Amor por Compaixão escrita por CarolFernandes


Capítulo 6
Capítulo 4 - Detalhes Necessários


Notas iniciais do capítulo

*Roupa da Bella no jantar: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=25577784&.locale=pt-br



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Acordei às cinco da manhã, já biologicamente acostumada. Tinha dormido o resto do dia inteiro por conta da viagem de avião. Imaginei que encontraria a casa vazia, quando desci as escadas indo até a cozinha. Confesso, me perdi no caminho, mas consegui achá-la justamente porque estava iluminada.

Os cabelos rebeldes em frente ao fogão eram inconfundíveis. Dei um passo atrás, tentando não bater de frente com ele tão cedo. Era estranho, mas eu estava receosa em ficar perto de Edward. Ainda mais sabendo dos planos que eu deveria cumprir. Eu fiz um novo plano mental: Iria conversar com Edward outro dia.

“Mãe?” Edward perguntou receoso, antes que eu me afastasse. Dei graças por ele estar de costas pra mim. Olhei rapidamente para a minha roupa: uma pantufa velha do meu pai, calça de moletom cinza e uma regata preta.

Eu realmente não esperava encontrar alguém desse jeito. Como eu poderia seduzir Edward Cullen – Deus! Isso parecia tão estranho de dizer – com uma roupa dessas?

“Bella.” Se virou rapidamente para mim e eu percebi o quanto meu nome soava doce na voz dele. Acho que fiquei tempo demais o olhando porque se desculpou. “Não temos intimidade o suficiente, não é mesmo? Posso te chamar de Isabella, então?” Perguntou fazendo uma careta.

“Não, não é isso eu só...” Suspirei, mexendo nos cabelos. “Você deve me chamar de Bella.” Mesmo estando de cabeça baixa, podia apostar que ele sorria.

“Hum, Bella...” Murmurou e eu senti meus ossos moles. Foco, Bella! Foco! “Quer?” Apontou para a frigideira. Havia alguns ingredientes misturados com ovo. Assenti.

Era difícil pensar em Edward como o cara doente que eu devia fazer companhia porque ele era extremamente lindo. Por mais que eu estivesse recebendo algo em troca de fazer isso, podia afirmar que até estava gostando. Tirando o fato de eu me sentir envergonhada e moralmente suja.

Edward pôs dois pratos cheios de ovo com linguiça, azeitona cortada, cebola e bacon mexidos juntos. Parecia delicioso. Acho que ele percebeu que eu salivei, pois deu uma risadinha.

“Esta delicioso!” Confirmei dando a primeira mordida. Eu percebi que com Edward eu teria sempre que puxar conversa. Ele sorriu lindamente antes de dizer algo.

“Obrigada, Bella.” Suspirou, mexendo nos cabelos. “Hoje acordei com fome.”

“É?” Perguntei retoricamente. Ele assentiu outra vez. “Costuma acordar sempre cedo?” Perguntei a primeira coisa que veio a mente, pois já estávamos caindo em um silêncio chato. A minha vida sempre fora regada a silêncio e eu odiava isso.

“Sim, na verdade, eu tenho dificuldade em dormir.” Ele explicou e eu continuei de cabeça baixa, comendo e tentando não parecer muito interessada, ou seja, fofoqueira. Isso deixou Edward mais confortável. “Ontem eu fiquei até tarde lendo um livro e mesmo assim acordei cedo. É raro eu acordar com essa fome, não sei o que a despertou...” Levantei aos olhos e percebi que ele já tinha terminado de comer. Esvaziei meu prato rapidamente e ele levou-o para a pia.

“Deixa que eu lavo!” Apressei-me em ir até a pia. Enquanto eu lavava os dois pratos e garfos, Edward, ao meu lado, secava-os.

“Você quer ser advogada?” Perguntou enquanto secava o último prato. Antes só o cheio de Edward me mostrava que não estava sozinha. Ele era tão calado e eu, bem, eu também não falava muito, mas faria de tudo para ouvir a sua voz. Era uma coisa boa de ouvir.

