Uma Segunda Chance escrita por Naru


Capítulo 8
Capítulo 8 - Morte...




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Avisos: Kai x Hilary, não é uma death-fic, ficwriter extremamente preguiçosa... acho que por enquanto é só isso... o.õ

Ah, antes que eu esqueça o.o''' A fic é baseada no filme "Antes que Termine o Dia" ^^

E como todos deviam saber, Beyblade e seus personagens não me pertencem, e sim a um sortudo que teve a idéia antes de qualquer um de nós

Que venha a fic \o/


Uma Segunda Chance

Capítulo 08 – Morte...

Aquele barulho das sirenes já estava se tornando insuportável. A todo o momento, uma ambulância diferente parava na porta daquele hospital chegando com mais um paciente. Pessoas desesperadas em busca de notícias de seus parentes e amigos chegavam a cada instante. Um ou outro choro se espalhava pelos corredores próximos à recepção daquele local.

Kai e Ray tinham chegado há pouco tempo e ainda aguardavam a vez de serem atendidos pela recepcionista, mas tudo parecia estar contra eles. Quanto mais pressa eles tinham, mais ainda a moça demorava a atender. E havia apenas uma atendente, o que deixava tudo mais difícil.

Quando finalmente estava para chegar a vez dos dois, Ray avistou na sala de espera, um pouco mais à frente, Mariah. Ela estava sentada em um dos bancos e com uma feição bastante preocupada.

- Fique aqui e tente conseguir alguma informação com a recepcionista. Eu vou falar com a Mariah.

Kai apenas concordou diante as palavras de Ray, que seguiu na direção onde estava a amiga. Não demorou muito e a recepcionista do hospital o chamou.

- Em que posso ajudar?

Voltando-se para a moça a sua frente, Kai forneceu-lhe as informações que tinha.

- Recebemos uma ligação pedindo que alguém comparecesse o mais rápido possível. Eu gostaria de saber algo sobre uma moça que deu entrada aqui agora há pouco. O nome dela é Hilary Tachibana e até onde sabemos, ela sofreu um acidente, mas não nos deram nenhuma informação. – disse ele, tentando soar o mais calmo possível, mesmo quando sabia que em seu interior a situação era bem diferente...

Antes mesmo de a moça responder alguma coisa para ele, o telefone tocou.

- Só um instante, por favor!

Mas Kai não podia esperar um instante, nem dois. Precisava obter informações sobre o estado de Hilary o quanto antes. Virou-se na direção de Ray e pode ver este juntamente à garota de cabelos cor-de-rosa conversando, sem ao menos dar sinais de que estavam olhando para ele. Mais um instante e, ao olhar novamente para a atendente, esta parecia não terminar o assunto do telefone.

Tentando se controlar para não dizer nada que não fosse adequado ao local, debruçou-se no balcão de atendimento, observando cada objeto que estava do outro lado. Livros, papéis, relatórios... nada passou desapercebido pelos olhos de Kai. Nem mesmo o monitor do computador que estava virado na direção contrária a sua, mas nada que um pouco de agilidade o ajudasse nesse momento.

Prestando um pouco mais atenção no que estava escrito no monitor, conseguiu ler pouquíssimas coisas, conseqüências da distância do aparelho. Mas as poucas que estavam legíveis eram: "Paciente = H.Tachibana / Sala de Cirurgia – 2º Andar.". Havia mais coisas referentes à paciente, mas Kai não conseguia ler nada abaixo daquilo. Só pôde supor serem informações sobre o acidente e o estado da garota.

Um outro olhar ao redor da mesa e encontrou, próximo ao balcão, alguns crachás que eram dados para os visitantes. Sem pensar em mais nada, debruçou-se um pouco mais sobre o balcão, sem que a atendente percebesse e apanhou um desses crachás, saindo correndo para perto de algum elevador ou escada, o primeiro que encontrasse.

Logo que saiu dali, a moça voltou-se para o balcão, percebendo que não havia mais ninguém a sua frente. Ela apenas ignorou tal fato.

Ao chegar num lance de escadas, subiu com todas as forças que tinha e finalmente alcançou o segundo andar. Andou, prestando atenção em cada sala, até que finalmente encontrou uma com uma placa escrita "Sala de Cirurgia". Era ali que ela deveria estar.

