Inopino é uma história completa, como nenhuma outra que li foi capaz de alcançar. O Dimitri que a autora retrata não é alguém, como diria? Inventado. Ele é detalhadamente analisado e traduzido em capítulos perfeitos, tanto pela escrita gramatical (que é quase isenta de erros), como pela essência verdadeira e única. Eu posso sentir Dimitri em cada palavra, cada gesto, cada pensamento. E diria, também, que quem escreve não é a autora, mas sim o próprio personagem.

Uma história como essa foi certamente um achado e não me arrependo nenhum pouco de tê-la iniciado, pelo contrário, fico cada vez mais empolgada e delirante com seus capítulos.

Tenho a liberdade de afirmar, inclusive, que a única outra que consegue atingir tal personagem com tamanha exatidão (além da própria autora, Richelle Mead) é a Roberta.