“Sim.” Assenti com um sorriso. “É o meu sonho. Especificamente em Cambridge.”

“É um curso difícil.” Suspirou. “Boa sorte e... Carlisle tem alguns livros que ele me emprestou sobre o curso, se você quiser, eu te empresto.” Era tão bondoso da parte dele fazer isso!

“Eu vou querer sim.” Sorrimos. De repente alguém entrou na cozinha, era Carlisle.

“Caiu da cama, pai?” Edward perguntou brincalhão. Ele tinha um senso de humor forte.

“Sua mãe me jogou para fora dela.” Carlisle fez uma careta. “Aparentemente ela esta se arrumando para sair com a Bella, então me mandou fazer o café da manhã.”

“Comigo?” Perguntei confusa.

“Sim.” Ele riu. “Acho que vocês vão acertar a matrícula e comprar alguns materiais.” Esme não tinha me dito nada.

“Eu estava falando sobre isso agora. Vou dar para a Bella aqueles livros que você me emprestou.” Edward comentou. Carlisle sorriu como se concordasse com o fato e começou a mexer na cafeteira.

“Precisa de ajuda?” Perguntei prestativa. Se eu estava na casa deles, serviria para alguma coisa pelo menos.

“Levem o lixo para fora.” Ele apontou para duas sacolas em um canto. Elas não cheiravam mal nem nada, devia ser papel. Edward e eu pegamos um saco cada um, levando para fora.

“Obrigada mesmo... Por tudo.” Comecei timidamente. Edward virou seu olhar para mim e eu o sustentei. “Pela recepção, pelos livros... Tudo.” Agradecer era um bom começo.

“Minha mãe falava muito da sua mãe.” Sorriu, mas não chegou aos olhos. Nós voltamos para dentro de casa, pois estava muito frio fora. Ele sentou no sofá e eu em uma poltrona um pouco afastada.

“Elas se gostavam bastante.” Comentei.

“Eu sinto muito que a sua mãe tenha...” Ele parou de falar, ligando a televisão, penso eu, para diminuir o silêncio. Edward parecia sentir muito verdadeiramente, mas seu rosto tinha uma expressão estranha em relação à morte, quase sarcástica.

“Eu sei. Eu também sinto.” Murmurei depois de um tempo.

“Bella!” Esme gritou se aproximando. Ela sorriu para mim, mandando um olhar a Edward sem ele ver. “Vamos sair em uma hora, vá se arrumar.” Levantei indo tomar um banho. Eu não estava acostumada a receber ordens, mas Esme era como uma mãe mesmo... Eu sentia falta de tudo relacionado a uma.

Desci as escadas um tempo depois, notando a ausência de Edward em frente à televisão. Esme disse que ele tinha ido para o quarto, descansar um pouco mais. Pus um casaco marrom de lã que era quente e confortável, um presente do meu pai.

Quando botei meus pés na Universidade de Cambridge, senti como se meus ossos estivessem amolecidos. Era o meu maior sonho se tornando realidade. E, constatei com certo desgosto, que o mérito de poder estar ali era de Esme. Era ingenuidade demais pensar que uma garota pobre de Forks poderia estudar em um lugar tão bem preparado, por mais inteligente que ela fosse e eu só estava ali por causa do meu contrato com ela.

“Esme, você acha que eu conseguirei uma vaga? Há uma escolha seletiva muito rígida aqui.” Falei examinando as paredes gigantes do King’s College. De repente, estando bem ali, eu tinha medo.

“Tenho certeza que você terá que passar por algumas provas, mas meus filhos entraram aqui sem problema algum.” Lançou-me um sorriso confortante. “Sei que você tem um bom histórico escolar, isso somado ao meu dinheiro que será vinculado a você, e a sua simpatia, tenho certeza que Cambridge ficará orgulhosa em ti ter.”

