Comentários em Ashes for ashes

Arrogante

22/11/2022 às 16:33 • Triss, a ladra
O que acha que precisa ser melhorado?
Revisão; ritmo

O que mais gostou no capítulo?
Triss

Tá, eu fico feliz em estar certo: teu estilo realmente funciona muito bem numa narrativa convencional, com diálogos e descrições, e tua caracterização de personagem é maneiríssima. Apesar das críticas que tenho pra fazer, quero que tenha isso em mente; adorei a leitura, e adorei ler mais de você.
 
Senti que faltou revisão, e esse de longe é o maior defeito (o que quer dizer que não é um defeito tão grande assim). Problemas na ortografia, acentuação, etc. Entendo que fez isso mais como um experimento do que qualquer outra coisa, por isso digo isso sem tanta importância; é só um detalhe que precisa ser levado em consideração. A outra crítica que tenho a fazer vem do ritmo. A ideia de colocar notas sobre coisas importantes pra evitar infodumps diegéticos é boa, e contribui para a sua agilidade de modo geral – mas senti que a história começa muito "de cara", se é que consigo me fazer entender assim.
 
Com isso fora do caminho, não consigo me lembrar de uma história que começa com uma premissa tão despretensiosa e ao mesmo tempo tão intrigante: uma menina aparentemente abandonada passando fome e então acolhida por uma ladra. Lembro de Thief, o jogo, em que o protagonista é um menino de rua recrutado por um espião foda, mas não é a mesma coisa.
 
Gostei muito da protagonista. Você conseguiu definir a Triss com poucas, mas boas palavras, e os comentários dela na narração ajudaram muito a caracterizá-la. Vimos suas opiniões sobre o mundo e a cidade em si, tivemos uma ideia do compasso moral dela, etc. Nesse ponto, você foi cirúrgico.
 
Ótima leitura de modo geral. Animado pra ler o próximo capítulo.


Resposta do Autor [SILVAN]: Simplesmente amo quando apontam esses detalhes para mim.
Sobre a ortografia: Lembra que eu falei sobre a ideia estar crua? Eu me animei muito e comi o bife mal passado.
Estava tão motivado em postar logo que simplesmente não notei aquele bando de linhas vermelhas, mas eu jurava que tinha corrigido a maioria, falha minha.
Ainda sobre a comida crua: O fato da história parecer que está corrida é porque além de está acostumado a escrever meus contos contínuos, introdução não é meu forte e não gosto dessa parte.
Moral de tudo isso foi que comecei do meio do que seria o segundo capitulo por achar o inicio chato (não pergunte pelo texto original, pois esse se perdeu no tempo).
Vou começar o segundo capitulo logo e dessa vez o tradutor vai estar em dia, mas o ritmo eu vou ver se arrumo.
Obrigado


Decepcionista

22/11/2022 às 20:14 • Triss, a ladra
O que acha que precisa ser melhorado?
Ortografia e construção de tempos

O que mais gostou no capítulo?
A proposta da história

Eu li a sinopse e fui movida pela ligeira curiosidade. Sua história está intrigante e cheias de pontos para preencher, isso é divertido, mas senti falta de coisas a mais. Por exemplo: o cenário passa batido diante dos acontecimentos, assim como algumas explicações cruciais. Acho que falou um pouco mais de "audácia" pra construir esse novo mundo. 
Quanto a ortografia, anotei alguns exemplos pra te dar uma mãozinha - se isso não soar incoveniente da minha parte - 
Na última parte, o tempo ficaria melhor entre vírgulas, como: "[..., que não acordou,...]
Faltou, também, por exemplo, [... mostrar ao mundo...]
Algumas separações que seriam mais confortáveis e essenciais pro entendimento do leitor, como [..., na calçada,...] - que é uma especificação da frase.
Eu senti falta de explorar esse mundo com mais detalhes, ao mesmo tempo quis saciar essa necessidade de enxergar melhor como você propõe construí-lo.
Quero muito ver o desenvolvimento da trama e aguardo ansiosamente pela continuação!! ❤️


Resposta do Autor [SILVAN]: Acho que meu português não tá tão em dia quanto suspeitei, não vou negar que estava ansioso para postar logo e isso me fez perder a mão na correção.
Erro meu e vou arruma-lo.
Sobre a construção de ambiente é o meu fraco, to mais acostumado com minhas histórias pessoais que escrevo por aqui que meio que não tenho tanta pratica de passar noção espacial.
Vou ver se edito o capitulo e corrijo essas bizarrices para só depois pensar no próximo.
Obrigado❤


Mandy

25/11/2022 às 20:44 • Triss, a ladra
O que acha que precisa ser melhorado?
Alguns detalhes e, talvez, eu diria que o ritmo narrativo, embora o teor seja muito bom.

