente, mas seu tom foi ficando obscuro. “Edward esta trancado no quarto e Esme também.”

“Aconteceu algo com ela?” Perguntei séria.

“Aconteceu...” Deu um sorriso triste. “Edward esta mal, então ela também esta.”

“Isso é horrível. Sinto-me inútil...” Assumi com pesar.

“Apesar de ser médico, eu também.” Emmett balançou a cabeça para frente e para trás.

Eu comi algo rápido, correndo depois para o quarto de Esme. Na segunda batida na porta, ela me deixou entrar.

“Como ele esta?” A saúde de Edward afetava a dela, então era mais fácil perguntar assim.

“Como eu disse ontem.” Falou tristemente.

Reparei que no canto do quarto havia uma santa em barro e abaixo dela algumas velas. Esme segurava um terço e sibilava coisas para si mesma, que deviam ser orações.

Deus e eu não éramos muito íntimos, mas eu acreditava nele. Quer dizer, quem, em um momento de aflição, desespero ou surpresa, não chama o nome de Deus? Acho que se tanta gente acredita nele, é porque ele realmente existe e é forte.

“Posso rezar com você?” Perguntei tímida.

“Sim...” Deu-me um terço. “Essas bolinhas juntas são a ‘Ave Maria’, e essas separadas são o ‘Pai Nosso’. Reze para cada uma delas, com força.”

“Ok.” Peguei o terço e me sentei em uma cadeira de balanço que ficava no canto do quarto. Dali eu podia ver Esme, concentrada, de olhos fechados e presa em sua própria dor. Eu precisava ajudá-la, então rezei tão forte quanto ela.

Quando acabamos, ela acendeu outra vela para a santa e fez o sinal da cruz. Esme disse que não era muito religiosa, mas depois da doença de Edward, tinha se apegado a Deus. Eu prometi que iria rezar mais com ela, mas Esme tinha que sair. Ela iria para o médico com Edward.

“Esme...” Chamei antes de sair do quarto. Ela levantou os olhos marejados para mim. “Se você não se importar, eu gostaria de fazer companhia a Edward no seu lugar.”

“Eu não sei...” Fez uma careta.

“Esme...” Chamei outra vez, segurando sua mão forte. “Eu vim para cá com uma promessa, e irei cumpri-la.” Esme respirou fundo, dando um pequeno sorriso.

“Cumpra.”

Pus um dos casacos grossos que eu e Esme tínhamos comprado, pois fazia muito frio, reflexo do inverno que chegaria logo, logo. Emmett iria dirigir até o hospital, e Edward muito a contragosto estava entrando no carro. Ambos pareceram surpresos ao ver eu lá, e não a Esme.

“Aconteceu alguma coisa com ela?” Sussurrou Emmett.

“Não, mas ela precisa descansar. Eu acompanho vocês.” Falei no mesmo tom.

“Ok.” Emmett deu um meio sorriso, abrindo a porta do carona.

Eu fiquei parada durante um tempo relativamente rápido, pensando se entraria por aquela porta ou não. Eu podia ver Edward olhando pelo vidro da janela oposta, parecendo um pouco tonto. “Se aproxime dele.” A voz dizia na minha mente. Era o que eu tinha que fazer, eu tinha que sentar ao lado dele.

“Eu vou atrás.” Falei simplesmente, fechando a porta que Emmett tinha aberto e abrindo a porta que me faria sentar ao lado de Edward. Ele continuou olhando pela janela, alheio a mim. Depois de o carro arrancar, eu até me senti desconfortável em estar ali e cheguei a me arrepender, mas tínhamos que começar de algum jeito.

“Então, você vai passear em Londres.” Incrivelmente, ele disse algo antes de mim. Agora a sua testa repousava no vidro da janela – como se ela aliviasse algum tipo de dor -, mas seu olhar era lançado furtivamente na minha direção.

“Na verdade, achei que Esme estava cansada demais para viajar.” Estudei sua reação. Ele pareceu surpreso.

“Você esta certa.” Ele deu um sorriso. “Obrigada por... tirar isso dela, sabe?” Pigarreou. Sua voz estava menos grave, mais doce. “Esse peso.” Falou com certo nojo. Fiquei me perguntando se ele tinha nojo de si próprio. Isso era insano!