“Espero que sim.” Respirei fundo, tentando dissipar todo aquele nervosismo.

Fiquei sentada em um banquinho vazio, enquanto Esme cuidava de algumas coisas na secretaria do colégio. Minhas unhas estavam todas roídas, pontudas como faca de serra. Era o meu destino sendo traçado naquele exato momento. Por um segundo pensei que se eu fosse rejeitada, poderia ir para Forks continuar a vida medíocre que eu tinha. Eu não precisaria me envolver com um garoto que eu mal conhecia. Mas a contraponto, eu não queria que tudo isso acontecesse.

Esme saiu de uma sala, rindo com um homem de aparência não tão jovem. Ele entrou na sala outra vez e ela veio na minha direção, entregando a carta de aceitação que eu tinha recebido em Forks. Havia um carimbo de aceitação nela dessa vez. Depois Esme riu, mas do meu nervosismo.

“Ele foi um colega de Carlisle na faculdade.” Apontou para trás. “Esta tudo certo, você foi aceita.” Eu praticamente pulei no pescoço dela e Esme riu ainda mais.

“Obrigada.”

“Bella, Bella... Eu não ria assim há tempos!”

Eu e Esme fomos até uma espécie de feira livre no centro da cidade, onde havia várias lojas de roupas e materiais escolares. Uma rápida olhada na multidão ali formada me fez perceber que a maioria dos moradores de Cambridge eram jovens estudantes, quase todos em cima de uma bicicleta. A imagem da cidade em si era bem diferente de Forks, parecia mais respirável... Talvez fosse apenas minha imaginação criticando Forks e enaltecendo tudo o que estava longe daquele pedaço verde.

“Nossa! Que bolsa linda!” Esme deu um gritinho animado, parando em frente à mochila azul claro, quase lilás.

“É a minha cor preferida.” Dei uma risadinha nervosa. A mochila era cara, se eu a comprasse ficaria sem dinheiro para o resto dos materiais e também não queria que Esme pagasse completamente meus gastos.

“Eu sei.” Sorriu, pegando-a e entrando na loja. “Quando você era pequena, eu tinha um vestido dessa cor e você ficava admirando ele.” Suspirou, recordando.

“É a cor do meu quarto.” Quando Esme pôs a mochila no balcão e pegou sua bolsa, percebi o que ela ia fazer. “Não.” Detive-a. “É cara demais, vamos procurar outra.”

“Não, eu quero pagar essa.” Disse teimosa. “Bella, por favor, você sabe que dinheiro não é problema para mim. Comprarei tudo o que houver de melhor por aqui.” Esme fez um biquinho triste, ao ver que eu ainda pensava em aceitar ou não. Por causa disso, acabei cedendo. Sua face ficou alegre em tão pouco tempo, que reparei que era drama fingido.

Coisa de mãe!

“Precisamos de um estojo, cadernos...” Ela começou a listar as coisas que compraria.

“Esme, eu já tenho tudo isso.” Tentei pará-la, mas ela continuava pondo vários objetos em cima do balcão. “Eu só preciso de uns livros, apesar de Edward ter me cedido os dele...”

“Eu sabia que ele ia ceder.” Sorriu, se virando para mim. “Edward gosta de você, acredite.” Ela dizia aquilo tão confiante.

“Isso é bom.” Murmurei baixinho.

Esme pensou em quais livros sobre o curso de advocacia Edward tinha – eram de Carlisle, mas ele gostava de ler -, comprando os que restavam. Resolvemos renovar materiais como lápis, canetas e borrachas, mas Esme era tão exagerada que eu provavelmente teria material para uma vida inteira de universidade. Compramos também algumas roupas de frio, pois as minhas já estavam velhas. Fiz questão de dividir o dinheiro com Esme e ela não recusou.

