Ela queria se proteger de uma forma equivocada, tentou evitar a dor e acabou adquirindo solidão, por mais cercada de pessoas que ela estivesse. Era contraditória, dizia que lutaria – se necessário – por uma paixão, que enfrentaria tudo e todos por amor. Porém, será mesmo que ela seguia seus próprios conselhos? Ela era complicada e difícil de lidar. Mas, não julgue ela não, o passado não foi bom moço, com seu coração! Todas as suas decisões foram em busca daquela longínqua felicidade, até que um dia ela se deu conta da realidade que a engolia estava perdendo ele.

Quem é ela? Dulce María. Quem é ele? Alfonso Herrera.

Era uma vez, uma menina que sonhava alto desde quando mal sabia falar, sonhava em alcançar as estrelas. Nada do que havia acontecido em sua vida não teve um significado mesmo que nem ela desconfiasse o porquê daquilo, ela mantinha uma paixão platônica pela Lua, costuma dizer que ela funciona melhor à noite.

Sua vida é traçada com a chegada de um menino, o seu Sol, apesar do cotidiano em comum demorou para que o amor entre eles despertassem – mal eles sabiam que nunca mais ele voltaria adormecer, talvez cochilar – a história de ambos sempre foi disfarçadamente complicada, contraditória, intensa e com o tempo cada vez mais limitada.

E o destino como narrador dessa história, num dia de mau humor resolveu separar a Lua do Sol ou o Sol da Lua, cada um seguiu sua trajetória, ambos contraditoriamente estavam felizes, a Lua tinha as estrelas e o Sol às nuvens mesmo que ocultassem um vazio. No ciclo deles cada vez menos eclipses aconteciam, mas o Sol precisava reaparecer por ela, por ele, ainda mais para iluminar um dia tão especial dela. E com cada desencontro com o seu amado a Lua sabia que sua história por mais que começasse com um era uma vez ela não terminaria com Felizes para Sempre.

Acredita em profecias?

Faz muito tempo no qual, eles povoavam determinados locais das Américas em nosso planeta Terra, apesar deles possuírem uma inteligência surpreendente, eles chegavam a extremos ao serem tão fiéis aos seus Deuses que faziam sacrifícios humanos como forma de reverência, tinham uma ligação com a natureza especialmente com a agricultura, eles eram um dos povos mais desenvolvidos; mais sofisticados para sua época e hoje são considerados um dos povos mais avançados com suas tecnologias inventadas no passado. Ultrapassando até mesmo europeus e japoneses do mesmo período. Criaram e construíram pirâmides para observarem o céu de tão fascinados e envolvidos pela astrologia, desenvolveram seus próprios calendários e profetizavam segundo interpretações dos calendários maias o fim do mundo está próximo e se resigna até a uma data. 21/12/12.

E você acredita em profecias?

Tudo que nossa curiosidade precisa, é apenas um encontro!

Muitas vezes descobrimos que temos certos tipos de ligações inesperadas!

O seu humano nasce puro e quem o corrompe, ou melhor, o que, é a sociedade. Para qualquer ser humano que é movido por uma moral, ou pela maior religião do mundo, tem a consciência dos pecados que não devem ser cometidos, mas o que se passa quando pagamos pelos pecados dos outros? Quando nos deixamos levar por uma perversidade incontrolável que nos leva a matar, um de nossos irmãos. Segundo diversas religiões e filosofias, todos somos irmãos.

Culpados muitas vezes se mascaram de inocentes alegam dessa inocência para se livrar da punição ou da culpa pelos seus atos. E se antes não eram maus, a realidade cruel os transformaram. Se antes havia amor, agora existe ódio. Antes compaixão, agora frieza. Antes sonhos, agora ambições. Antes vida, agora o resto dela. Antes religião, agora nem a fé. Apenas vingança.

Eles eram movidos pela vingança e pelo ódio. E se uniriam para acabar com aqueles que os prejudicaram, doa a quem doesse, não havia limites, não tinham mais nada a perder agora só o prazer de destruir os antigos amigos e agora inimigos.

O que acontece quando finalmente cedemos aquele sentimento chamado amor? Quando depois de tanto procurar encontramos a felicidade.

Provavelmente esse é o sonho de muitos, porém os dois, o amor e a felicidade, só aparecem depois de muito esforço e até mesmo sofrimento. Quando finalmente os alcançamos, surge um novo caminho a seguir, que pode ser mais doloroso e trabalhoso, manter o amor e a felicidade conosco e em nossas vidas.

O fim, pode ser interpretado de diversas formas, tanto quanto o começo, porém o que não nos importamos com tanta frequência é o meio, existe algo entre o Era uma vez até o Felizes para sempre no contos de fadas, e mesmo se tratando da vida real o meio faz essa ponte entre os dois elementos, será que damos a devida importância para o meio?

Existem pessoas que passam a vida esperando um grande amor. Outras pessoas já o têm, mas não sabem dar o real valor a ele, e vem aquele velho ditado em nossa memória. Só valorizamos quando perdemos.