O que mais gostou no capítulo?
A premissa despretensiosa (que não parece fazer uma promessa, mas que me deixa com uma possibilidade)

~pulinho
Oi oi oi oi 
Eu estava despretenciosamente passeando pela seção de originais quando me deparei com a tua história. A sinopse foi a coisa que me atraiu de cara, porque eu gosto de pessoas quebradas. Gosto, especialmente, de saber porque elas se quebraram e se existe algum concerto. Isso diz muito sobre o que posso fazer comigo mesma. A segunda coisa que me atraiu foi a capa, eu achei uma pegada meio Rei Arthur com Deltora Quest (e eu acho que você consegue achar essa imagem super nítida no pinterest, pra atrair mais o olhar dos leitores).
 
E assim, pensando em todos os sentimentos que eu tive ao olhar a porta de entrada, eu cruzei os portões. Eu acho que foi uma passagem muito agradável. Atualmente eu estou sentada no banco em frente à porta principal, esperando. Eu senti que Triss foi muito bem introduzida, não tenho nenhuma reclamação. Gosto do coração dela e, consequentemente, gostei muito do Roy também. Aquela figura masculina super irritada, mas que no fundo é um veio babão que a gente vai amar (pelo menos, é a impressão do teu prólogo. Não fico chateada de ser surpreendida, por favor, deixa a tu amente vagar por onde ela precisar).
 
Mas eu diria que o ritmo da história pode ser trabalhado e lapidado. Tipo, elucidar um pouco mais o entorno, descrever o porto, trabalhar pequenos detalhes, apresentar algumas questões relacionadas aos personagens. Eu não vou te dizer que "ah, mas você tem que descrever os personagens". Eu acho que às vezes, dar uma margem de imaginação, deixa o leitor construir as lacunas como ele pode, o que torna a leitura super agradável. Mas não funciona sempre.
 
Eu gostei da apresentação super despretenciosa. Eu gosto de histórias que começam sem promessas, elas deixam a gente meio perdido, sem saber pra onde ir. Porque é justamente nesses momentos que o autor pode manipular direitinho os caminhos pelos quais o leitor vai cruzar, ainda que eles sejam aflitivos e dolorosos. Tendo dito isso, eu gostei muito dessa variedade de possibilidades. Eu nãos ei pra onde vai, eu não faço ideia do destino, mas eu garanti meu lugar nesse trem.
 
No fim, uma leve revisão, uma lapidada na descrição e um aprimoramento do vocabulário, isso aqui tem um cheirinho de diamante. Eu te desejo muita criatividade pra construir esse mundo que você pretende apresentar, também espero por capítulos quentinhos (ainda que eu seja uma atrasadinha, eu virei até aqui pra conferir). Eu quero ressaltar a criatividade da ideia e exalto o mundo de possibilidades que tu criou.
Deixou um beso enorme, votos de boa saúde pra você escrever e te vejo em um próximo review ♥


Resposta do Autor [SILVAN]: Amo, amo e como eu amo um textão.
Antes de tudo: Muito obrigado.
Essa é praticamente minha primeira história longe da narração pessoal, a maioria dos meus outros textos são narrações de histórias minhas ou escrita como se fosse como e isso acarreta em problemas na minha escrita. Prometo melhorar.
Tento focar nos meus personagens e em como eles se comportam na situação, o ambiente é uma das consequências dos meus vícios de escrita já que não costumava descreve-lo.
Não prometo uma revolução na narrativa, mas um entretenimento momentaneo eu vou me esforçar para oferecer.


Mandy

26/11/2022 às 20:33 • Um passado com espinhos
O que acha que precisa ser melhorado?
Você faz uma alteração de tempo verbal [senti... a luz do sol passa]. É interessante que você escolha, ou narrar no passado, ou no presente. Também sugiro rever as crases.

O que mais gostou no capítulo?
Uuuu bruxas, e com certeza, esse teu final ESTRONDOSO.

~dancinha
oi oi oi oi Silvan tutu pom?
Eu tava de bóbis e aí, pah!, atualização. Pensei, vou dar uma lidinha já que eu to com tempo, porque eu não sei quando vou ter tempo assim de novo. E vejam só como esse capítulo evoluiu tão bem. De um debate sobre bruxas à presença de uma bruxa, eu acho que você foi realmente muito assertivx em estabelecer essa conexão. Acho que a presença de uma bruxa pode balançar a relação com o Roy e pode despertar nele pequenos desejos de morte que podem por em risco uma criança que talvez não saiba os significados de sua própria existência.
 
