Comentários em Uma Era De Ordem E Honra

Arrogante

28/09/2022 às 15:54 • Prólogo.
O que acha que precisa ser melhorado?
Descrições

O que mais gostou no capítulo?
Leveza

A ideia de ler uma fic histórica foi o que me atraiu aqui, e foi bom ler logo no primeiro capítulo que essa história vai ser (quase) tudo que imaginei.
Eu não sei absolutamente nada de História, e conheço muito pouco dos personagens retratados aqui, mas sempre gostei de histórias de época. A leveza passada pelo diálogo entre Alfred e Elizabeth foi muito agradável à mente, embora eu tenha captado (talvez erroneamente?) ares de desonestidade na atitude dela. Digo, o cara acaba de passar de herdeiro a titular e uma moça bonita dessas vem falar com ele toda cheia nove horas? Suspeito Ò.Ó
Senti falta de descrições mais abrangentes. Aparência, roupas, cenário, clima. Esse tipo de história depende de ambientação, e espero ver mais disso nos capítulos seguintes.


Mandy

11/11/2022 às 21:05 • Prólogo.
O que acha que precisa ser melhorado?
Declaro, para fins meramente burocráticos, que não tem ABSOLUTAMENTE NADA que deva ser alterado nesse capítulo.

O que mais gostou no capítulo?
O tema. Achei muito bom, bastante desafiador, mas que tem uma leveza e uma sensibilidade que eu acho que pode ser o início de uma excelente amizade (eu e a tua escrita ♥)

Oie
~dancinha
Eu sempre gosto quando a seção de originais me presenteia com histórias que ficam escondidas nesse site. E eu vou começar minhas considerações pela capa da história: achei de uma tremenda delicadeza, que combinou com a sinopse, de fato muito bem pensada, e com este prólogo, que deixa uma sensação quentinha de vontade quere mais (mais de uma série de coisas, especialmente de possibilidades).
O primeiro ponto que eu quero ressaltar é como a tua narrativa, ainda que voltada pra uma história que tenta passar a noção do clássico, é imbuída com uma facilidade fenomenal de descrever as coisas. É uma narrativa suave, que converge na direção de um momento histórico, mas que não pesa, que não cansa. Eu tenho certas travas em ler histórias que trabalhem muito a questão histórica porque geralmente, pra mim, elas acabam sendo cansativas em algum momento. E eu preciso de um fôlego pra respirar quando eu estou lendo. Eu senti isso aqui, foi genuíno, foi bem construído, é de uma qualidade, de um talento, que eu só posso dizer: PARABÉNS!
Outro ponto muito relevante, que se entrelaça ao primeiro, é justamente o peso histórico. Eu estudei a história do da Casa do Habsburgos em uma disciplina que fiz de história política na faculdade e olhar pra tua história, sabendo o que eu sei, tendo construído as observações que construí, faz ela ser, não sei, palpável? Pessoal? Um chá da tarde com a vizinha fofoqueira me contando as recentes fofocas do castelo? Assim, um primor.
E por fim, e não menos importante, o enredo. É um prólogo que deixa um gostinho doce, que permite olhar e pensar "ah, mas que coisa mais fofa". Ao mesmo tempo que eu fico pensando e tentando criar ligação com o conhecimento que eu tenho, imaginando quais serão os rumos. Eu tirei um tempo também pra ler o nome dos capítulos e achei extremamente criativo, toda a estrutura da tua história é muito criativa e eu to, sinceramente, apaixonada pelas possibilidades.
Ficam aqui os meus votos mais profundos de continuidade. Eu demoro um pouco pra poder deixar reviews, mas eu volto, é uma promessa (ou uma ameaça hahaha, pode interpretar como for melhor)
um beso e te vejo por aí.


