Sou como um passarinho, livre para voar. Vôo pela minha imaginação, colocando palavras em um papel, criando minhas próprias histórias. Descrever-me é algo impossível, pois tenho manias apenas minhas. Tímida como ninguém, posso ter palavras que nunca serão ditas.

"Ela estava em uma sala escura. Vazia. Não sabia o que iria acontecer ali. Ela só sabia que tinham olhos, vermelhos e profundos, a observando. Ela queria sair dali, aqueles olhos não a deixavam a vontade. Ela lembrou-se de sua varinha mágica, que estava em seu bolso. Retirou-a de lá, e sussurrou: 

- Lumus.

A varinha se acendeu no mesmo instante. Ela descobriu, que na verdade, os olhos vermelhos, eram apenas os de um coelho, que também estava amedrontado. E que o lugar tão apavorante, era apenas seu quarto. E todo esse medo que passara foi em vão."