Eu acho que você construiu a tensão aqui muito bem e finalizou com a cereja do bolo, pra deixar a gente muito preocupado com o que vai vir a seguir. Notei que o elemento descritivo deu uma melhorada, eu pude conhecer um pouco mais. Ainda gostaria de saber mais sobre o tempo, o espaço, os detalhes, acho que isso faz um pouco de falta porque a gente fica querendo saber o que o personagem tá vendo, sabe?
 
Eu gosto muito do Roy e gostei mais ainda com esse background de quem tem uma perda terrível e tentou se vingar. Acho que dá muito pano pra manga, vai ser com certeza um dos pontos altos dessa história.
 
A Triss me lembra um pouco a Triss do The Witcher (o jogo, não a série) hahaha não sei se tua inspiração veio de lá, mas eu gostei muito. Eu já imagino a Triss como ela. Gosto do deboche e do fato de que ela mente. E não sente esse remorso de "ai eu estou mentindo, meu deus". Pessoas mentem, todo dia, todo momento, gosto de que assumam esse manto.
 
Eu te diria que a coisa mais importante a cuidar são mudanças de tempo verbal. A variação entre passado e presente é difícil, confesso, eu também escorrego nisso. Mas é bom cuidar, porque pode prejudicar o leitor na continuidade da leitura.
 
Sobretudo, gostei da reviravolta do capítulo. Ele deixa aquela sensação de que eu quero saber mais logo. Achei que você finalizou bem, mas sendo uma história de fantasia, não sei se eu utilizaria a expressão "fudeu de vez". Talvez seria mais descritiva e solene, pra manter o tom que tu vem trazendo pra história.
 
E agora eu deixo aqui minha placa, fonte Arial 40, em negrito: "POSTA MAIS CAPÍTULOS". Acho que temos muitas possibilidades interessantes com essa história e eu to louca pra descobrir.
Um beso enorme, alimente-se direitinho e te vejo no próximo review ;3


Resposta do Autor [SILVAN]: Quando comecei a escrever eu já tinha definido que algumas coisas teriam que acontecer, uma delas é a Zhule como uma bruxa, mas vou dizer que tanto o visual quanto o objetivo dela mudaram radicalmente.
A Triss é inspirada em The witcher mais no visual do que na personalidade, nossa ladra é bem mais soltinha pra umas coisas e completamente travada em outras.
Inclusive sobre o uso de palavrões: A história é narrada pela Triss, alguém que é tranquila, mas nem de longe uma garota rebuscada, então de vez em quando nos pensamentos dela terão coisas assim, mas não vou exagerar.
Obrigado 


Decepcionista

26/11/2022 às 21:36 • Um passado com espinhos
O que acha que precisa ser melhorado?
Acredito que, mesmo que as dúvidas tenham ficado pairando sobre a minha cabeça, você já já trará as respostas.

O que mais gostou no capítulo?
Os mistérios e, realmente, fudeu de vez, moça

Gosto desse lado sentimental da nossa narradora protagonista e da forma como ela sabe lidar com as adversidades naturalmente. Eu não teria pensado em responder que não sabia ler - sou meio lerda, confesso - então admiro isso. Parece ser adaptável, né? A vida de mentiras. Curioso ~ ou é loucura minha.
Enfim...
 
Roy Roy Roy - Amigo presente e futuro inimigo, talvez?
O quão longe nossa heroína vai pra manter a ética a salvo da vingança/justiça? 
Ansiosa pela continuação.
Por favor, traga-me detalhes desse passado, desse futuro e aguardo ansiosamente as decisões da nossa protagonista - acredito que ela deverá tomar uma bem radical e logo...
 
Meus parabéns pelo capítulo!! Fluído, cheio de marcas a serem notadas e bem construído.
Um bom final de semana ♥
 
Aguardo a continuação dessa trama.


Resposta do Autor [SILVAN]: Nossa ladra é ligeira e realmente tem que ter um pensamento rápido. Digamos que esse lado mentiroso é um ponto que quero trabalhar também, não gosto de personagens completamente limpinhos que nunca falaram uma lorota.
Eu queria muito falar sobre o Roy, mas as ideias sobre ele são tão recentes: De todos os personagens que planejei para essa história ele foi o último criado (até agora) em contra partida a Zhule foi uma das primeiras, só perdendo pra um camarada que vai aparecer bem pra frente.
Obrigado 


Makita

27/11/2022 às 09:32 • Um passado com espinhos
Muito bom!!!!
Adoro sua escrita


Resposta do Autor [SILVAN]: Obrigado por ler, isso dá um animo extra para escrever o próximo capítulo.