Resposta do Autor [Landgraf Hulse]: Obrigado pelo comentário, sempre é muito bom e motivador para mim ler e saber que o que eu escrevo é apreciado. 
Infelizmente eu não consigo responder a cada um dos pontos. Mas em relação aos Habsburgo, essa é uma família impressionante, então quando eu fui dar a luz a minha família, eu decidi juntar as duas dinastias que eu mais gosto: os ingleses Tudors e os austríacos Habsburgo, embora eu tenha que dizer que eles são mais Habsburgo do que Tudors.
E eu fiquei muito feliz de saber que a parte histórica não é assim tão chata, é uma pano de fundo. Para mim, que vai se formar em história, é gratificante.


Arrogante

28/09/2022 às 16:09 • 1. Nunca aja, sempre pense, ou você verá as consequências.
O que acha que precisa ser melhorado?
Prosa confusa

O que mais gostou no capítulo?
Escândalo digno de novela

Ahhh, eu adoro um novelão. Toda essa cena com a mãe do Alfred pegando ele com o corpo inteiro na botija foi ótima, empolgante mesmo, e as consequências dela prometem abalar toda a história. AINDA é muito suspeito o jeito como a Elizabeth agiu. Fico pensando se não foi uma jogada da família dela, apesar do modo como lady Carlisle reagiu.
Para além da falta de descrições, gostaria de apontar o que considero ter sido o ponto mais fraco do capítulo: aquele diálogo entre Anne e Carlisle. Sei que é chato, mas o modo como você conduziu a prosa ali foi extremamente confuso de se acompanhar. Por um momento achei que Carlisle fosse mãe das irmãs do Alfred, e precisei reler algumas vezes pra entender. Só dizendo.
A história continua me interessando muito.


Mandy

13/11/2022 às 14:02 • 1. Nunca aja, sempre pense, ou você verá as consequências.
O que acha que precisa ser melhorado?
Tem um "merdão Elizabeth" e eu ri muito hahahahaha

O que mais gostou no capítulo?
Discussões políticas sobre funções, deveres e possibilidades.

oi oi oi oi
~dancinha
Eu voltei (mais cedo do que eu achei que ia conseguir, e eu to tãão feliz).
Eu vou começar fazendo apontamento chatos e críticos, mas com todo o coração possível porque eu olho pra essa história e vejo possibilidades, ok? Então, não fique bravx comigo.
1. Vírgulas. Eu diria que essas safadas são super difíceis de serem empregadas, que é questão de feeling, mas não é. O que eu noto é que o deslize acontece mais no uso em conjunto com vocativos. Acho que vale uma olhadinha marota.
2. Uso do Tem que e Tem de. Nesse caso, o uso aqui me parece mais apropriado o Tem De, porque representa uma obrigação nos casos citados. Acho que também cabe uma olhadinha supimpa.
3. A descrição. Ela não é ruim, ela é sensata, mas acho que pode fugir um pouco do cômodo e abordar mais os personagens e os espaços. E não é um crítica, é mais uma sugestão, porque pode permitir uma associação melhor com os eventos nesse capítulo. Senti um pouco de falta de expressões, de personagens com expressões, mas isso pode ser encarado mais como uma preferência que como uma crítica. Deixo em aberto.
4. Digitação. Tem uns pontos tipo "merdão Elizabeth" ou "suas perfumes" que é mais coisa chata de digitação mesmo. Passa batido, quem não escreveu vê com mais facilidade haha.
E era isso, são meus apontamentos de melhorias em forma. 
Agora, eu começo meu review. E ele tem 4 partes, cada uma destacando um aspecto que eu achei muito bom nesse capítulo.
 
Aspecto 1: O Desabrochar.
Eu achei muito interessante como você trouxe esse evento e como você o trabalhou. Realmente, a virgindade feminina é um tabu que foi perpetuado ao longo dos anos. E eu gostei como você o trabalhou aqui e apresentou o próprio Alfred pensando sobre isso. Tenho curiosidade pra mergulhar ans ações da própria Elizabeth, de entender como ela pensa, mas sinto que isso vai acontecer eventualmente. Então eu vou esperar paciente aqui ♥
 
Aspecto 2: A releitura.
Eu gosto, particularmente, de como você traz uma releitura de uma época, ainda que talvez não seja seu enfoque, acho que é super bacana como elementos históricos são trabalhados no teu texto. Gosto de como todos os personagens tem seu peso e fico pensando em como Anne vai lidar com tudo. Estou ansiosa, inclusive, pra saber mais sobre como o Alfred vai reagir à presença da Elizabeth. Gosto de como você deu vida pra história. Achei fantástico.
 
