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Usag_Gabiis
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  • 13/07/2011


  • Youre Not Sorry escrita por Usag_Gabiis

    Youre Not Sorry
    - É a hora de ela saber a verdade. - falou uma voz que estava atrás de Rose. Rose se virou assustada, mas não viu nada.

    - Não... Como será que ela vai agir? Ela vai me perdoar? -perguntou Rose, se sentindo culpada.

    Rose esperou uma resposta da voz. Como não havia nada a ser dito pela voz, Rose tentou continuar:

    - E...

    - Mãe. - a voz falou.

    Rose congelou, nunca mais tinha ouvido essa palavra por outra pessoa a não ser por Nessie.

    - Nada merece ficar trancado em porões por tantos anos. Até mesmo os segredos mais obscuros devem ser revelados.
    Categorias: Histórias originais
    Gêneros: Drama

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    Guardiãs Nível 20 - Safe And Sound escrita por Usag_Gabiis

    Guardiãs Nível 20 - Safe And Sound
    Devo admitir, estava muito frio, mas não importava. Como Isabel, Sara e Roxy, também cansei de não ter uma vida normal. Eu não quero ser uma humana, mas talvez o que sou agora não me ajude nesse momento. Vestida apenas com um jeans azul e uma blusa branca. Não me importei de calçar algum sapato, portanto fiquei descalça. Era melhor do que meu chinelo que enroscava no freio, assim evitaria um acidente, ou talvez não... Eu nunca fui boa em dirigir, então a cada segundo desviava de uma árvore ou de um pobre bichinho na calçada. Viajava ao som de um pequeno rádio cinza, na estação 14, uma mão no volante, uma cabeça no mundo da lua e outra das mãos segurando uma fotografia do nível 7. Sara sorria, segurando sua enorme espada com orgulho, Mariana fazia o símbolo de paz e amor, com sua boca aberta mostrando sua língua, abraçando Lúcia que colocava a mão na testa de vergonha, que tinha a expressão Eu não conheço elas, juro., Yasmim com uma faixa na cabeça cobrindo seu olho e fazendo pose com um biquinho. E por fim, Isabel fazendo chifrinho em mim, e eu estava mostrando um colar de coração, atrás de minhas costas uma espada e em minha mão esquerda eu acenava. Uma bela foto, que significa muito para mim. Parei a camionete em uma floresta, que por sinal estava nevando e me fazendo tremer. Desci, e avistei uma casinha de madeira bem escura. Como eu sou muito educada, pensei em arrombar a porta, mas e se alguma velinha morasse ali? Então decidi bater na porta. Encostei minha cabeça na porta, tentando escutar algum som. Ouvi uma cadeira balançando, ok, tinha alguém ali. Ou poderia ser o vento. Sendo ou não, se ficasse muito tempo ali fora eu iria congelar. Dei leves batidas na porta, me distanciando da mesma. Depois de uns 7 segundos, uma fresta da porta se abriu.
    - Pois não? - disse uma voz rouca feminina, num tom suave. A dona dessa voz, pelo o que vi, era uma velha de 70 anos. Olhou para fora, e viu meus trajes e a neve lá fora, e entendeu a situação.
    - Entre, por favor. - me disse, abrindo a porta completamente.
    - Obrigada, sussurrei. - entrando na casa com cuidado, quase que com a ponta dos pés.
    - Vó, quem está ai? - ouvi uma voz conhecida, conhecida até demais. Arregalei meus olhos diante da figura, uma menina de 18 anos, cabelos pretos ondulados abaixo dos ombros, enrolada em uma coberta branca.
    - Isabel? - falei, meio boba.
    Isabel ficou me encarando como se dissesse: O que você faz aqui?! Vá embora.
    Desviei o olhar, pois estava me sentindo desconfortável.
    Ouvi um barulho, muito baixo, pois parecia que vinha de quilômetros. Parecia que Isabel também tinha ouvido. Outra garota estava na casa, e apareceu na porta.
    - Sara? - me perguntei mentalmente. Tinha cabelos cor de mel e uma franja desfiada. Estava com um vestido branco, desbotado e com manchas de sujeira.
    Ouvi outro barulho, mas esse foi mais forte. Seguido por um grito:
    - Morre, coisa desgraçada! - gritou alguém.
    - LAURA! - Sara gritou, correu para a porta, a abriu e foi-se pela floresta.
    Não sabia porque, mas senti que o grito era de Laura. Olhei para Isabel, que mesmo eu e ela estando quase morrendo e separadas sabíamos o que tinha de ser feito. Dei tchau para a vovó (para ser educada) e corri pela floresta, onde só via uma neblina tapando o caminho entre as arvores. Salvei Laura tantas vezes, e temia que dessa vez não tivesse tempo. Enquanto corria ao lado de Isabel, do nada meu jeans e minha blusa se transformaram em um vestido rasgado e branco, mas sujo com poeira/terra.
    - Como se combate sombra? Com luz. - a voz de Lúcia soava em minha mente, me animando a bolar uma estratégia repentina. Sombra, quem seria? Pisquei algumas vezes quando cheguei no lugar onde estava os gritos e vi o que estava acontecendo. Ornauk atacava novamente.
    Categorias: Histórias originais
    Gêneros: Aventura

     

    As Serenatas Na Janela escrita por Usag_Gabiis

    As Serenatas Na Janela
    [...] O que importa, é que Gracie e Lewis estão juntos para sempre, e nada e nem ninguém irá separa-las, nem mesmo a própria morte e a eternidade.[...]
    Categorias: Histórias originais
    Gêneros: Drama