Lindsay e os Olimpianos-a Ira de Cronos escrita por Anaquias


Capítulo 12
Sofia tem um plano


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem



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SOFIA TEM UM PLANO

   POV Lindsay

FLASHBACK ON

   - Posso fazer um ultimo pedido?

   - Vou permitir, já que você ainda vai me servir muito e vai sofrer em ver seus amigos torturados um por um ate a morte – eu quase chorei com a idéia – pode criança, com tanto que seja algo ao meu alcance e não peça pra eu libertar nenhum de seus amigos – meus amigos engoliram em seco – você tem o direito de pedir alguma informação, no Maximo.

   - Fale-me sobre a Excalibur – a pergunta o pegou de surpresa, ele pegou a espada na mão e avaliou mentalmente os riscos de dividir essa informação.

   - Foi a espada dada de presente ao rei Arthur para salvar o destino do mundo a muito tempo, ele era filho de Zeus e tinha uma nobre missão, bom ele conseguiu salvar o mundo, mas antes de ser novamente banido ao Tártaro eu o matei, queria sua poderosa espada, mas ele a amaldiçoou e disse que só poderia ser usada por um meio-sangue filho de um dos três grandes e este teria de derramar o próprio sangue sobre a espada como oferenda a ela, bem agora a tortura dos amigos.

   Eu prestei atenção em cada detalhe da historia, mas ao mesmo tempo bolei um plano de fuga, eu virei pra cima.

   - Desculpe! – me adiantei – Zeus seu... – hesitei – filho duma mãe – não falei nada pesado, ainda queria viver, mas foi suficiente um raio rasgou o céu e destruiu todos os manticores e passou de raspão em Nico – ou melhor Cronos, o choque expulsou Cronos, mas a fumaça vinha em minha direção, o ar já sumindo e eu quase já ia abrir a boca involuntária mente, mas peguei a Excalibur, tudo foi muito rápido, peguei algo pontudo no chão, e corei meu braço, deixei o sangue cair na espada e desferi um golpe estúpido contra a fumaça, parecia estúpido, mas funcionou, parte dela se queimou em eletricidade, mas a outra entrou em Lucas e assim que pode saiu em fuga, não tentamos seguilos tínhamos Percy e Nico pra cuidar e os olhos vermelhos, pensar neles me deu náuseas, tínhamos vencido uma batalha, mas não a guerra.  

FLASBACK OFF

   Nós chagamos em um lago, Percy e Nico estavam inconscientes. Annabeth mergulhou Percy no lago e todas as suas feridas começaram a se curar, mas Nico tinha pouco tempo. Tinha que levá-lo, iria dividir o grupo.

   - Você, você e você – falei apontando pra Joana, Chris e Sofia, falei pra Sofia com repugnância, mas não ia deixar ela ficar com eles, iria ficar de olho nela eu mesmo -  vocês vem comigo.

   Depois de explicá-los fomos correndo, eles não discutiram comigo, enquanto andávamos me perguntei se era por causa dos olhos vermelhos que eles nem discutiram. Eu olhei pra Sofia e me perguntei, porque será que os olhos dela não ficaram vermelhos?

   - Por que seus olhos não ficaram vermelhos depois que Cronos saiu do seu corpo? – perguntei a Sofia.

   - Eles ficaram sim – ela pareceu aterrorizada – eu apenas os escondi atrás de lentes de contatos, o problema é que o veneno dos olhos corroeu a cor da lente em algumas horas, por isso passei aquele tempo trancada no quarto, se me visse daquele jeito você me mataria pensando que era um monstro.

  - A cor dos olhos dura quanto tempo? Cronos disse ser três dias

   - Bom, os meus ficaram em uma semana, três dias é com ambrosia, mas pelo menos o veneno encobre o cheiro de vocês, pelo menos vocês três podem sair sem atrair monstros, a pior parte e quando você chora...

   - O que acontece?

   - É a mesma dor de quando esta sendo possuído, seus olhos e toda parte do seu corpo que tiver molhada com as lagrimas arde em chamas, mas com isso o veneno nos olhos corroi mais rápido – eu estava quase chorando de pena, ai meus olhos arderam, eu consegui segurar, se a dor aumentasse eu choraria de dor e só iria parar quando o veneno fosse extinto – o bom é que depois disso você ganha mais forca, velocidade, etc. o ruim é que você fica parecendo um monstro.

   - Uma semana? – perguntei incrédula.