Quando pensei que tivesse acabado, Esme entrou em uma loja de maquiagens e pensei que ela fosse escolher algo para ela. Mas olhou-me tanto que eu percebi que era para mim.

“Ah, eu não gosto de maquiagem.” Fiz uma careta, me afastando dela e de um batom avermelhado demais para o meu gosto.

“Edward gosta desse.” Ignorou-me completamente.

“Esme, eu odeio maquiagem.” Repeti calmamente.

“Eu sei, querida, mas Edward vai adora esse.” Pegou um batom e pôs na cestinha de compras. Depois ela veio com algo que eu pensava ser um blush e colocou na cestinha também. Eu decidi ignora-la, mas teria que mostrar a Esme que não era sua bonequinha.

A viagem só não foi silenciosa porque Esme adorava falar e eu até tentava me interessar no assunto, mas aquele dia de compras tinha me deixado cansada. Nós tínhamos almoçado em um restaurante da feira, mas não estava tão bom quanto eu imaginei. Sorri lembrando que a comida de Edward tinha sido maravilhosa.

Depois de tomar um banho, vi o pacote com a maquiagem que Esme tinha comprado em cima da cômoda. Por um momento, pensei em reclamar por ela ter entrado no meu quarto, mas a casa era dela e ela tinha o direito.

Fiquei um tempo encarando o batom, até que com muito custo resolvi que não devia ser tão ruim assim. Fui até o espelho do meu banheiro, passando-o nos lábios e depois fazendo um ‘bac’ com a boca, como eu via as mulheres da televisão fazerem. Eu não conseguia olhar para outro lugar que não fosse os meus próprios lábios. Por mais que a ideia da sedução fosse estranha, não seria tão mal passar um batom como aquele para chamar a atenção de Edward.

Voltei para a cama um pouco depois daquilo e quando acordei percebi que o batom já tinha saído por completo da minha boca. Eu precisava descansar já que quando estivesse estudando, praticamente só viveria para aquilo. Pensei em como eu iria me concentrar nos estudos e em Edward.

Demorei um pouco para perceber que alguém batia a porta. Sem abri-la, perguntei quem era. A pessoa do outro lado era Emmett e disse animadamente para eu descer para um jantar em comemoração a minha chegada.

Já era tarde quando eu me virei em frente ao espelho outra vez, observando minha traquinagem. Além do batom – que tinha retirado o excesso com papel higiênico -, eu tinha me aventurado em usar o blush amarronzado. Sim, eu estava bonita, e nem tão diferente assim. No final eu até tinha gostado, a maquiagem realçou meus pontos fortes, mas não me deixou vulgar demais.

Minha motivação para me aventurar na maquiagem vinha de Edward. Afinal, ou eu seduzia Edward, ou não iria poder continuar meus estudos.

“Bella, você esta linda!” Esme sorriu confiantemente. Eu desci as escadas vagarosamente, apesar de estar usando uma sapatilha preta, o jeans mais novo que eu tinha e uma blusa lilás listrada*.

“Obrigada.” Falei de cabeça baixa, remexendo na manga da minha blusa. Eu estava em casa, em um jantar informal, então não achei que deveria por um vestido. Esme não pareceu discordar disso.

“Emmett e Edward foram comprar algumas coisas que eu pedi.” Sorriu indo a até a sala e eu a segui. Alice e Carlisle estavam lá.

“Então, Bella, parece que você terá a minha profissão no futuro.” Carlisle disse pegando algum tipo de bebida e ingerindo vagarosamente. Ele mantinha um sorriso caloroso, com certeza amava sua profissão. Alice passou a conversar com Esme em outro canto da sala, não sem antes me dar um beijo na bochecha.

“Sim... Eu sempre pensei em ser advogada, sempre odiei injustiças.” Falei mexendo outra vez com a manga da minha blusa.

“Espero que você tenha sorte.”