Notou também que aquela sala tinha um vidro que possibilitava assistir tudo o que acontecia ali dentro. Lá estava toda a equipe de médicos e, deitada em uma maca, a garota com quem tinha saído há poucos momentos atrás. E foi diante daquele vidro que ele ficou.

Em poucos minutos que ficou ali, as visões de dentro da sala só se tornavam cada vez mais insuportáveis. Até que notou, em um aparelho que monitorava as batidas do coração da garota, algo que ele não gostou nem um pouco. Ele acusava que não havia batida alguma! "M-mas... como?! Só se... não... não pode ser!!!", pensou.

Mas era a única coisa que aparentava. Os médicos tentaram certos procedimentos, mas nada fazia com que aquele aparelho marcasse alguma mudança... algum sinal de ela ainda estava ali! E após inúmeras tentativas, todos eles desistiram. Um médico passou a mão pela cabeça, enquanto outra médica colocava de lado todos os instrumentos que seriam utilizados na possível cirurgia, que acabou não acontecendo.

O primeiro médico, ao se virar notou a presença de Kai do outro lado do vidro e pode entender mais ou menos do que se tratava. Tirou as luvas, a touca e a máscara, deixou-as em um canto da sala e dirigiu-se para fora dali.

Ao fechar a porta e fitar o garoto a sua frente, tentou dizer alguma coisa, mas Kai foi mais rápido.

- Por quê? - disse ele, sem ao menos se virar para o médico com quem falava, observando ainda os movimentos dentro daquela sala.

O médico se certificou de que o garoto cobrava explicações sobre a garota dentro da sala. Virou o rosto, ficando na mesma posição que Kai, e após alguns segundos, finalmente falou.

- Ela não resistiu... a batida foi muito forte, os ferimentos eram graves demais, ela perdeu muito sangue...

Permaneceram alguns minutos sem trocarem absolutamente nenhuma palavra. O médico entendeu o momento silencioso de Kai e respeitou, não o violando. Quando finalmente a equipe médica, que ainda estava dentro da sala, saiu, Kai murmurou de um modo que o médico ao seu lado pudesse ouvir.

- Eu posso ao menos me despedir dela?

Não era um procedimento adotado em casos como aquele. Mas o médico pareceu ponderar a situação, e com um sorriso triste no rosto, ele apenas respondeu. - Claro.

Sem dizer mais nada, o médico o acompanhou até próximo a porta, abrindo-a para que ele pudesse entrar. E uma vez que Kai já estava dentro, o médico fechou-a, ficando do lado de fora e acompanhando todas as ações de Kai pelo vidro. Uma completa troca de posições.

Aproximando-se da maca onde Hilary estava deitada, Kai percebeu as feridas causadas no acidente. Feridas essas que deixaram com que muito de seu sangue se perdessem no local do acidente, acarretando em tudo aquilo.

Ao finalmente chegar até o corpo estendido da garota, ele puxou para si uma das mãos, cobrindo-a com a sua mão. Segurou firme a mão sem vida de Hilary, como se fosse numa tentativa de chamá-la de volta a vida. Mas aquilo não iria acontecer... e ele sabia disso.

Como última alternativa, debruçou-se sobre o corpo da garota, acariciando-lhe o cabelo, e depositando um pequeno beijo nos lábios frios dela. Do lado de fora, o médico apenas assistia a tudo.

Após isso, Kai saiu da sala e sem dizer nenhuma palavra, correu pelo corredor, descendo as escadas. As mesmas por onde tinha subido anteriormente.

Ao chegar próximo à recepção, sentiu uma fisgada em seu braço e, ao virar-se para ver quem era, encontrou o rosto preocupado de Ray e Mariah, que ansiavam por alguma noticia.

- Kai! Onde você estava? E a Hilary? Sabe alguma noticia dela?

Ele não disse nada. Desvencilhou-se dos dedos de Ray e correu o quanto podia para fora do hospital. Ray, logicamente, ao estranhar o comportamento do amigo, virou-se para Mariah.

- Você fica aqui, tenta descobrir o que aconteceu e depois avisa o Tyson e os demais! Eu vou atrás dele...