Aspecto 3: A originalidade.
Esse é um complemento da releitura, mas é um aspecto bem breve que eu preciso destacar. Existe muita originalidade nos teus escritos e eu realmente espero que não se perca. Você faz dos eventos históricos, breves fofocas contadas de geração em geração ♥.
 
Aspecto 4, por fim, mas não tão somente o fim: As Possibilidades.
Tua história é uma história de possibilidades. O enredo ainda é desconhecido, porque os rumos que você pretende tomar podem ser vários. Mas ela toca no imaginário e permite que a gente aprecie uma boa obra literária que tem muito a contribuir não só na construção dos personagens, mas na personificação de eventos. Eu gosto muito de mergulhar no teu capítulo, especialmente porque eu gosto de como você conduz o leitor a olhar para os teus personagens sob um novo véu.
 
E por isso, eu digo que este capítulo foi muito bom. E fico muito contente dos eventos nele, roendo as unhas por mais, super ansiosa, tanto quanto Alfred, pra saber o que vem a seguir.
Deixo um beso apertado e votos de mais capítulo.
Te vejo no próximo review.


Resposta do Autor [Landgraf Hulse]: Olá, eu também fiquei muito surpreso com a volta rápido, não querendo dizer que foi ruim.
Quanto as críticas construtivas, eu não irei dizer nada, mas tudo é levado em consideração e eu realmente não percebi certas coisas. Mas os outros "aspectos" eu vou responder.
Aspecto 1. Não querendo fazer merchan, mas a primeira história da minha saga Tudor-Habsburg se chama O Desabrochar de Uma Dinastia, achei uma ironia tão grande. Mas realmente, esses primeiros capítulos são um desabrochar de tudo, eles são como rosas se abrindo.
Aspecto 2. Eu realmente tento mostrar como era a época em que meus personagens estão inseridos, você percebeu bem, eles agem, pensam e tem os mesmo preconceitos, mas mesmo assim eu não quero fazer eles ficarem antiquados, pode-se dizer que a sociedade é a mesma, a diferença é que agora ela tem ares mais modernos.
Aspecto 3 e 4. Minha família Tudor-Habsburg realmente tem muitas possibilidades, eu tenho planos de escrever sobre os 300 anos da história deles, é realmente uma história rica, porque o contexto histórico em si já é rico. São guerras, conflitos, revoluções, tudo sendo um pano de fundo.
 


Arrogante

28/09/2022 às 16:31 • 2. As soluções para os problemas parecem mais problemas, mas adiante, vejamos os resultados.
O que acha que precisa ser melhorado?
Detalhes

O que mais gostou no capítulo?
Complexidades políticas

Acredito ter sido esse o melhor capítulo. Os diálogos foram muito bons, a caracterização dos personagens foi forte o bastante pra eu conseguir dá-los voz em minha mente, e toda essa questão política de títulos, regras, manobras sociais et cetera foi muito massa. Era bem o que eu queria dessa história, e você entregou forte. Por enquanto a mãe do Alfred (Anna, certo?) é minha personagem favorita. É interessante imaginar qual o objetivo dela deixando o filho lidar com as consequências dos erros dele dessa forma, e ainda mais que tipo de interesse político ela vê no casamento. Falando em interesse, PARECE que me enganei sobre a Elizabeth. Ela parece bem afetada por tudo. Quem imaginaria que virar princesa podia ser tão ruim?
No assunto insuportável de críticas, vou fazer repeteco e pedir mais detalhes. Queria saber mais sobre o ambiente em que os personagens estão, assim como mais detalhes da guerra que parece estar abalando a Alemanha. Sei que eu deveria só abrir um livro de História pra esse tipo de coisa, mas queria ler nas suas palavras, e ao longo da história, sobre a situação do reino.


