Rock Me escrita por GrabMeStabMe


Capítulo 15
Capítulo 15- Praia


Notas iniciais do capítulo

é isso aew
vou postar outro hoje.
To meio triste, algumas meninas sumiram nos reviews
mas sem problema
Enjoy



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Acordei na manha seguinte com Tom ainda agarrado a mim. Era cedo, umas 7 da manha no Maximo. Me desvencilhei de suas mãos e fui em direção ao banheiro. Lavei meu rosto e me olhei no espelho. Minha cara estava pagável de foto, serio. Eu tava com um sorriso tão bobo no rosto e não conseguia tira-lo de lá. Meu cabelo estava um pouco desgrenhado, bagunçado, mas nada que um pente não resolvesse. Andei pelo apartamento -só de lingerie mesmo, ninguém ia ver de qualquer forma- atrás de minhas roupas de ontem/hoje a noite. Logo as achei, em cima do sofá. Me vesti, e sai do seu quarto em silencio para que ele não acordasse. Fui para o meu quarto, antes fui surpreendida por Jost, que já estava de pé.

- Jost?- perguntei com a voz ainda rouca. E senti meu rosto esquentar ao imaginar o que estava lhe passando pela cabeça: eu saindo do quarto do Tom as sete da manha

- AH, então vocês chegaram!- ele disse com a voz um pouco baixa

- Sim, e vocês vieram bem?- perguntei com o mesmo volume de voz

- Sim, claro. Você já acordou?- ele perguntou confuso

- Sim, não sou de dormir muito. Aliais, Tom quer ir a praia hoje, então arranje um carro grande com um motorista e UM único segurança pra hoje, pode ser?- pedi

- Claro. Pra onde pretende ir?- ele perguntou

- Não sei ainda. Vou ver, depois eu te falo. E também tem que vê se todos concordam em ir a praia.

- Tudo bem.- ele concordou

- Ah. Será que Você podia não falar que me viu saindo do quarto do Tom?- pedi um pouco envergonhada

- Porque?- ele perguntou curioso

- Porque assim como eu tenho certeza que Você pensou merda, os outros também vão pensar.- eu disse

- Tudo bem- ele disse erguendo as mãos pro alto

- Obrigada- eu disse e corri pro meu quarto

Entrei e tranquei a porta.

Assim que me senti segura, desabei no chão e comecei a chorar

Chorei muito, solucei muito. Por que minha mãe estava fazendo isso comigo? Por que não me deixa em paz de uma vez? Eu odeio ela! Odeio! Isso é injustiça! Quando tinha me apaixonado a primeira vez, ela me disse pra ficar com ele. agora que me apaixono de novo, ela não me deixa ficar com ele. qual é a dela? Por que ela é assim? Caramba! Porque ela tem que ser tão super protetora? Por que ela não olha pra filha dela, e vê que a filha dela cresceu e que a muito sabe se virar sozinha? Por que ela não olha pro mundo, ao redor dela, pra ver que hoje em dia, os jovens não são mais besta e muitos cuidam de suas vidas muito bem, alguns até sustentam uma família?! Como eu odeio-a! quando ela voltar, não vou mais falar com ela, não vou. Quando eu voltar para a minha “quase” vida normal ( quase mesmo, acha que vou desistir do Tom? Acha que vou esquece-lo? Acha que não vou fazer de tudo pra conseguir ir para a Alemanha?) vou arranjar um trabalho o dia inteiro, e se duvidar até a noite, só pra não ter que olhar mais pra cara dela nunca mais, ou pelo menos o mínimo o possível. E vou juntar o dinheiro que for necessário para encontrar com ele, onde ele estiver ao redor do mundo. Minhas lagrimas não queriam parar, e eu não queria que elas parassem ou acabassem. Ainda não podia me conformar com aquilo, mas resolvi conversar com Tom depois. Me levantei cambaleante, peguei a minha toalha e fui tomar um banho demorado, a água que caiu em meu corpo relaxou-me, não sei porque isso acontece. Sai do banho e já sabia para onde íamos. Vesti-me para um dia de praia, com um vestidinho leve branco e fui acordar os dorminhocos.

Ao sair do quarto, fui ao quarto de Jost, pedir pra ele agilisar o carro pois saiamos dali uma hora, e também pedi para que ele fosse acordar Georg e Gustav. Ele concordou e eu fui em direção aos quartos dos Kaulitz. Resolvi acordar Bill primeiro. Bati de leve na porta mas não obtive resposta, bati com mais força e nada. por fim comecei a chama-lo pelo nome e a empurrar a porta. Cansei. Force a maçaneta e abriu. Claro, eu sou tão burra que não pensei nisso antes, Bill deve ter chegado trêbado da boate. Entrei com calma no quarto e ele estava atirado de um lado a outro da cama, se a cena não fosse fofa, seria cômica. Ele ainda estava com a roupa que tinha usado na noite passada. Cheguei perto dele e o chamei:

- Bill.... acorde Bill, vamos sair.- não obtive resposta

Tentei mais uma vez:

- Bill  acorde temos que sair...- agora comecei a lhe cutucar paa ver se ele acordava.

