snow Steps

19/11/2021 às 14:35 • O Curador
Me imaginei totalmente nesse cenário. Um museu de estantes altas e quinquilharias, com a menininha perdida ao meio. Parabéns pela ideia!
 


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá! ♥
Fico muito feliz de saber disso! ^^ Acho que o charme dessa história é em parte o ambiente, então que bom que conseguiu se ver dentro do Museu. Muito obrigada por ler, espero que continue gostando da história.
Até a próxima ♥


Kahi

22/11/2021 às 19:11 • O Curador

heeey

 

Ahhhhhh que história bonitinha, minha nossa Jupiter! Estou encantada, se bem que eu já estava um pouco na expectativa, mas me pegou de surpresa. Demorei um pouquinho pra aparecer, coisas da vida, mas cheguei :v

 

Vou começar comentando sobre as notas porque está mais perto da caixinha do comentário kkkkkkk

 

Menina, eu não sei como seria pra você, mas pra mim é péssimo postar uma história depois que ela está toda escrita KKKKKKKKKKKKKK então legal que essa está 50% escrita e o restante você vai ir fazendo regularmente. Juro que OCE virou uma experiencia ligeiramente estranha, porque estou com tudo pronto mas seria péssimo sair postando um capítulo por dia pros leitores, mas ao mesmo tempo eu quero postar tudo e dialogar sobre os acontecimentos xD E de certa forma eu me acostumei muito a postar um capítulo pouco tempo depois de escrever e "revisar", então manter guardado é estranho demais. Agora até que estou lidando bem, porque realmente tô sem tempo pra postar e tudo mais. Se bem que tem uma shortifc muito amorzinho guardada no meu word esperando horrores pra ser finalizada também pra ser postada em algum dia muito distante (e eu metendo p*** na experiência de escrever tudo antes de postar, hipocrisia mandou beijos pra mim agora).

Mds, eu falei pra caramba agora, né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Enfim. Não muito chocada que "Nós ossos que aqui estamos" acabou com cenas com muito sangue, parecia que tinha essa vibe, mas seria interessante ler essas cenas hein kkkkkkkk só dizendo :3 ~nem sou suspeita pra falar isso. Mas entendo a pausa, principalmente pela questão de crise existencial. Eu tenho uma a cada cinco dias parece '-'

 

Agora, depois dessa introdução, vamos falar sobre a história mesmo!! Eu gostei da sinopse, de verdade *-* fiz uma recentemente que não era um ctrl c e crtl v do próprio texto, e fiquei orgulhosa, desde então ando prestando mais atenção nas sinopses. A sua me cativou na hora e me deixou curiosa! E o início já foi muito interessante, o museu parece perdido no tempo e espaço. Ou melhor, perdido não, fixo. Fixo me parece explicar melhor, já que as descrições parecem bem definidas mesmo com um ar meio livre as vezes. Tá aqui, mas não está aqui, não tem antes ou depois :0 achei conceitual!

 

É realmente estranho como as vezes simplesmente a gente tem dessas. Sabemos estar sozinhos, que o problema é inteiramente nosso, mas esperamos alguém aparecer do nada pra resolver. Entendo o curador. Qual o nome dele? Se ele não tiver, vou escolher um em segredo porque minha lista de nomes aumentou (e descaradamente imitando a TH, diga-se de passagem) KKKKKKKKKKKKKKK Aliás, no momento que ele ficou ansioso esperando que aparecesse, e obviamente ninguém apareceu, eu pensei em como ele lidava ficando sempre sozinho no Museu. Mesmo que exista apenas o agora, até naquele momento em que ele ficou esperando uma resposta da garota ele sentiu que houve uma demora. Então imaginei se em algum outro momento ele teve essa mesma impressão ao sentir solidão.

