Oi, tudo bem?
Eu morri de rir agora HAHAHAHA. A Penelope toda afobada, toda preocupada, o coração a mil, com medo de contar a verdade, mas sabendo que tem que contar... daí quando enfim conta, tomando todo o cuidado possível... ELES NEM LIGAM. Eu meio que esperava isso mesmo, crianças não ligariam muito, eles nem tem o discernimento necessário para tal, o conceito de certo e errado nessa época ainda é muito difuso, segundo estudos de desenvolvimento infantil, só a partir dos 11/12 anos é que eles começam a ser mais autônomos nesse sentido (antes o mal é mal porque é penalizado, e o bem é bem porque é recompensado). 
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá, tudo ótimo. Espero que vocês esteja bem! Acho que ela tava preparada para as crianças entenderem que não era uma coisa muito boa. Poderia ser boa e ruim, mas em 100 palavras fica difícil. Decidi não explorar em diálogos porque poderia me alongar muito. Eu não sabia que era por volta dos 11/12 anos que as crianças começam a ter maior dimensão do que é bom e ou ruim, foi um chute certeiro! Achei esse capítulo divertido, o que era para ser, se você riu cumpri com o meu papel. Obrigada por comentar! 

Oi, tudo bem?
Eu achei essa cena muito lindinha, em meio a macieiras (eu tenho um capítulo da minha drabble que também se passará em meia a macieiras, então sou suspeita pra falar, é um negócio que acho bem legal). Eu percebi na hora que Agatha e Penelope são tipo como as mães dela, suas amizades que ainda vão causar muito. E já querendo escrever... Pobre Colin HAHAHAHA. Mas tô adorando! 
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá! Eu adorei essa cena, ficou uma graça! Primeiro, pela proximidade entre as duas famílias, a liberdade e amizade entre as crianças e segundo porque é caótico. Já estou doida para ler o capítulo da sua drabble que se passa em meio as macieiras. Penélope Crane e Agatha são as mães, no ponto amizade, a Agatha parece muito mais o Colin. Na verdade, eu quis fazer esse capítulo com ela travessa para o Colin aprender o que é ser pai de uma criança travessa - eu tenho certeza que ele foi uma. Elas vão causar, espero ter outra oportunidade para trazer essa duplinha de volta! Obrigada por comentar e acompanhar! 

Oi, tudo bem?
Poxa, fico feliz de poder ter ajudado. Quando eu pensei num sentido mais metafórico, só lembrei da sua fic aqui. Na minha não daria certo, porque não estamos na parte das fofuras, mas não sua daria, já que ela é fofa e doce desde o começo ♥ O capítulo ficou um amorzinho! Sabe, eu acho lindo quando um personagem admira de longe o seu amor, percebendo como essa pessoa é importante, essencial, o pilar de tudo. Então esse é um dos meus capítulos favoritos daqui até o momento ♥ Ai Penelope muito apaixonadinha, mesmo após (e por causa disso) anos de casados! ♥ Preciosos! 
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Oiee, ainda sinto necessidade de agradecer pela ajuda! Eu amei a ideia! Essa fic é sobre fofura e família feliz, então caiu como uma luva. Ah eu imagino Colin e Penélope eternamente apaixonados, ainda mais a Penélope que o esperou a vida inteira, ela se pega admirando que tudo aquilo é real. Esse capítulo é uma graça, hoje eu gosto dele, hahahahah. Obrigada por comentar!

Oi, tudo bem?
Que gracinha de capítulo! Tão cuti-cuti ♥ Ai tô suspirando aqui. Eles são uma família tão fofa, sabe? Essa cena com todos os filhos dançando, a Penelope dançando com o mais novinho, imaginei a cena bonitinha aqui... E o papai Colin fingindo ciúmes pro filhinho deles. Ai, eu tô muito encantada, Dorinda!!! ♥
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá! Eu preciso confessar que estou me divertindo muito com essa drabble. Acho que tô conseguindo equilibrar fofura e momentos familiares que deixam o coração quentinho nessa aqui com a confusão e problemas dos personagens na outra. Eles são uma família maravilhosa! Ah, eu fico muito feliz que você pensou numa cena bonitinha, minha intenção era justamente essa. O Colin foi um fofo. Obrigada por comentar e por todo o carinho!