Nada. zero. Necatipiriba. Duro feito pedra. Olhei em volta. Como fazer ele acordar? A porta do banheiro estava aberta. Isso! Fui até lá, molhei uma toalha e cheguei perto dele.

- Bill, acorda!- falei com a voz mais forte. Como ele nem reagiu, pra variar, peguei a toalha e torci em cima dele.- Bill, acorda!- quase gritei

Quando ele sentiu as gotas geladas caírem em sou rosto, quase pulou.

- O que? Onde? Como? Pra que?- ele disse todo confuso

- Bill, acorda vamos sair em uma hora. Ou pelo menos tentar- eu disse o segurando pelo ombro

- Fernanda?!- ele perguntou

- Não. Sua mãe.- respondi grossa

- Entao, mãe, só mais cinco minutos- ele disse e caiu na cama

- Bill, sou eu Fernanda.- eu falei já me irritando- Acorda agora, se não jogo um balde de água gelada em você

A minha ameaça funcionou, ele levantou assustado.

- Agora se arrume, logo- disse já saindo do quarto

- Para onde vamos?- ele perguntou coçando a cabeça

- Bem lembrado- me virei- Coloque uma roupa fresca e não muito chamativa. Vamos a praia- anunciei- E não esqueça o protetor solar.

Sai do quarto sem ver sua expressão

Segui para o próximo quarto: Tom Kaulitz. Bati de leve, só pra constar mesmo. Sabia que a porta estava aberta. Como já esperava, não obti nenhuma resposta.

Entrei devagar, fechando a porta.

- Tom....- chamei com a voz baixa, sem intenção alguma de acordá-lo com meus chamados.- Tom...- Chamei novamente, inutilmente

Cheguei perto da cama. Tom estava deitado de bruços, só de boxer. Mordi meu lábio inferior. Subi na cama, apoiei-me nos joelho fui em direção a seu pescoço, dei- lhe um beijo e sussurrei em seu ouvido:

- Hora de acordar... dorminhoco...

Seu sorriso se abriu de imediato, ele sorriu mais ainda e abriu os olhos.  Do nada, ele fez um movimento brusco na cama para se virar, e eu cai em cima dele.

- Bom dia querido!- eu disse com seu rosto a centímetros do meu

- Bom dia amor da minha vida!- ele me beijou. Comparado aos beijos da noite anterior, nesse não havia a urgência dos outros, mas ainda dava de sentir a intensidade sempre presentes.

- Levante-se, vamos a praia em uma hora- eu disse me levantando

 -Nós vamos mesmo?- ele perguntou com excitação.

- Sim, Jost conseguiu o carro e nós vamos sair daqui a uma hora, entao apresse-se.

- Ok, a senhora manda- ele respondeu animado

Eu sai de cima dele, para ele poder ir se arrumar.

- Bom, enquanto você se arruma vou ver se Jost teve sucesso em acordar Georg e Gustav.- eu disse antes dele entrar no banheiro. Quando ouviu o que eu disse, ele correu até mim e me beijou, de novo.

- Volte logo. Já estou sentindo sua falta- ele disse e foi tomar banho

Sai de seu quarto, e logo no corredor vi Jost batendo que nem louco na porta do Gustav.

- E ai? Conseguiu acordar o Georg?- perguntei assim que me aproximei

- Sim, mas esse ai...- ele apontou pra porta do Gustav

- É sempre assim?- perguntei tentando imaginar o que ele tinha que agüentar

- Incrivelmente sim- ele disse sem animo algum

- Que pena- eu disse e me pus a bater na porta junto com ele

Depois de alguns minutos, Gustav abriu a porta

- Aleluia!- eu e Jost gritamos

- O que vocês querem?- ele perguntou com a voz rouca de tanto sono

- Jost, você assume daqui.- avisei- Vou trocar de roupa

- Tudo bem- ele disse e pos-se a explicar pra Gustav onde íamos

Deixei os dois pra trás e segui em direção ao meu quarto. Ai como eu agradeço ao Jost por ter mandado a menina buscar o meu guarda roupa inteiro!

 Tirei o vestido, coloquei um biquíni xadrez com branco um short jeans preto, uma blusa de malha “podrinha” e uma pulseira. Separei em uma bolsa de praia( não disse que a moça tinha trazido tudo?) uma muda de roupa, vai que essa molha? Calcei uma sandalinha e sai.

- Bill? Ta pronto?- perguntei batendo a porta- Posso entrar?