Não só o amor, como também a vida, são feitos de encontros e despedidas, a vida é como um ciclo e o amor de uma sequência, está pode variar, aumentar, diminuir se intensificar ou até deixar de existir. Porém, sobretudo ela é verdadeira, quase certo se o amor existir ele é real e verdadeiro.

No amor há diversas classificações, aquele que te dar forças, vida, motivos para seguir adiante, aquele destrutivo, aquele nocivo, aquele impossível. Este amor que talvez seja o mais intenso, claro que é preciso senti-lo para saber sua intensidade, mas ele é o que convive com a realidade, ele te machuca, te ensina a viver através da superação das feridas. Ele é atrevido.

E para vivê-lo é necessário ser impulsivo e forte, por que com ele nos libertaremos.

Cuidado.

Além de destrutivo, ele é vicioso uma vez sentido, dificilmente você se livrará dele facilmente. Porém, o que é fácil? O amor? A vida? Esta com certeza não. Por que a vida realmente é feita para os corajosos, aqueles que têm medos e os enfrentam, aqueles que sonham e percorre todo o caminho até alcançá-los e realizá-los, aqueles que sofrem e, mesmo assim, tiram gana de dentro do seu ser interior, aqueles que amam viver apesar de tudo.

Não é fácil, ninguém disse que seria para ninguém. Porém, a vida e o amor são assim e por meio e com a ajuda deles que juntos vamos à busca da felicidade.

Oh, pobre Colombina,
Quando pequena perdera tudo o que tinha, teve a necessidade de amadurecer rapidamente, mas a vida lhe presenteio com aqueles que viriam ser o seu melhor amigo e sua paixão. Eles eram tudo o que ela tinha. Eles formavam tudo aquilo que ela desejava para si, o bom e o mal, os homens opostos mais atraentes que ela não poderia viver sem-nenhum dos dois.

Oh, pobre Pierrô,
Quando a viu pela primeira vez, sempre soube que ela seria tudo para ele, mesmo quando se viu apaixonado ao mesmo tempo em que ela se apaixonou por seu melhor amigo, desde então passou a ama-la em segredo, quantas vezes chorou em silêncio por ela, os três só tinham um ao outro, ele não poderia arruinar aquilo, mesmo a amando tanto.

Oh, pobre Arlequim,
Quando o via suspirar por ela ele se lamentava, ele era completamente o oposto de seu amigo e era ele que ela queria, ele não poderia resistir a ela, e ela era apaixonante, a queria tanto. Dos três ele aceitava melhor os fatos, era extremamente feliz com aquela que desejava e com aquele irmão que o apoiava, ele não poderia querer mais nada.

Colombina, Pierrô e Arlequim formavam um triângulo amoroso conturbado, Pierrô amava em segredo Colombina que amava Arlequim abertamente, este também a queria. Mas, estes simbólicos personagens de Carnaval. Não esperavam o que estava por vim, o Carnaval mais uma vez surpreenderia a todos. Tanto Dulce, como Poncho, quanto a Christian, o Carnaval era tão contraditório que poderia trazer amores, desamores, ilusões, felicidade, desencontros, reencontros e por que não, até tristeza?
Como poderíamos saber, afinal? O carnaval é surpreendente mágico!!!

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O amor se multiplica, se dividi, e especialmente se soma para romper as dificuldades, com eles isso não é diferente!

Ás vezes pode não ser tarde para se correr atrás da própria... Noz?

Mais um país, dessa vez aquele gelado que fez parte do passado que aflora mais uma necessidade de reencontro!

Impressionante é o seu poder e a sua amplitude e como a paixão se manifesta por meio dessa arte que aparenta apenas ser brincadeira de criança. O futebol vai além de um simples esporte ou jogo, é todo um sentimento.

Por meio dessa história, com diversas situações, veremos como o Pumas pode unir um casal, como a intensidade do amor por eles e pelo time é evidente. Está pronto? Já pegou seu ingresso? Então, vamos iniciar a partida, buscaremos a vitória, tendo a consciências das derrotas, que às vezes é preciso fazer faltas, para deter o adversário, pênaltis acontecerão, mas tudo é em busca do gol. Não seja tão maldoso com Juiz e sua família, ele é necessário para se ter um jogo mais dinâmico. Pronto para dribles de categoria ou furadas dignas de bolas murchas? Então, que o Juiz apite dando início deste jogo.

Esta é uma história de amor, não só pelo Pumas. Mas, como ele pode unir as pessoas. E no amor...

...Se não é para jogar tudo, então para que jogar?

Quando os nossos sentimentos reprimidos são libertados eles tem um poder de impulsividade sobre nós.

Esse casal tem muito desses sentimentos, o que se pode fazer quando o que os atrai é maior do que eles e tudo numa só língua. Intensidade!

Uma vez mais os sentimentos que nós sufocamos e reprimimos podem se libertar!