 

Okay, agora fiquei curiosa. O que significa estar nesse museu? Não preciso dormir, preciso de respostas kkkkkkkkkkkkk Ata, ele esqueceu o nome e ela também (está sendo um comentário ao vivo, esqueci de avisar, então acho que ficou meio confuso porque antes eu estava toda afobada querendo saber o nome do curador e agora foi esclarecida a questão). Aliás, eu acho adorável quando um personagem simplesmente exige algo de alguém, percebe que ele mesmo não pode oferecer o mesmo e arranja uma desculpa kkkkkkkkkkkk a resposta da menina foi muito esperta, se eu fosse o curador estaria dizendo também "se você não pretende dizer seu nome para estranhos, porque quer que os estranho revele o dele para você?" xD

 

Adorei a história, a escrita me pegou, como sempre também! Estarei aqui acompanhando.

 




Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá, Kahi! ♥
Ahhhhh fico super feliz que gostou! :3 Eu também acho o clima estranhamente adorável. Não sei explicar kkkkk Não se preocupe com a demora, a história não vai fugir kkkkkk
Eu queria muito ser esse tipo de pessoa que escreve a história inteira antes de postar, ou ao menos o tipo de pessoa que foca em uma fic, mesmo que postada ainda em andamento, e vai fundo nela até o fim. Mas eu não sou  esse tipo de pessoa. Só consigo escrever antes de postar as oneshots kkkkkkk Até as two-shots eu escrevo o primeiro capítulo e já solto, o segundo fica para quando Deus quiser. Inclusive estou morrendo por dentro para postar o primeiro cap de uma two-shot, mas essa eu vou terminar antes de postar. Eu acho. Talvez. Quem sabe? XD Mas focando na fic do Museu, eu entendo um pouco a sua situação com OCE, porque aqui o segundo cap já está escrito e todo dia eu inspiro fundo e penso "A EU VOU POSTAR..." mas todo dia eu me seguro porque não faz nem uma semana que o primeiro saiu e eu tenho que cuidar do terceiro ainda kkkkkkkk Ô, sofrimento... ;-; Já estou atenta a essa sua shortfic aí, e não é hipocrisia sua não, é um simples caso de "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço" kkkkkkkkkkk E tem que testar formas diferentes vez ou outra pra renovar o hábito mesmo XD
 
Menina, nem era uma cena tão relevante assim em "Nós ossos que aqui estamos", mas eu jurava que ia ter muito sangue na cena, e de repente ("de repente" depois de pesquisas e vídeos) vi que nem tinha muito kkkkkk Tudo bem, é besteira, e o sangue não é tão necessário, só preciso repensar as tais cenas. E talvez repensar o modo dos flashbacks, estou testando deixar as datas nas cenas. Enfim, me distraí. 
Que bom que gostou da sinopse! Eu realmente gosto da parte de fazer sinopses, mas as vezes elas são complicadinhas, fico olhando a tela sem uma mísera ideia do que falar sobre a história e essa foi um desses casos, que bom que deu certo o que saiu kkkkkkk
Eu adoro escrever sobre um lugar misterioso que existe e não existe kkkkkkkk Perdido no tempo e no espaço, porém fixo, adorei como você descreveu :0
Eu posso estar sozinha há dias, mas se eu encontrar alguma tarefa chata, ainda vou olhar ao redor esperando poder passar a tarefa para alguém kkkkkkk Minha recusa em nomear personagens ataca novamente. O Curador, a criança e o Príncipe Sem Nome já podem formar um clubinho, coitados XD Se bem que o príncipe acabou ganhando um  nome extraoficial. Nossa, mas hoje eu tô mesmo escapando pra falar de outras fics nada a ver, perdão ç.ç Respondendo a pergunta... Não, ele não tem nome. Talvez venha a ter uma inicial e um sobrenome, mas é o máximo. Mas ainda não decidi nenhum deles, então não precisa escolher em segredo não, pode escolher e jogar na rodinha de sugestões o-o¬ 
Boas perguntas sobre o Curador e a solidão... Vou anotar para perguntar a ele na próxima vez que eu o visitar em seu Museu. Mas aproveito o tema do tempo para reclamar (de algo que eu mesma quis escrever kkkk) de ter que ficar sempre pensando "Será que tem muito 't e m p o' nessa frase/narração/fala para um lugar que supostamente não tem tempo?" KKKKKKKK Escrever por acidente "passaram alguns minutos" e depois ter que mudar, aff kkk
Será que o Curador vai conseguir explicar de uma vez para a menina o que significa estar no Museu? O povo também quer saber, é pelo bem da nação o-o¬
A garota é bem espertinha, trouxe logo uma resposta que ninguém questionaria de vindo de uma criança kkkkkk Gostei da sua resposta para ela, queria ter pensado nela XD
Muito obrigada por ler e comentar! :3
Até o próximo capítulo! ♥