- Entra Fernanda!- ele gritou

Entrei com tudo

- Bill, separa uma muda de roupa simples e me da aqui- eu disse de cabeça baixa, na hora que ergui a cabeça, não teve como eu não corar: Bill, novamente, de boxer

- Bill, você quer parar com isso?- perguntei mais vermelha que um pimentão

- Com o que?- ele perguntou inocente

- Parar de me fazer te ver só de boxer? Isso é envergonhoso!- eu falei

- Tudo bem desculpe. Vou pro banheiro entao- ele disse pegando uma bermuda e indo em direção ao banheiro

- NÃO!- gritei- Eu vou indo, só passei pra te avisar da roupa, não esquece!- eu gritei a soleira da porta

Eu fui bater na porta do Gustav do Georg e do Jost falando das roupas

Deixei Tom por ultimo

- Tom?- perguntei batendo na porta

- Fernanda, pode entrar!- ele gritou

Entrei, sua voz já parecia animada

- Tom, pega uma muda de roupa e me entrega.- pedi

Até entao, eu não o tinha visto no quarto. Estava indo em direção a cama e perguntei:

- Cade você?

- Bem aqui- ele sussurrou em meu ouvido e me agarrou por trás me virando para ele. Depois agarrou em minha cintura, e ficou me encarando até que olhei em seus olhos: eles estavam gentis e felizes, e eu adorava aquilo.

Ele se aproximou e me beijou. Seus lábios estavam exatamente como seus olhos.

Deitamos na cama um ao lado do outro.

- Já pegou a roupa que eu te pedi?- falei ofegante de seu beijo

- Estou indo- ele se levantou de má vontade

Ele foi e em dois minutos estava de volta

- Pegue- me entregou a muda de roupa

Peguei a roupa e coloquei na bolsa que se encheu rapidamente. Analisei a bolsa e conclui:

- Vou pegar uma bolsa de praia pra cada um. Uma vai ser pouco pra nós

- Você ACHA?- ele perguntou sarcástico

- Tenho certeza

- Bom, então vou indo- eu bufei para ele demonstrando a minha (não) vontade de me afastar dele

- Eu vou contigo, já estou pronto aqui- ele se juntou a mim segurando a minha mão

- Tudo bem

Ele e eu saímos do quarto de mãos dadas. Fui até meu quarto e procurei no meu “quase” guarda roupa. Logo achei as bolsas ( sim, eu tenho cinco bolsas de praia (porque? Só Deus sabe)) (?)

- Vamos- peguei Tom pela mão

- Bill!- gritei em sua porta- Ta vestido agora?- perguntei desconfiada

- Estou!- a sua voz de resposta foi brincalhona

- Pega aqui uma bolsa pra Você- eu disse abrindo a porta e lhe entregando uma das bolsas

- Pra que?- sua voz agora se tornou cômica. Ele escancarou a porta- Bom dia Tom- cumprimentou o irmão

- Bom dia Bill.- Tom respondeu alegre

- Pra que? Pra colocar a muda de roupa. Não precisa carrega - lá se não quiser peça pra Jost  mandar deixar no carro- falei explicando tudo

Ele parou e me encarou

- Você é tão inteligente- ele cantarolou

Sorri amarelo e respondi:

- Obrigada pelo elogio. Estamos te esperando lá embaixo- peguei a mão de Tom e puxei para irmos em direção aos quartos dos outros garotos

- Entrega essa aqui pro Gustav que eu entrego essa pro Georg, pode ser?- perguntei a Tom

- Claro- ele tomou uma das bolsas da minha mão e foi bater (delicadamente) na porta do Gustav

- Oh, Gustav! Abre logo essa porta logo!- ele gritou batendo com tudo na porta. Como eu disse, delicadamente

Ignorei-o e fui apressar Georg

Cheguei em frente a sua porta e bati com calma, ao contrario do Senhor Delicado ali na frente (Le-se Tom).

- Ola Fernanda!- Georg me recebeu com um sorriso

- Oi Ge, esta pronto?- perguntei

- Sim, estou só esperando vocês.

- Ótimo. Pegue essa bolsa, e coloque uma muda de roupa, ok?- entreguei-lhe a bolsa

- Tudo bem, mas pra que a muda de roupa?- ele indagou

- É melhor prevenir do que remediar

- Ok

Não sei por que ainda falo esses ditados que eu odeio! Acho que porque eu tanto os odeio, eles ficam voltando a minha cabeça toda hora. CO-MO-EU-O-DE-IO-IS-SO-!

- Esperamos vocês lá embaixo

- Já desço- e fechou a porta

Tom me esperava perto do elevador, e assim que me viu sorriu

- Você é sempre delicado assim com o Gustav?- perguntei- Espero que sinta a ironia- acrescentei

- Não- ele respondeu serio- Costumo ser pior- depois riu

- Coitado!- bati de leve nele- Tem dó dele não?