“Você não é um peso.” Respondi rápido, surpreendendo-o. Emmett soltou uma risada alta, pois Edward tinha exposto uma face realmente surpreendida e engraçada.

“Er... Ok.” Disse somente. Ele se sentiu desconfortável, eu pude analisar. E ‘ok’, de jeito algum, significava ‘eu concordo’.

Não tentei mais nenhum tipo de reaproximação durante toda a viagem, que na verdade, pareceu bem mais curta daquela vez. Edward ficou quase o tempo todo de olhos fechados e com a testa encostada no vidro, muito emergido em seus próprios pensamentos.

“Bella.” Chamou antes que eu saísse do carro. Emmett estava longe, possivelmente buscando uma cadeira de rodas ou qualquer coisa assim.

“Sim?” Engoli seco. Eu tinha sido a surpreendida daquela vez.

”Senta aqui, Edward.” Emmett disse, interrompendo-nos antes que Edward falasse o que queria.

“Não precisa, vou andando.” Edward simplesmente saiu a nossa frente e Emmett pediu que eu levasse a cadeira de rodas vazia até a entrada do hospital. Eu não demorei muito a chegar onde eles estavam – encostados no balcão da recepção do hospital -, mas peguei a conversa na metade.

“O médico acha que talvez tenha havido algo de errado nos últimos exames. Ele quer tentar uma outra radioterapia.” Emmett explicou a Edward. Ele fez uma careta, como se não acreditasse que fosse dar certo.

“Não, não quero.” Edward falou confiante, apesar de sua voz ser tão baixa que eu mal pude escutar.

“Pode ser que isso melhore sua condição, porque não fazer?” Repreendeu-o como irmão mais velho e não médico.

“Eu tenho certeza que não vai mudar em nada. Então, para que passar pelo sofrimento outra vez? Cada sessão disso me faz voltar para casa pior do que antes.” Revirou os olhos. Eu me senti pequena perto da discussão que ali se iniciava. Edward tentava falar alto, mas a sua voz não obedecia bem.

“Você é tão teimoso!” A mão de Emmet estava fechada em punhos. Era a chance de Edward melhorar e ele estava jogando-a fora por não crer. É claro que existiam riscos, mas eu estava do lado de Emmett, acreditando que não custava tentar.

“Acredite, Edward.” Falei antes de sequer pensar. Ele podia dizer para eu não me meter, que aquilo era conversa entre irmãos, mas não o fez. Senti que minha opinião valia de alguma coisa quando ele deu de ombros e falou:

“Vai ser a ultima vez. Se não der certo agora, eu definitivamente paro de...” Respirou fundo, buscando a palavra. Ele olhou para mim, antes de falar. “Acreditar.”

“É assim que se fala.” Emmett deu uma tapa no ombro de Edward e lançou um sorriso a mim. Os dois entraram em uma sala e, antes que eu passasse por ela, Edward me parou.

“Não entra.” Grunhiu. A confiança que eu pensei que ele tivesse em mim, pareceu ir embora.

“Por quê?” Eu estava preocupada com ele, queria estar perto quando tudo acontecesse. Pelo o que eu sabia, as pessoas ficavam junto das outras em momentos de dor como esse. Talvez esse fosse o motivo. Edward não queria que eu o visse sofrer.

“Só não entre.” Agarrei seu braço antes que ele se virasse.

“Por quê?” Repeti. “Eu quero ser útil, te confortar de alguma forma.”

“Acredite, você vai ser muito útil quando eu sair daquela sala. Mas enquanto eu estiver lá, fique longe.” Sorriu tristemente dando um beijo na minha bochecha. Elas esquentaram com o ato e eu senti um tremor na espinha.

“Tudo bem.” Sussurrei e então ele entrou na sala.

Com Edward eu tinha aprendido um novo tipo de sorriso: O sorriso triste. Aquele que não chega aos olhos, aquele que tenta te reconfortar, mas te deixa triste ao perceber que a pessoa em si não tem vontade de sorrir.

Para não correr o risco de invadir a sala, fui até o térreo, observar Londres de perto. Era maior do que eu imaginava e tão mais colorido. Eu prestei atenção em tudo, nas roupas, nas cores, nas pessoas e principalmente em um casal que estava sentando em uma fonte. Eles pareciam partilhar um momento só deles, como em um casulo, paralelos a tudo que acontecia em volta. Eles apenas se beijavam docemente, davam risadinhas e partilhavam segredos ao pé do ouvido. Eles pareciam tão felizes...

