Arrogante

19/12/2022 às 18:49 • Prólogo – A esperança renasce
O que mais gostou no capítulo?
Worldbuilding simples, mas efetivo

O senhor me desculpe, seu Caliel, mas li esse prólogo pensando em Star Wars e em World of Warcraft.
 
Digo isso sem a menor sombra de crítica ou o menor ataque à sua originalidade – aponto para o que há de bom nessas franquias, o que está faltando nelas hoje em dia. Todo mundo gosta de uma fantasia grimdark complexa e cheia de intrigas, mas chegou num ponto em que algo simples, clássico e muito bem executado ganha mais apelo pra mim que a alternativa.
 
Gostei da tua escrita. Vamos ver o que mais você sabe fazer.


Resposta do Autor [Caliel Alves]: Olá, agradeço pela leitura e pela crítica sincera.
Repostei os capítulos dividindo em partes a pedido dos leitores. Terminei de publicar o volume três hoje e já tenho até o volume seis escrito. Estou revisando esse último. A previsão é de dez volumes, vai ter muito conteúdo para ler. Fique a vontade para expor sua opinião sempre que desejar. Espero que leia e se divirta durante a nossa jornada.


Arrogante

23/12/2022 às 15:42 • Capítulo 1: Páginas em branco - Parte 1
O que mais gostou no capítulo?
Brasilidade

Isso foi fenomenal.
 
Em primeiro lugar, tua prosa é uma delícia. Diálogos de cordel, humorosos sem forçar a barra, e descrições sucintas com alta densidade.
 
Em segundo lugar... Essa história é tão particular sem chamar a atenção para o fato de ser particular. A pele do protagonista, a consistência do cabelo dele, o cenário com árvores tipicamente brasileiras... Isso tudo foi tão legal de perceber, e ao mesmo tempo tão legal por não ocupar toda a narrativa ou ser exaustivamente apontado pela narração. Quem sabe, percebe. Se essa história fosse traduzida para outras línguas, não alienaria um leitor estrangeiro.
 
Ótimo trabalho.
 
Tell é um personagem com muito crescimento pela frente, mas já gosto dele. Todo mundo adora um herói simples com uma longa jornada de evolução pela frente, e eu me incluo nisso. Você pincelou bem o passado trágico dele, o que abriu uma gama de teorias para mim, e o avô e seu envolvimento com o Mago Dourado também se apresentou como um mistério interessante.
 
E que gangue de vilões! Um lobisomem, um gorjala (eu nem sabia o que isso era) e um bradador. A brasilidade da história só fez aumentar com o uso de personagens tão particulares do folclore daqui, e espero que você faça bom uso desses personagens (para além dos visuais, que já são maneiros).
 
Esse foi um primeiro capítulo forte. Espero que tenha orgulho dele, porque no seu lugar eu teria muito só de ser capaz de escrever assim.


Arrogante

24/12/2022 às 08:50 • Capítulo 1: Páginas em branco - Parte 2
O que acha que precisa ser melhorado?
Noção espacial

O que mais gostou no capítulo?
Implicações de um passado

Queria começar fazendo uma crítica na melhor das intenções: tu precisa se ligar melhor no espaço em que narra as sequências de ação. Eu não entendi para onde iam e de onde vinham a maior parte dos personagens, e isso me desorientou como leitor.
 
No mais, dada a divisão desse capítulo em partes, depreendo o porquê de aqui ter sido focado unicamente na ação, e por isso não tenho muito a dizer para além dela que a suave sugestão de que Zarastu e o vovô costumavam se conhecer. É sempre bom quando a história tem uma "geração passada", e gosto de imaginar o que mais você vai revelar nesse contexto.


Arrogante

24/12/2022 às 10:14 • Capítulo 1: Páginas em branco - Parte 3
O que acha que precisa ser melhorado?
Continuidade

O que mais gostou no capítulo?
O encapuzado

Logo no primeiro parágrafo tem um erro na segunda frase, em que você fala dos pais do Tell como se eles fossem pais do avô dele. Eu entendi o que tu quis dizer, mas achei que seria válido apontar.
 
Outro apontamento é a continuidade entre cenas. Num parágrafo você descreve o Tell guardando o livro na mochila, e então na cena seguinte diz que o livro está na mão dele. Isso quebra a imersão e cria, pelo menos para mim como leitor, perguntas desnecessárias – quando ele tirou o livro da mochila, por que fez isso, etc, etc, etc. De novo, menciono isso na melhor das intenções.
 
Por enquanto a história está bem formulaica na estrutura da jornada do herói, o que não é um detrimento. Gostei das últimas palavras do vovô, e da missão lançada quando você menciona que o Tell memorizou os atacantes – uma promessa silenciosa de vingança.
 
O encapuzado, seja lá quem ele for, me pareceu carismático e bem "pé no chão". Imagino que será bem divertido ver o Tell interagindo com um tipo mais "rogue", a inocência contra a insensibilidade, e a proposta de um reino de monstros – tá no título, né? – me agradou bastante.


Arrogante

24/12/2022 às 11:43 • Capítulo 1: Páginas em branco - Parte 4
O que acha que precisa ser melhorado?
Inconsistências. Muitas.

O que mais gostou no capítulo?
Discurso do Nipi

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Arrogante

24/12/2022 às 12:34 • Capítulo 1: Páginas em branco - Parte 5
O que mais gostou no capítulo?
Criatividade

[O review do capítulo anterior, que acabou cortado pelo Nyah!, eu mandei pra tua caixa de mensagens. Se quiser ler, dá uma olhada lá.]
 
É realmente maravilhosa a sua criatividade ao compor cenas dignas de um filme "família" de aventura e magia. Esse início com os esqueletos remontando a si mesmos, a garota com alma de gato desaparecendo no ar e o Index... De fato, são conceitos simplesmente belíssimos, e denotam uma história com muito mais surpresas a oferecer.