- Sinceramente? Não.- ele respondeu ainda brincando

- Não sei porque ainda perco meu tempo perguntando

- Jost esta lá em baixo esperando pela gente- anunciei já dentro do elevador

- Tudo bem.

Descemos, e antes de chegarmos ao saguão estaquei

- O que foi?- Tom perguntou confuso

Eu não consegui responder por um tempo

- Fernanda, você esta bem?- ele perguntou parando na minha frente

- T-tudo bem- consegui gaguejar

- Se esta tudo bem, porque você parou agora?- sua voz era confusa

- É que não quero aparecer junto contigo de novo- consegui dizer, morrendo de vergonha e de cabeça baixa

- Mas, o que?- ele disse incrédulo

Respirei fundo e expliquei

- Tom, acontece que você andando com alguém do seu lado, especialmente EU, causa muito alvoroço. Você por si só já causa muito alvoroço. Entao eu, pobre e reles mortal, acho melhor você ir na frente sem mim. Ninguém liga pra mim, entao assim elas não querem saber quem eu sou, entende?- soltei de uma vez

Sua expressão era de confusão, mas logo se transformou em tristeza. Ele olhou pra mim, e foi na frente de cabeça baixa. Eu adoraria saber o que ele esta pensando.

Depois de alguns minutos eu fui também, logo encontrando com ele. Novamente, a passagem pelo saguão foi demorada, embora soubesse que Tom me esperava do outro lada, senti falta dele ali, comigo.

Quando encontrei com ele, Jost tagarelava com alguém, e ele estava cabisbaixo num canto.

- Tom- chamei, correndo para seu lado

Ele virou a cara e ficou de costas pra mim. O que estava acontecendo naquela, bagaça?

- Tom, o que foi? O que eu fiz?- eu perguntei

- Jost, tem alguém naquele corredor?- a voz de Tom foi categórica, e muito, muito seria. Ele, obviamente, se referia ao corredor de tantas idas e vindas nossas durantes os dois dias anteriores

- Não, não tem ninguém. Eu bloqueie ele pra vocês passarem pra gente sair daqui.- ele respondeu enterrompendo uma ligação

- Otimo- sua voz ainda seria. E seguiu para o corredor

- Tom, o que...?- o segui também

- Tom, da pra você me falar que porra é essa que esta acontecendo?!- quase berrei quando ele parou no meio do corredor

Ele encostou em uma parede e continuou de cabeça baixa

- Porque você não quer aparecer ao meu lado

De repente, entendi o porque daquilo: Tom ficou chateado porque eu não quis aparecer ao lado dele.

- Voce não me ama.- ele falou um pouco mais baixo que um sussurro

- Por que você acha isso?- indaguei, só para mim esclarecer aquilo tudo

- Porque, se você me amasse, você ia querer aparecer comigo em todos os lugares, aqui e ao redor do mundo.- ele ergueu a cabeça ao dizer isso, seus olhos estavam agoniados.

- Tom...meu querido- eu disse passando a mão em seu rosto- Eu te amo. E se fiz isso, foi para me proteger.

Agora seus olhos transmitiam confusão

- Como assim?- ele ergueu a mão a meu rosto também.

- Tom, lembra ontem a noite? Minha mãe não me deixou ir com vocês- meus olhos começaram a se encher d’água- Não se como vai ser. Não acha melhor a gente esperar pra ver no que isso vai dar? Se eu me expor fisicamente pra todos saberem quem eu sou, vai ficar complicado viver aqui com todo mundo em cima de mim, alem de tudo vai ser dolorido, mas do que será depois que você...- minha voz foi diminuindo até que não consegui terminar a frase.

Seus olhos e os meus estavam com o mesmo tipo de dor: não temos muito tempo juntos...

- Olha, não vamos pensar nisso ok?- eu disse segurando o choro. Ando muito sentimental ultimamente

A dor em nós ainda não acabou, mas se amenizou o suficiente para que vivêssemos o dia

Tom não disse mais nada, nada mesmo. Eu também fiquei em silencio.

Logo ouvimos, os demais perguntando a Jost por nós.

- A gente resolve isso depois- sussurrei antes que eles chegassem perto.

Ele assentiu com o olhar e me abriu um sorriso. Ele era bom em esconder emoções. Me deu um selinho antes que os outros chegarem, e eu entendi tudo com aquele selinho: ele me perdoara, mas ainda não entendia muito bem tudo.

- Vamos gente?- Jost falou, passando a frente de todos

- Vamos logo, quero ver como é tudo aqui- Bill falou

Seguimos todos para o carro, felizes por estarmos com um dia de “folga”


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Notas finais do capítulo

é ai? mereço Reviews?
olha a roupa da Fernanda de hoje
483 Kusses
http://www.polyvore.com/fernanda_praia/set?id=27392724



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