Arrogante

28/09/2022 às 16:47 • 3. Existem trabalhos mais difíceis, mas ser um príncipe da minha família, exige mais do que o normal.
O que mais gostou no capítulo?
Regras de conduta

Fiquei muito decepcionado com a Elizabeth nesse capítulo. Ela é... mimada, preguiçosa e sem dúvida não sabe a oportunidade que está desperdiçando pelo modo de agir. Espero que ela aprenda a se comportar que nem gente e que isso seja parte da construção dela, mas, até lá, pior personagem – com o que quero dizer que ela é chata, não que você fez algo de errado com ela. Sua caracterização tá on point, assim como os diálogos. Foi legal ver você mostrando o que se passa na cabeça dela, que processo de raciocínio está por trás dessa birra toda.
Gostei bastante de aprender mais sobre regras de conduta na corte. É o tipo de detalhe que ajuda a manter a imersão numa história dessas, e serviu também para ilustrar o quanto Elizabeth se sente soterrada ao forçarem-na a aprender tanto em tão pouco tempo. Espero que vejamos um pouco mais de Alfred nos próximos capítulos.


Resposta do Autor [Landgraf Hulse]: Obrigado pelos comentários. Eu só estou vendo agora e achei tudo muito interessante.
Primeiro de tudo os detalhes. Eu já havia percebido esse meu deslize, editando os capítulos. E realmente eu fazia poucos detalhamentos. Eu eu gosto de dizer que as minhas obras são fechadas, e enquanto eu estou postando sobre Alfred e Elizabeth, eu estou escrevendo sobre os netos deles. Mas vejo que eu realmente foi ter um grande trabalho em editar o que eu escrevi.
Quanto ao resto, eu agradeço. Eu nunca havia percebido o quanto fiz Elizabeth ser mimada. Mas para mim a graça dos meus personagens é essa. Eles têm defeitos, são contraditórios, malvados, arrogantes até elitista. Mas novamente, obrigado pelo feedback.


Arrogante

30/09/2022 às 15:24 • 4. Você pode cansar, pode não desejar, mas deve cumprir, pior do que sentir-se ruim é envergonhar.
O que acha que precisa ser melhorado?
Verde ou creme?

O que mais gostou no capítulo?
DETALHES

Você vai me achar chato, mas notei que você descreveu a cor do vestido da Elizabeth diferente. Foi creme quando o Alfred a ajudou a descer da carruagem, mas na festa a princesa diz que o vestido dela é verde. É só uma dúvida mesmo, não me leve a mal.
Esse foi um excelente capítulo por motivos emocionais, mas gostei muito da descrição do salão de baile, da alusão à aparência dos personagens e da geral riqueza de detalhes em cada parágrafo. É um avanço na direção certa, sem dúvida, e deixou a leitura muito mais prazerosa.
No que tange à emoção... Cara, fiquei meio deprê. A situação do Alfred com a Elizabeth parece tão... Triste. Eles estavam tão próximos, mas agora a Elizabeth parece ficar satisfeita só em ser amiga do Fred. Foi muito bom ver o que estava se passando na cabeça de ambos. Muito interessante perceber como, pro Alfred, é a Elizabeth quem está esquisita; enquanto ela própria acha o Alfred distante e até meio frio. Não ajuda que ambos estejam sentindo a pressão na vida pública. Senti muito dessa tensão nesse capítulo, especialmente com aquela chegada súbita do Edward, e fico pensando se já não estão sondando o casal em busca de "falhas estruturais". De fato, os próximos capítulos prometem.


Resposta do Autor [Landgraf Hulse]: Verde ou creme? Talvez seja um creme com detalhes em ver... Mas falando sério, a minha ideia era que fosse creme, mas de alguma forma na edição eu coloquei verde no meio. Mas é creme, e se for para se tornar mais harmônico, tem detalhes verdes.
E aos detalhes, eu realmente li os seus comentários e coloquei detalhes. Os sobre o salão, eu já havia incluído no "original" mas coloquei mais no decorrer do capítulo. 
E vamos ver como a relação entre meus protagonistas irá se reconstruir. 