“Obrigada.” Levantei a cabeça brevemente para agradecer. Ele balançou o copo que bebia a minha frente, em um pedido silencioso. “Ah, eu não bebo.”

“Mas eu bebo.” A risada forte de Emmett chegou a mim como um trovão, fazendo eu quase cair no chão. Quando me reergui, franzindo o cenho, vi que o corpo de água que Edward segurava tremia por causa do riso. “Desculpe irmãzinha.” Emmet falou coçando a cabeça.

“Eu poderia sentir ciúme disso, mas estranhamente estou feliz em não ser a única que Emmett vai assustar.” Alice falou, abraçando Emmet fortemente por trás. Eu sorri.

“Sou muito distraída, então não se preocupe, tombos vão ser comuns.” Falei envergonhada.

“Pense pelo lado positivo, depois que alguém cai, tem que levantar.” Edward se pronunciou pela primeira vez, fazendo piada de mim. A risada de todos os Cullen, de algum jeito, foi reconfortante. Perguntava-me se antes da minha chegada eles eram tão otimistas assim. Eu não me importava em ser a palhacinha da casa, o motivo dos risos, se isso trouxesse felicidade a eles.

“Não falem assim da Bella, ela se sentirá desconfortável.” Esme deu um beliscão de brincadeira em Emmett e depois veio me abraçar. Eu tinha achado estranho ela não beliscar Edward também, mas algo me dizia que ele era mais frágil do que eu imaginava.

“Bem, eu pensei em algum tipo de discurso para fazer, mas agora eu esqueci tudo.” Carlisle deu de ombros, falando um pouco embolado.

“Eu disse para você não beber, querido.” Esme foi até ele, pegando o copo de sua mão. Carlisle era um bêbado bem bonitinho e amoroso que enchia o rosto dela de beijinhos fazendo-a sorrir.

Percebi que não era a única notando aquele momento fofura entre os dois. Edward olhava para eles com um tom observador e eu diria até sonhador. Emmett e Alice estavam meio brigando, meio brincando em algum lugar da casa. Eu podia ouvir as risadinhas dela. Por mais que eles fossem uma família, dava para notar que em momentos como esse, Edward sobrava. Dessa vez eu estava sobrando também, mas me perguntei quantas vezes ele ficou sozinho nessa casa cheia de pessoas que estudam, trabalham, ou seja, tem uma vida.

Como ele se cansava rápido, Edward não fazia nada a não ser comer e dormir, além das idas ao médico. Devia ser realmente difícil para ele e eu até entendia de certo modo o pedido de Esme. Poderia eu ser uma distração? Algo que o fizesse rir como aconteceu quando eu quase caí?

Eu só sabia que eu precisava dele e ele de mim.

O jantar transcorreu com normalidade e algumas risadas isoladas. Para minha frustração, Edward voltou a se concentrar apenas em si mesmo e logo se retirou para dormir. Esme disse algo sobre estar preocupada com ele, até que eu vi a sua comida praticamente intocada. Depois eles voltaram a agir espontaneamente, ou tentaram. Devia ser difícil para eles, sem Edward.

Naquele momento, a família Cullen me pareceu quase perfeita... Ela só precisava que seu filho do meio fosse menos triste.


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Notas finais do capítulo

Bem, vamos combinar uma coisa... Vou tentar postar todas as terças. Mas se vocês querem cooperar com a minha animação em postar, comentem.

Esse capítulo foi um pouco maior, e essa é a tendência. Como eu escrevo todos eles juntos, não tenho muita noção se ele esta grande ou não, mas conforme eu for postando, poderei ver com mais clareza se tenho em mãos um capítulo grande ou pequeno.

Belinha não é nenhuma grande sedutora, então vocês imaginam como esse plano de seduzir o Edward vai ser... Viu? A história esta caminhando para um lado mais engraçado, e não dramático.

Queria agradecer pelas reviews e, como sempre, pedir por mais! E também dar boas vindas aos novos leitores...

Cáh