Dallarosa

28/11/2021 às 12:08 • O Curador
Oi, Pessoinha! *-*
Estava navegando casualmente pelo Nyah! quando vi sua divulgação, e precisei vir correndo das uma "bizoiada" nessa história.
Eu gostei demais da ideia e escrita. A maneira delicada e sutil como apresentou o Curador, e como ele lidou com a chegada da menina, e a constatação de tudo que se diz respeito à ela.
Já estou super curiosa para saber mais e mais sobre o museu e seus "habitantes" se é que podemos chamá-los dessa maneira.
Obrigada por compartilhar essa historia conosco, e me deixar super ansiosa pelas próximas emoções e capítulos. Até lá! ♥


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá!! ^^
Bom saber que a divulgação/sinopse chamou sua atenção, muito bom mesmo! Agradeço por dedicar um tempinho a essa leitura :3
Ah, eu gosto muito do Curador e da forma como ele lida com essa criaturinha que apareceu nesse Museu tão vazio. Fico feliz que tenha gostado desses personagens! Descobriremos mais sobre eles em breve ;)
Eu que agradeço por ler! Até a próxima ♥


Kahi

29/11/2021 às 15:57 • O Museu

heey

 

Interessante que esteja no clima de fantasmas, eu estou no clima de vampiros.

 

Queria dizer que estou impressionada, acho que das suas histórias que já li essa foi uma que me prendeu a atenção em um nível bem alto. Digo isso porque geralmente quando leio o segundo cap das histórias, a atenção e animação está mais controlada porque eu já sei mais ou menos o que vou encontrar ali. Mas eu me peguei tão atenta como no primeiro capítulo xD adorei!

 

Então, eu tinha pensando mais ou menos em um nome pro Curador por 0 motivos kkkkkkkkkkkkk só pra mencionar ele mesmo no comentário. Vários se passaram na minha mente, mas no momento estou entre chamar ele de Isaías ou Jader. Ele me passa a impressão de um homem refinado, de bons modos ou talvez um pouco antiquado. Então esses nomes parecem se encaixar, mas ainda não sei qual combina mais t-t  Estou mais confiante com Jader. Acho que vou apelidar assim.

 

O fato do Museu ser mencionado com letra maiúscula e a sugestão dele ser cruel, me faz pensar que talvez exista uma força maior atrás dele. Tipo algo divino que criou o Museu e lhe deu uma função, não uma consciência, só uma função mágica e o Jader acabou ali para ser o curador. Talvez isso seja eu pensando demais, mas passou pela minha cabeça por um mínimo instante e quis compartilhar xD

 

Minha nossa, a comparação para a descrença dele para a coisinha simples que a menina disse kkkkkkkkkkkkk Mas entendendo depois o lado dele, é bem compreensível. É muito fofo o jeitinho prestativo do Jader, e a surpresa dele quando se encontra meio incapaz diante uma situação que foge do normal e do esperado pra ele. E menina, adorei como você explicou a coisa do onde fica e onde chegar. Tem a Sala Precisa na saga de HP, e teve uma citação sobre encontrar um objeto nessa sala que eu fiquei tipo "?" por alguns segundos. Não foi difícil entender, mas foi tão... sei lá, vago (no filme, nos livros eu não sei dizer porque li faz muuuuito tempo. talvez minha fala nem seja tão confiável assim, deve fazer dois anos desde que assisti um filme de HP tbm pra falar alguma coisa.). Enfim. Gosto de explicações kkkkkkkk

 

Foi um momentinho ligeiramente triste, mas achei uma gracinha os dois interagindo.

Jader: deixa eu contar essa história e revelar que eu queria proporcionar um pouquinho de paz.