Arrogante

27/11/2022 às 10:41 • Um passado com espinhos
O que mais gostou no capítulo?
Algo maior por baixo da superfície

Fico feliz em atestar que você se atentou bastante às falhas do último capítulo e notavelmente se esforçou para não cometê-las aqui. A leitura foi muito mais agradável como consequência disso, e permitiu que eu me concentrasse na história em si.
 
Muitos detalhes interessantes aqui. A Triss ter uma infância desse tipo não foi surpreendente, mas você conseguiu abordar isso de uma forma ágil, i.e., sem forçar a barra; o passado do Roy foi de longe a maior revelação do capítulo, e que trouxe as implicações mais interessantes para a história como um todo; Zhule continua naquela incógnita de "menina da profecia" por enquanto, mas a afeição que a Triss sente por ela é mais que suficiente para me manter interessado.
 
Temos bruxas nesse universo, e temos caçadores de bruxas – muito intrigante. Gosto de como boa parte do que você produz nessa história chega com cheiro de videogame (o nome da nossa protagonista, o clã que está perseguindo a Zhule), mas ainda assim consegue assumir certa propriedade dos conceitos em si. É gostoso de ler. O humor nesse final foi uma surpresa agradável, e ajudou a manter o tom apesar da revelação bombástica.
 
Sei que ainda temos bastante para estabelecer antes da história começar a valer, mas estou curioso pra ver como tudo se desenvolve. Você claramente tem ideias pra explorar algo maior por baixo da superfície, e eu quero muito saber o que é.


Resposta do Autor [SILVAN]: Esse capítulo eu dei uma olhada melhor para evitar os deslizes do primeiro (tanto que fui reler o primeiro e nem eu tava entendendo onde cada um estava).
Acho que meu maior defeito não sendo exclusivo de escrita é que eu me enveneno de outras ideias muito fácil dependendo do que eu tiver consumindo no momento. The Witcher e Dark souls são histórias que eu amo e foi meio inevitável fugir dessas referências já que não tenho experiência nesses estilo de história.
Obrigado 


Arrogante

11/12/2022 às 06:43 • Guerreiro Alonne
O que acha que precisa ser melhorado?
Prática

O que mais gostou no capítulo?
Teoria

Essa foi uma leitura interessantíssima por vários aspectos. O primeiro deles foi o quanto gostei dos conceitos apresentados e, ao mesmo tempo, o quanto senti que você falhou ao executá-los em prosa. Digo isso com a melhor das intenções: leia mais livros. Dá pra perceber que falta alguma coisa, uma eloquência, nas palavras que tu escolhe para narrar cenas. "Acho que o que ela me falou era a informação da operação, mas agora não sei se é outro assunto ou se ela mentiu." foi uma frase que me chamou a atenção pelo quanto ela parece com algo sendo dito em voz alta, e não escrito no papel (ou, nesse caso, em pixels). Você precisa conhecer mais palavras, cara, e criar o hábito de usá-las num texto.
 
Sei que soa cretino, mas tô repetindo isso porque eu absolutamente amei os conceitos que você apresentou aqui. Pra começar a própria ideia de um cavaleiro sem nome acompanhado por uma dama de ferro, também sem nome, é do caralho. Bem Dark Souls (o conceito é bem proeminente lá), mas ainda assim original e apresenta uma dinâmica boa. O diálogo entre o nosso Alonne e o lorde dele também foi maneiro, com a explicação bem lógica do porquê de bruxas serem necessárias ao ecossistema ao mesmo tempo em que apresenta o ódio que ele sente por elas. Isso foi muito bem desenvolvido, com o sentimentalismo dele forte o bastante para superar seu treinamento, e isso em si já garante um personagem interessante. A própria dama de ferro também me chamou a atenção pela dinâmica que ela tem com o cavaleiro. De fato, são ideias muito boas e, quando colocados no mesmo universo que a ladra Triss, me deixam animado pra ler mais e ver como essas histórias se interconectam.
 
Por isso, e só por isso, eu gostaria de ver evolução na sua prosa. Quero ver essas ideias narradas com beleza e criatividade, quero gostar de ler tanto quanto gosto de pensar em Ashes for Ashes. Continue escrevendo, leia mais livros, coloque em prática uma história a par da teoria que ela apresenta.
 