A garota apenas meneou com a cabeça, afirmando que sim. Após o amigo sair, ela também se dirigiu em direção as portas do hospital, parando pouco antes da saída. Ainda chorava pela situação da amiga, mas também estava triste por Kai. Sabia que apesar do garoto não demonstrar nada, Ray já tinha lhe contado tudo... inclusive de seus sentimentos. Portanto, imaginava a dor que ele também estaria passando.

Falando para si mesma, ela apenas pediu que tudo desse certo.

- Por favor, que tudo esteja bem! Ela não merece isso... - disse ainda cabisbaixa. Mas ergueu o rosto e mirou a direção por onde os dois haviam partido, lembrando da reação de Kai que havia presenciado. Pensou no pior, mas decidiu afastar tais pensamentos, e então continuou. - ... Ele não merece isso!

(¯·..·¯·..·¯)

Correndo como nunca, Ray chegou ao hotel, imaginando que Kai estivesse lá. Subiu até o andar, mas ao chegar no quarto decepcionou-se por encontrá-lo vazio. Não fazia idéia de onde Kai poderia estar, mas de uma coisa era certa: Agora que estava nas ruas, seria muito mais difícil achar seu paradeiro.

Ray poderia muito bem ficar ali e aguardar pela presença de seu capitão, mas tinha consciência de que aquele, quando não queria falar com alguém, conseguia evitar ao máximo. Era certo de que se queria evitar algum tipo de conversa, o último lugar que passaria seria aquele hotel.

Enquanto andava pelos corredores, escutou um pequeno choro vindo do quarto onde estavam Tyson e os outros. Aproximou-se e abriu a porta, tomando cuidado para não parecer invasor.

Max foi o primeiro a notar sua presença no recinto e correu até onde o amigo estava.

- Ray!!! O que aconteceu com a Hilary??? A Mariah acabou de nos ligar dizendo que estava no hospital e que você e o Kai tinham saído de lá! Segundo ela, a Hilary sofreu um acidente, como ela está??? - perguntou Max, acreditando que Ray soubesse o estado da amiga.

Mas não. O neko-jin meneou com a cabeça, sem dizer absolutamente nada, negando que sabia de algo.

Do fundo do quarto, Tyson se aproximou. Tinha algumas lágrimas caindo do rosto, mas parecia tentar esconde-las, porém fraquejava cada vez que tentava fazer isso.

- Ela vai ficar bem. Não vai, Ray? - perguntou ele, mas Ray não sabia o que responder. Desde que Hilary havia dado entrada naquele maldito hospital que não tinha nenhuma informação sobre ela.

Notou nos olhos do amigo que aquele silêncio estava lhe corroendo por dentro. Como que num impulso, abraço Tyson, repetindo próximo a seu ouvido.

- E-Eu não sei Ty... Eu não sei... Mas eu espero que sim! - disse, lembrando-se de Kai sabia o que realmente estava acontecendo. Se ao menos ele tivesse lhe dito algo, droga!

Permaneceram um certo tempo envolvidos naquele abraço. Ray entendia que o garoto deveria ter sentimentos escondidos e estava sofrendo com aquilo. Mas não demorou muito e Tyson desvencilhou-se, virando para onde Max estava.

- Vamos então?

- Para onde? - perguntou Max.

- Ora essa! Para o hospital! Eu quero saber como a Hilary está! - respondeu ele, com um sorriso no rosto, tentando demonstrar a alegria que lhe era visível comumente. Depois disso, dirigiu-se a Ray. - Ah sim! Já avisamos o Sr. Dickenson! Ele estava aqui perto e já foi para lá também!

- Obrigado Tyson. Eu tinha me esquecido dele.

- Não foi nada!

Com exceção de Ray, os outros três partiram a pegar suas coisas. Do lado de fora do hotel, foi que notaram que o neko-jin não estava indo à mesma direção que eles.

- Não vai conosco, Ray?

O garoto se virou e encarou os três amigos, mas não disse nada.

- Vamos Ray! - pediu Max, e dessa vez o amigo respondeu.

- Sinto muito... mas eu preciso ir atrás do Kai...

Os demais compreenderam, afinal, Kai também era um membro da equipe.

- Ele ainda não sabe?