“Como ele esta?” Emmett perguntou ansioso. Eu me juntei a ele, a frente do médico.

“Esta bastante cansado e fraco. Nós precisamos de sangue A positivo para ele. Talvez tenhamos no banco de coleta, mas seria interessante se algum de vocês dois doasse.” O médico sorriu, como se tivesse acostumado a ouvir um não.

“Eu doei mês passado, preciso esperar um pouco mais.” Emmett lamentou. “Qual seu sangue, Bella?”

“O negativo.” Respondi prontamente. A boca do médico abriu em um pequeno ‘O’.

“Um sangue raro, doador universal. Parabéns.” Sorriu anotando algo na prancheta. “Nós vamos usar o sangue do nosso banco de dados em Edward e deixar o da Bella para outros tipos de sangue que forem mais raros.”

Espera! Eu tinha aceitado? Eu estava calada!

“Você vai doar, não vai?” Emmett percebeu que eu não estava tão animada assim.

“Isso vai doer.” Constatei e o médico deu uma risada alta.

“Morrer também deve doer e esse sangue pode salvar vidas. Vai doar ou não?” Eu podia recusar de algum modo?

“Vou.” Suspirei, sendo praticamente obrigada. Se isso ajudaria uma pessoa a viver, não seria tão mal.

“Ótimo! Você não tem AIDS ou qualquer doença sanguínea, certo?” O médico perguntou, ainda anotando algo na prancheta.

“Certo.”

“Nem esta grávida?” Neguei.

“Vai saber, não é irmãzinha?” Emmett riu, pondo uma mão em volta do meu pescoço. Corei.

“Siga-me.” Falou o médico, segurando o riso.

Eu não pude deixar de compartilhar o ódio de Edward por Londres. Londres o fazia sofrer.

O médico havia me levado para uma sala de coleta de sangue que estava lamentavelmente vazia. Perguntei se era assim sempre e ele respondeu com resignação que ‘as pessoas só pensam nelas mesmas’. O discurso dele durou mais algum tempo, e foi todo baseado nessas palavras. Tentei não demonstrar meu nervosismo, com medo de ouvir um ‘pare de pensar apenas em si própria, sua idiota’. Era bem capaz que ele dissesse.

Quando a agulha entrou no meu braço, respirei fundo e tentei não gemer de dor. Era como uma picada de mosquito, mas na minha mente eu sentia um leão rasgando minha pele inteira. Tentei não gemer de dor outra vez, e arrancar forças de algum lugar. A face de Edward apareceu espontaneamente nos meus pensamentos e fiquei pensando no quanto ele sofria, no quanto ele não demonstrava e no quanto ele tinha o poder de dar a volta por cima.

Pensei mais um pouco: Se fosse eu no lugar dele, já teria desistido a muito tempo. Se eu tirava forças de Edward – por causa de uma picada de mosquito –, de onde ele tirava forças para suportar tudo o que passava? Isso era algo que eu queria perguntar.

“Bella...” O médico chamou antes que eu saísse apressada da sala. Queria ver Edward, não somente saber que ele estava bem. Eu precisava ver. “Peça para Esme marcar uma consulta com esse médico.” Entregou-me um cartão duro e eu guardei na minha bolsa. Depois ele se despediu com um sorriso e eu pude ir até onde Edward estaria.

Era uma sala no final do corredor do terceiro andar. Emmett tinha me dado as coordenadas. Eu bati levemente na porta, mas como ninguém disse nada, entrei. Edward estava recostado em uma poltrona de couro – era uma poltrona normal, que parecia confortável -, com os olhos fechados.

“Você esta bem?” Perguntei preocupada, agachando ao seu lado. Ele assentiu fracamente.

“Quero ir pra casa.” Sua voz não passou de um sussurro, mas ainda era muito clara.

“Vou procurar o Emmett.” Segurei sua mão, tentando passar segurança. Só então percebi o quanto seus dedos eram longos e isso prendeu minha atenção por um momento.