Arrogante

04/10/2022 às 13:31 • 5. Talvez um toque, um olhar gentil, seja o suficiente para esquentar o coração de alguém.
O que mais gostou no capítulo?
Drama e romance

Essa história realmente fica em sua melhor forma quando momentos parecidos com esse do colar de diamante acontecem. Abordar o atrito entre famílias nobres é um de seus talentos, e é o que faz essa história tão interessante de ler. Comparar o resto da família a lobos realmente serviu para entregar a cena e me dar uma ideia do que ela talvez estivesse sentindo.
Gostei do romance, também. Saber que Alfred é capaz de demonstrar sentimentos espontaneamente e que Elizabeth ainda sente o suficiente por ele pra se deixar afetar tanto foi fofo.
Sobre as suspeitas à cerca do casamento, eu também tenho várias. O timming é estranho pra caramba, considerando que estão mudando o tesouro real pra Inglaterra. Me pergunto se só estou sendo paranoico.


Resposta do Autor [Landgraf Hulse]: As suspeitas sobre o casamento podem estar certas, pode ser realmente apenas paranóia, apenas o tempo vai dizer. Mas existe muita coisa que eu simplesmente deixo em aberto para os próprios leitores fazerem suas conclusões.


Arrogante

17/10/2022 às 10:14 • 6. Casamento não é sorte, é consequência, que as vezes pode dar errado, mas não vai ser esse o caso.
O que acha que precisa ser melhorado?
Personagens

O que mais gostou no capítulo?
Tensão

Começando pelas críticas, senti que a quantidade de personagens nesse capítulo prejudicou um pouco o ritmo dele. Não digo que tinha personagens demais, mas que você não descreve tanto eles pra que eu possa diferenciá-los. Eles não demonstram personalidades diferentes, falam igual... Em contrapartida, a viúva Augusta chamou a atenção por se destacar bastante.
Dito isso, se a ideia era construir uma atmosfera não de comemoração pelo casamento, mas sim de tensão pelo que ele está para trazer, parabéns. Você conseguiu.
Gostei bastante de como esse capítulo foi bem agoniado, apesar do início morno com a descrição do vestido. As conversas com os nobres durante a festa de casamento, os pensamentos de Elizabeth durante a troca dos votos, a mente distante de Alfred. Dá pra sentir que eles não estão centrados, que vai demorar até sintonizarem um com o outro e o mundo não vai esperar. É uma baita preparação para o que vem a seguir, o que me deixa empolgado.


Arrogante

17/10/2022 às 10:31 • 7. Quando não se pode mudar a situação, deve-se aceitar e fazer o melhor, mas nunca sozinho.
O que mais gostou no capítulo?
Henry

Eu teria de reler o terceiro capítulo para ter certeza, mas acredito que esse foi o melhor capítulo que você escreveu até agora.
Os parágrafos têm doses iguais de descrição literal e sentimentos abstratos, os diálogos avançaram a história enquanto caracterizavam os personagens, e os acontecimentos foram todos muito interessantes de se acompanhar.
A descrição da lua-de-mel de Alfred e Elizabeth foi deprimente, assim como a ideia de ela ser atormentada por "não ser inteligente". A notícia da doença da mãe de Alfred parece significar mais problemas no horizonte, por isso a tensão do capítulo anterior parece justificada. Gostei de saber um pouco sobre os lordes que vão assumir o conselho, e fico na esperança de ver mais do Alfred interagindo com eles.
O destaque, mesmo, foi o Henry. Gostei do jeito irreverente e hiperativo dele, assim como gostei da devoção aparente para com a família. Não lembrava de ele ter se destacado tanto em aparições anteriores, por isso reitero meu elogio quanto à escrita desse capítulo. Parabéns, está muito boa.