Com um sorriso triste, Ray não soube o que responder. Como poderia dizer para os amigos que seu capitão estava junto a ele quando estavam no hospital, mas que por alguma razão ainda desconhecida, este havia fugido sem dizer o por quê?

Buscando algumas palavras para finalmente formar uma frase, ele respondeu.

- Sabe sim... mas ele não está no hospital e no momento eu preciso falar com ele... conversamos depois, ok?

- Certo!

E assim, cada um foi para um lado. Tyson e os outros entraram num carro que já havia sido enviado pelo Sr. Dickenson. Ray, por sua vez, saiu pelas ruas. Ainda tinha uma séria conversa para ter com seu capitão...

(¯·..·¯·..·¯)

Já havia se passado mais de meia hora que Ray estava em busca de Kai. Tinha andado por diversas ruas, praças e avenidas em busca do amigo, mas não havia encontrado nenhuma pista, nenhum rastro de onde ele pudesse estar.

Estava praticamente para desistir, quando passou próximo ao lago em que costumavam treinar. Desceu a pequena ladeira que separava a rua do lago e sentou-se próximo à margem. Pensava se tudo aquilo estava mesmo acontecendo. Nunca lhe passou pela cabeça que algo de grave pudesse acontecer com nenhum dos membros da equipe, ainda mais num dia que tinha tudo para ser bom! Mas no momento, a única coisa que podia fazer, era pedir à algum ser superior que poupasse a vida da garota.

Ao se levantar, avistou uma sombra mais ao longe. Não dava para distinguir muito bem a quem pertencia, mas era uma sombra conhecida. A pessoa estava sentada, embaixo da ponte, num lugar onde quem passasse na rua, dificilmente veria ou ao menos teria conhecimento de que alguém estivesse ali.

Começou então a se aproximar, mas com muita cautela para que a sombra não o reconhecesse. Foi aí, que com o pouco de luz que provinha da lua, ele conseguiu distinguir os traços da pessoa. Era Kai.

O garoto estava quieto. Sabia que Ray estava se aproximando, mas não tinha nada a lhe dizer para que fosse embora. Pela sua cabeça, se passavam imagens, como em um flashback do dia que tinha vivido. Todas as palavras de Hilary... o sorriso dela... as lágrimas que caíram no momento em que ela havia se declarado... absolutamente tudo!

Quando Ray finalmente se aproximou, foi que ouviu seu nome sendo chamado.

- ...Kai...

Mas ele não respondeu também. Permaneceu sentado até que o companheiro de equipe sentou-se do seu lado.

- Por que fugiu de lá?... O que aconteceu...?

Ray acreditou que continuaria sem nenhuma resposta, como em todas as outras vezes. Mas daquela vez foi diferente. Como um sussurro, Kai finalmente lhe disse o que havia ocorrido nos momentos que estava lá dentro.

- Mais uma vez, Ray... mais uma vez!

Para Ray, aquilo soou como um enigma. Mas antes que interrompesse, Kai continuou.

- Mais uma vez eu fiz mal a ela... eu tive todas aquelas oportunidades, e o que eu consegui? Acabei com tudo!

- Você pode tentar falar com ela depois e tentar - mas ele não conseguiu terminar a frase, pois Kai o interrompeu.

- Não tem como eu falar com ela depois...

Aquela frase serviu como um alerta para o neko-jin. O único modo de isso acontecer seria se... não! O dia já estava bastante arruinado para que mais aquilo pudesse acontecer...

- Não me diga que...

- Só agora você entendeu? A Hilary morreu naquele hospital e a culpa é minha! - respondeu Kai, começando a alterar o tom de voz empregado.

Ray sentiu um vazio dentro de si. Tinha vontade de chorar, mas não queria fazer isso na frente de Kai. Queria se manter forte! Naquelas horas, a melhor coisa que poderia haver, era alguém forte, que pudesse servir de apoio para os demais. E ele sabia que, apesar de Kai não ter demonstrado nada para os demais, aquela fuga do hospital serviu apenas para mostrar que não estava preparado para aquilo.

- A culpa não é sua... - disse ele para Kai.

- Como não?

- Por um acaso sabe como foi o acidente?

Kai demorou um pouco para responder.