   - É – ela respondeu e li em seus olhos que ela pensava as palavras certas pra falar sobre algo delicado, mas o que poderia? Gabriel, o nome me veio a cabeça como um choque – o que vai... quer dizer como vai fazer quando chegar ao mudo inferior? Pra salvar Gabriel? Eu quero que saiba que eu vou junto.

   Dizendo isso, me questionei se ela era mesmo uma aliada, ou se ainda tramava em cima de mim, acreditaria nela, mas ela ficaria sobre minha supervisão e ela poderia me ajudar, mas como ela sabia que eu pretendo salvar meu irmão?

   - Isso é obvio – será que ela podia ler minha mente, ou emoções, mas esta quem pode sou eu! – eu passei uma noite com você, certo? E você fala enquanto dormi, e também é sonâmbula pelo menos uma vez na semana – me senti constrangida, ela sabia demais.

   Embora não tenha contado antes, nós estávamos a caminho do acampamento meio-sangue, mas com os sapatos a jato seria rápido e Nico era leve – pelo menos parecia leve – Chris e Gabriela ainda viajavam com agente, as perguntas ficando visíveis aos olhos. Sofia e eu trocamos um olhar, depois viramos pra Gabriela, resolvemos contar toda a historia.

   - A historia é a seguinte:

FLASHBACK ON

   - Cronos irá se reerguer! – começou – ele fugiu do Tártaro possuindo um corpo qualquer, e ele mandou um espião pro acampamento, este é um dos doze novatos, seja quem for avance um passo e tenha uma morte rápida e sem dor – não parecia uma boa proposta – Muito bem, espião de Cronos, revele-se, agora!

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   Vocês irão pro oeste.

   Perderão um amigo no caminho.

   Lutaram contra todos os monstro e aquele que os comanda.

   E no final a vitoria virar do grande herói de Poseídon.

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   Quando entrei na sala, a primeira coisa de que dei conta foi que meu irmão estava morto e a segunda, eu vi quem era o espião, e fiquei chocada, seus olhos não eram iguais, eram dourados e um clarão dourado saiu de sua boca seus olhos depois uma fumaça dourada saiu pela sua boca e o espião desmaiou. Estava possuído, mas eu seria muito bem capais de matá-lo se não fosse pelos outros que chegaram e me seguraram.

   Sofia.

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   - Ah, Lindsay, Thalia me contou sobre você ver os olhos das pessoas mudarem de cor, aparentemente com as emoções, eu vou pedir ao senhor D. pra falar com o deuses a respeito disso, mas não há nada de errado, é uma capacidade especial sua, há casos muito, mais muito raros mesmo em que nascem semi-deuses com esse tipo de dom. tipo você é a quinta em toda a existência.

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   Assim que cheguei, fiquei quieta, não queria que ninguém me nota-se, eu vi os meninos ajudando Lucas a se levantar, mas uma onda elétrica atravessou meu corpo, seus olhos eram dourados vivos, Cronos. Tinha que avisar a todos, mas quando dei o primeiro passo, quase tropeço, mas deixei o boné cair, nenhum dos meninos – inclusive Lucas – me notou, mas alguém segurou meu braço e me puxou, colocou um pano com alguma substancia no meu nariz e o cheiro me fez desmaiar.

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   - Fale-me sobre a Excalibur – a pergunta o pegou de surpresa, ele pegou a espada na mão e avaliou mentalmente os riscos de dividir essa informação.

   - Foi a espada dada de presente ao rei Arthur para salvar o destino do mundo a muito tempo, ele era filho de Zeus e tinha uma nobre missão, bom ele conseguiu salvar o mundo, mas antes de ser novamente banido ao Tártaro eu o matei, queria sua poderosa espada, mas ele a amaldiçoou e disse que só poderia ser usada por um meio-sangue filho de um dos três grandes e este teria de derramar o próprio sangue sobre a espada como oferenda a ela, bem agora a tortura dos amigos.

FLASHBACK OFF    

   Gabriela estava assustada, mas o pior de tudo foi olhar para Sofia e eu li o que ela pensou: assassina. Resolvi mudar de assunto.

   - E você? – perguntei a Sofia – como acha que podemos salvar meu irmão?

   - Não podemos ir ao mundo inferior pela entrada normal – disse ela – temos que ir pela outra entrada.

   - Outra entrada?

   - Sim. A entrada de Orfeu, ele abriu um buraco para o mundo inferior cantando, ele tentou salvar a mulher, só não podia olhar pra trás, mas ele olhou e junto com a mulher morreu.

   - Então ta – disse – temos um plano.

   Continua...


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Notas finais do capítulo

valeo pessoal



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