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iines
ID: 47700
Cadastro:26/05/2010
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"Once you start to dance, you can't stop"
I Need To do It! escrita por iines
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“O porto de Port Angels nunca estivera tão silencioso, como naquela noite. Além dos grilos, e do mar a bater nas pedras, só se conseguia ouvir o pestanejar e a respiração ofegante de quem se encontrava lá.
- Mata-o! – Uma rapariga gritava.
Tinha cabelos longos e encaracolados, de um castanho cor de avelã. Os seus olhos, mostravam raiva e arrependimento ao mesmo tempo. Segurava nas mãos uma pistola, bem firme, como se estivesse com medo, do que se pudesse passar.
- Ou o matas tu, ou mato eu! – Suplicou, com fúria.
De um momento para o outro ouviu-se um tiro, que ecoou por todo aquele armazém.
Um armazém onde apenas havia barcos, já velhos, imensos barris e contentores. Era escuro e tinha um cheiro intenso de peixe.
Um vulto caiu no chão inanimado, sujando o espaço á sua volta, com uma substância pegajosa. Sangue.
Ao longe começaram a ouvir-se sirenes, podia ser a polícia ou ambulâncias.
Duas silhuetas femininas, correram dali para fora, saindo pela porta de trás. Pararam sobre o betão, examinando a noite fria, e também, as formas que tinham para poder escapar. Saltaram para o mar gelado e começaram a nadar para Sul.
Dois polícias, abriram a porta do armazém com a arma em punho. O tiro fora tão audível que se conseguira ouvir na pequena cidade. Ao verem o corpo inconsciente correram até ele. Um dos homens, vestido de azul e com um distintivo, pegou no pulso, do que parecia ser um jovem rapaz, e olhou para o relógio.
- Temos outro morto! – Falou cabisbaixo. Pegou num walkie-talkie e chamou uma ambulância com urgência.”
- Mata-o! – Uma rapariga gritava.
Tinha cabelos longos e encaracolados, de um castanho cor de avelã. Os seus olhos, mostravam raiva e arrependimento ao mesmo tempo. Segurava nas mãos uma pistola, bem firme, como se estivesse com medo, do que se pudesse passar.
- Ou o matas tu, ou mato eu! – Suplicou, com fúria.
De um momento para o outro ouviu-se um tiro, que ecoou por todo aquele armazém.
Um armazém onde apenas havia barcos, já velhos, imensos barris e contentores. Era escuro e tinha um cheiro intenso de peixe.
Um vulto caiu no chão inanimado, sujando o espaço á sua volta, com uma substância pegajosa. Sangue.
Ao longe começaram a ouvir-se sirenes, podia ser a polícia ou ambulâncias.
Duas silhuetas femininas, correram dali para fora, saindo pela porta de trás. Pararam sobre o betão, examinando a noite fria, e também, as formas que tinham para poder escapar. Saltaram para o mar gelado e começaram a nadar para Sul.
Dois polícias, abriram a porta do armazém com a arma em punho. O tiro fora tão audível que se conseguira ouvir na pequena cidade. Ao verem o corpo inconsciente correram até ele. Um dos homens, vestido de azul e com um distintivo, pegou no pulso, do que parecia ser um jovem rapaz, e olhou para o relógio.
- Temos outro morto! – Falou cabisbaixo. Pegou num walkie-talkie e chamou uma ambulância com urgência.”
1ª One-shot
Não sei em que me inspirei. (x
Não há possível resumo, leiam e saibam da história!
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