- Ela estava voltando para o hotel... depois de vagar um pouco, decidiu pegar um táxi para voltar. Foi quando o motorista perdeu o controle do carro... - ele explicou, enquanto uma pequena lágrima descia pelo seu rosto. Mas aquilo não foi percebido pelo companheiro.

Ray ponderou as palavras de Kai antes de dar algum partido. Estava consciente da gravidade da situação, mas não se deixou levar por isso. Tinha de dizer algo.

- Como eu imaginava...

- Imaginava o que? - perguntou Kai, estranhando o comentário do outro.

- Não tem nenhum indício de que a culpa é sua. Em que parte desse acidente você participou? Não estava nem por perto para poder afirmar que fez algo que interferisse!

Kai olhou atentamente para o neko-jin, que dizia aquelas palavras como se fosse uma coisa tão simples.

- Ray, você entendeu perfeitamente o que eu quis dizer! A Hilary estava sozinha por minha culpa! Se eu estivesse junto a ela, isso nunca teria acontecido!

- E eu posso saber o que exatamente você teria feito se estivesse com ela?

Naquele um momento, Kai não soube o que responder. Apesar de lhe parecer um tanto sem nexo as perguntas feitas pelo seu companheiro de equipe, agora começava a entender seu raciocínio.

Por sua vez, Ray tentava fazer com que seu capitão deixasse de jogar toda a culpa em si e passasse a aceitar o que realmente tinha acontecido.

- Parece que dessa vez, você encarou o que eu disse como verdade...

Ainda na escuridão que envolvia toda aquela conversa, Ray se levantou, estendendo a mão para Kai.

- Vamos... acho que temos mais coisas a fazer do que ficarmos apenas aqui lamentando o ocorrido. A vida continua!

Sem dizer uma única palavra, o garoto se levantou sozinho, dispensando a mão que lhe era oferecida.

Começaram a caminhar lentamente, na mesma direção em que Ray tinha vindo, observando cada detalhe da paisagem que os cercava. Porém Kai resolveu quebrar o silêncio.

- Eu vou sentir falta dela...

- Todos nós vamos, Kai! Mas é para isso que estaremos juntos! Vamos superar! - respondeu, numa tentativa de não deixar com que Kai não se abatesse. Ele sabia que aquilo seria necessário para os demais também, mas tinha de jeito em um de cada vez.

Ao chegarem no hotel, pararam em frente à porta e permaneceram observando o movimento por alguns minutos.

- Vamos entrar e descansar... Eles vão tomar conta de tudo. - comentou Ray, chamando o amigo para o lado de dentro.

- Os demais já sabem?

- A Mariah ligou avisando do acidente. Depois de saber da noticia, o Tyson ligou também para o Sr. Dickenson. Mas não tenho tanta certeza se já sabem da fatalidade...

Prosseguindo em seu caminho, subindo as escadas da entrada do hotel, Kai comentou.

- Se o velho está lá, então provavelmente já devem saber... Vamos entrar...

Ray apenas concordou e o seguiu. O dia seguinte seria longo com todos os preparativos para o funeral da garota. Sendo assim, precisavam descansar o máximo que pudessem para repor as energias.

Ela com certeza faria falta.

O grupo nunca mais seria o mesmo de antes...


...Continua...


Próximo Capítulo: Um novo dia, uma segunda chance... o inesperado e o irreal... seria aquela a oportunidade que Kai tanto esperava?

N/A: Olá o/ *se abaixa das pedras ._.*

Eu sei, demorei demais pra postar u.u *se abaixa de outra pedra*, mas tive meus motivos o.o' (tá, ninguém se importa com isso +_+)

Também sei que sempre digo que odeio fics em que o personagem morre o.o Mas... será que ninguém leu o título dessa fic ainda? O_o' Calma! Posso apenas dizer que o próximo capítulo será o primeiro da segunda fase da fic ^_~ (Estamos apenas na metade *__*~) Aliás... fica aqui um aviso o.o: "Fics by Naru" sempre tem finais felizes XD (e sim, a fic AINDA continua como Kai x Hilary ^^" Não entendeu? o.o Hohoho, no próximo você vai entender XD)

Como já foi dito anteriormente, a fic está se baseando no filme "Antes que Termine o Dia" o.o Poréeem, nada me impede de mudar os acontecimentos mais adiante XD

Até o próximo capítulo o/

Kissus =*


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