“É por causa do piano.” Falou ainda de olhos fechados. Ele era tão perceptivo quanto Esme e Alice. Uma coisa engraçada já que Emmett era o tipo de cara que não sacava as coisas rapidamente, ou pelo menos, não falava sobre elas.

“Você toca?” Não, ele vende piano, sua idiota.

“Sim.” Soltou um suspiro, finalmente abrindo os olhos. “Chame Emmett.” Ele praticamente gemeu, então lembrei que tinha que chamá-lo para irmos embora.

Rapidamente consegui achar Emmett – por um milagre, ele estava no corredor vindo ao nosso encontro.

“Edward esta impaciente para ir embora.” Falei ofegante.

“Certo.” Ele olhou para o relógio. “Já esta tarde e esse dia foi realmente cansativo. Como você se sente, com menos sangue no corpo, senhorita doadora universal?” Brincou, pondo os braços por cima dos meus ombros enquanto caminhávamos.

“Sinto-me... Com menos sangue no corpo.” Respondi soltando uma risada.

“Que genial!” Fingiu choque e depois soltou uma gargalhada.

Foi apenas um segundo que eu pude olhar sua expressão, mas eu podia afirmar que Edward estava de cara fechada enquanto nos fitava. Emmett o colocou em uma cadeira de rodas e só tirou-o de lá quando chegamos em seu carro. Eu me sentei outra vez no banco de trás, mas dessa vez Edward estava disposto bem no meio do banco, me fazendo ficar bem perto dele de qualquer jeito. Sua palidez era ainda mais evidente, talvez por estar passando mal.

“Você esta realmente bem?” Senti necessidade de perguntar. Ele estava com a cabeça no encosto do banco, e os olhos bem fechados. Não parecia bem.

“Sinto-me enjoado.” Falou vagamente.

“Emmett, acho melhor você parar.” Pedi alarmada.

“Não, a estrada esta boa e falta pouco. Se ele vomitar, não faz mal.” Pelo menos ele não se importava em sujar o lindo estofado de couro marrom.

“Acha que consegue aguentar até em casa?” Sussurrei para Edward. Eu não tinha percebido, mas estava ainda mais próxima dele – meu corpo projetado lateralmente para fitá-lo.

“Sim.” Suspirou.

A mão dele estava parada perto do meu joelho, então acabei pegando-a sem pensar nas consequências. Edward não esboçou reação, então deixei meu aperto um pouco mais forte. Queria passar confiança para ele e, principalmente, conforto.

“Distraia-me, por favor.” Pediu.

“Certo...” Pensei no que poderia falar para lhe distrair. O que tínhamos em comum? “Eu não gosto mais de Londres. Nem um pouco.” A risada sonora de Edward encheu meus ouvidos assim que eu terminei de falar.

Foi... Foi reconfortante.


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Notas finais do capítulo

Quase não consegui betar o capítulo, mas deu tudo certo. Agora com a volta as aulas, eu acho que conseguirei até escrever mais... Apesar de ser um ano decisivo para mim e preparatório para o segundo grau.

Isso é triste sim, mas talvez ano que vem eu não escreva mais. Quer dizer, não histórias grandes que peçam um acompanhamento diário meu.

De qualquer jeito, no inicio, a escola não é tão ruim quanto parece. Isso até dia 7, quando as matérias começam realmente a ser dadas... Sinto preguiça só de pensar.

Bem, que fofurinha esses dois, hein? *---* Mas essa historia é toda assim, cheia de momentos carregados de açúcar. Acho que vocês não se importariam em contrair uma diabetes... :)

Parando de brincar, e falando sério... Venho pensando muito sobre o fato de o Edward morrer ou não. Minha mão coça pra tranqüilizar vocês sempre que preciso. Sempre há uma esperança. E se ele morrer mesmo, irei fazer isso de forma sutil e rápida. Sofrimento é o que todas nós menos precisamos...

Mas até o dia em que eu vou resolver isso, vocês poderão curtir bastante esse casal fofo demais. E, curtir também o ponto de vista do Edward que vai sair já, já, quentinho!!! (e é o meu preferido)

Lembrando que não sei muito sobre certos assuntos, apesar de ter estudado. Muita coisa não é real, apenas baseada na realidade.

Eu amo tanto Londres, é difícil ‘falar mal’ desse lugar. Haha

Cáh

Ps: Amei o novo nyah!