Oi, tudo bem?
Depois do que a Penelope passou na juventude, com certeza ela seria uma mãe que permitiria que os filhos fossem livres para se vestirem como desejassem. Mas deve ter sido um surto quando a Agatha escolheu o amarelo, já que essa foi uma cor que aterrorizou a Penelope por muito tempo rs. Porém, a Agatha está certa, amarelo é uma cor alegre (eu gosto também, especialmente porque é a cor dos girassóis e do meu ipê favorito) e pode ficar bem em algumas pessoas, de fato. Adorei o capítulo! 
Beijos e até a próxima :* 

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá! Está tudo bem, espero que você esteja bem também! Exatamente, eu penso que a Penélope se esforçaria muito para criar um ambiente completamente diferente ao qual ela cresceu. Eu não a vejo julgando seus filhos, independente das escolhas. Acho que a escolha da Agatha pegou a mãe no emocional muito vívido, foi uma prova para a Penélope se ia mesmo cumprir com a promessa de ser diferente de sua família e no fim deu certo. Ah, o amarelo é adorável mesmo, os ipês amarelos são os mais encantadores! Obrigada por comentar e até o próximo! 

Penelope criando uma mini Portia

Resposta do Autor [Dorinda]: Alguém tinha que ter o traco da avó! Muito obrigada por comentar!

Oi, tudo bem?
Ai amiga, achei o capítulo uma doçura, como sempre. Interessante saber que o filho mais velho será o herdeiro, porém, é importante que ele seja criança né, criança tem que ser criança, acho ótimo que eles estejam criando o filho com leveza e diversão ♥
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá! Ah eu fico tão feliz de saber que essa história deixa o seu coração quentinho porque eu só queria provocar isso mesmo. Criança tem que ser criança, independente do futuro dele já estar "traçado" e eu acho que os pais maravilhosos de Thomas sabem lidar com isso. Obrigada por comentar!

Stan #1 da instituição Colin pai de meninas 

Resposta do Autor [Dorinda]: Aaaah, que ADORÁVEL!! Ele é muito papai de menina mesmo, ainda mais com a Jane que é a Penélope todinha. Obrigada por comentar!

Oi, tudo bem?
Colin e Jane fofinhos ♥ Eu entendo a Jane, também sou péssima em esportes, mas tenho minhas outras habilidades, o que compensa, então tenho certeza que ela tem as próprias habilidades também. Amei o Colin a convidando para serem um desastre juntos, assim que é bom rs! ♥
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá! Colin e Jane são meu tudinho, amei essa duplinha. Eu também não sou boa em esportes, mas a pobi da Jane é pequena e com irmãos super barulhentos que amam exporte. Ela fica triste porque não é igual. Criança sendo criança. O Colin é canhoto então eles serão terríveis, mas ele adora ajudar a Jane em tudo. Ela é a Penélope mirim. Obrigada por comentar! 

Oi, tudo bem?
Lindinhos demais ♥ Amo que a Penelope não liga para essas regras estúpidas e tenta ser a mãe mais afável, mais cuidadosa e mais carinhosa possível! E acho lindo que ela não tenha rido, ou brigado por ele sentir medo de monstros, mas tenha sugerido uma forma de acabar com esse medo de um modo que uma criança entende, usando a própria imaginação. Lindinho! ♥
Beijos e até a próxima :*

Resposta do Autor [Dorinda]: Olá, tudo bem e espero que você esteja bem também. Penélope não liga muito para algumas convenções sociais depois de casada, a liberdade que ela experimentou abriu muito sua mente. Ah, que lindo sua observação, eu só queria mostrar que ela não julga nenhum dos seus filhos - tanto seus medos quanto as conquistas, faz sentido mesmo. Ela ajudar na confiança do George de uma maneira que ele entenda. Obrigada e até a próxima!