Tu tá no caminho pra algo grande, Silvan. Eu consigo sentir.


Resposta do Autor [SILVAN]: Quando eu posto alguma coisa eu leio varias vezes para ter certeza que a presepada do primeiro capitulo não acontecesse de novo (to pensando seriamente em reescrever), depois dessa revisão eu to confiante que nada ta errado e você aparece apontando esses erros.
Depois dessa informação eu não paro de enxergar esses detalhes, sinceramente agradeço pelo apoio de revisão.
Falando do capitulo: Eu criei esse personagem para ser um oposto da Triss, ela pode ser uma ladra sem muita moral pra reclamar e mesmo assim ela se mantem bondosa. Já nosso cavaleiro deveria manter a moral e a compostura, mas ele é emotivo demais a ponto de uma ideia cruel ser pertinente para ele.
O que eu quero é um personagem cinzento navegando pelo bem e o mal, nossos protagonistas vão navegar por essas aguas e talvez alguém se afogue.


Arrogante

02/01/2023 às 11:45 • A cor púrpura
O que mais gostou no capítulo?
Worldbuilding

Apesar de ter notado um ou outro erro de ortografia, e algumas frases mal estruturadas, senti que esse capítulo melhorou bastante no que tange à prosa. Parabéns pelo avanço; está no caminho certo.
 
Sobre a história em si, fiquei meio nervoso de a Triss decidir deixar a garota na casa do antigo cruzado; é uma situação delicada, essa, e me pergunto o que você vai fazer com esse trio de personagens. Um final trágico seria esperado, mas ao mesmo tempo quero que essa "família" dê certo.
 
Adorei as pinceladas que você deu sobre outros aspectos desse mundo fantástico; raios invocados durante batalhas, ventania que atrai e... que PORRA foi essa no nascimento das bruxas? Grotesco, abominável, simplesmente maravilhoso. Gostei de sentir um toque mais pronunciado de magia na construção do teu mundo, mesmo que tanto já tivesse sido dito anteriormente; aqui eu me senti lendo fantasia, e a mistura de conceitos que tu jogou aqui foi pra lá de acertada.
 
Viagens no tempo, é? Cuidado com isso. Estou empolgado, mas minha regra pra identificar histórias ruins é sempre "clone" ou "viagem no tempo". Fica aqui a torcida sincera para que AfA seja a exceção.


Resposta do Autor [SILVAN]: Esse capítulo foi um teste pra mim mesmo, tentei deixar umas coisas mais claras e uma dessas é a magia que foi anunciada mas nunca mostrada de fato (e sinceramente acho que não mostrei direito)
Sobre as bruxas: Esse negócio no mínimo escroto foi um pesadelo que tive quando era adolescente, lembre dessa coisa no pote e desenvolvi aqui.
Viagem no tempo não vai ser a pataquada que acontece que nem efeito borboleta, mas a assuma como um conceito que vai desenvolver outras coisas não para trás e sim para frente. 
Obrigado 


Arrogante

21/01/2023 às 08:19 • Filosofia da viagem no tempo - Introdução
O que acha que precisa ser melhorado?
Prosa

O que mais gostou no capítulo?
"(...) minha mãe não era uma deusa incorruptível (...)"

A falta de prática se fez sentir aqui novamente, e como já fiz críticas quanto a isso, fica aqui apenas o apontamento para que você melhore nos capítulos seguintes.
 
Quanto ao resto, isso foi interessante. Gostei muito da motivação por trás desse desejo de viajar no tempo – a ideia de descobrir a verdade sobre alguém cujo legado se perdeu na história. É novo, pelo menos para mim, e já me ajuda a criar motivação para com a pessoa que escreveu essa carta – foi a Ana? Está assinado como Ana, mas algo na narração me deixou na dúvida. É correto supor que acompanharemos a pessoa a quem esta carta está endereçada, e não a Ana?
 
As regras para um feitiço de viagem no tempo me pareceram arbitrárias demais, mas quero ver o que você faz com elas.


Resposta do Autor [SILVAN]: Acho que esse foi outro momento que perdi a mão, queria fazer esse uma introdução de livro, mas falhei em mostrar o que era.
Esse é o diario de Ana, esse livro para alguns é uma bíblia com o conhecimento de viagem no tempo e nele ela relata suas descobertas sobre o assunto.
Quero continuar escrevendo esse livro e da próxima vou deixar claro o que vai ser.