Menina: That's sad, you're making me cry t-t

Brincadeiras a parte, senti que ela respondeu mas em um ímpeto de surpresa ou exasperação que tristeza.

 

Realmente, algumas histórias que se escondem nos objetos são bem tristes. A da taça me pegou. Será que a mulher se separou? Espero que sim. Olha, a frase da taça, vinho e sangue foi puro ouro *-*

 

É por isso que eu gosto de ver personagens mais novos em histórias, eles são literalmente uma fonte de alegria e momentos fofinhos que dá vontade de querer abraçar os personagens. Ela suspeitou que o Jander era um fantasma e ficou feliz que estava certa na suspeita, que fofa mds :3 O melhor foi ele ficando pra trás e sem reação kkkkkkkkkkkkkkkk

 

Eu estou com medo sobre o que ele tem pra contar pra essa menina (será me atrevo a arrumar um apelido/nome pra ela também?), mas anda adiando. Talvez seja porque ele também está confuso com a presença dela que é diferente da dele, já que ela não é bem uma visitante e ao mesmo tempo não tem as mesmas habilidades de ver as histórias. Acho que ela esteja ali perdida e com o tempo se torne um fantasma também, porque o Jander frisa muito que ele não precisa mais. Pode ser que quando ele chegou no Museu ele precisasse, mas passou "tanto tempo" que agora não precisa.

 

Amei o capítulo, nos vemos no próximo ♥


Resposta do Autor [Jupiter L]: Hey, Kahi!
Pois é, clima de fantasmas! Pelo menos foi uma pausa das bruxas e feiticeiros XD Mas não uma pausa muito loooonga, ou eu sinto abstinência kkkkkk Oh, vampiros são legais! O bom de vampiros é que são versáteis, cabem em qualquer gênero. Drama, ação, comédia... Qualquer coisa XD
 
Ahhhh fico super feliz com isso!! Que bom que a mesma "aura" do primeiro capítulo se manteve :3 Esse comentário fez a minha semana inteira ser melhor! ♥
Excelentes sugestões, e você tem razão, ele é sim um moço refinado. Então está decidido, vamos chamá-lo de Jader :3
Você está sempre atenta não só ao que a gente escreve, mas também COMO escreve, não é? Acho isso o máximo! No caso, eu só uso letra maiúscula pelo nome próprio mesmo, mas você lançou sua atenção para um lugar que eu acho que nem o Jader olhou ainda :0 Ele tem suas suposições, é claro, mas no momento, nem ele pode lhe responder sobre essa natureza do Museu... XD
Eu não gostei muito da comparação do Jader para a fala dela, na verdade kkkk Eu queria uma coisa menos "louca" e ainda assim estranha, mas não consegui pensar, então me joguei na comparação louca mesmo. Já essa parte do onde fica/onde quer chegar, eu gostei (uau, falei como se só estivesse lendo também kkkkkk). Eu fui pesquisar a Sala Precisa, achei muito interessante o-o¬ Não conhecia, mas gostei do funcionamento.
kkkkkk Jader todo fofo achando que a história era super soft, e a menina: "???" Mas é verdade, acho que ela só ficou surpresa com o rumo que a história tomou.
Eu protejo meus figurantes (sendo que nesse caso ela ainda é menos que uma figurante), então afirmo que a mulher se separou sim XD Como ele disse, é preciso deixar para trás e refazer o futuro perdido com outras pessoas. A ong de proteção aos secundários e figurantes é real.
Eu adoro esse tipo de reação kkkkk O fantasma tava sendo mó gente boa, não tinha por que ter medo XD
Se quiser arranjar um nome para ela (ela vai precisar), sou toda ouvidos o-o¬ 
Acho que não demorará tanto para descobrirmos o que ele quer contar para ela. Seu chute no fim foi muito bem orientado, por sinal... Mas eu não disse nada! *foge*
Muito obrigada por ler, e até o próximo capítulo! ♥ 
 


Kahi

05/12/2021 às 23:59 • O Fantasma
Dormir pra quê? Preciso de respostas xD
 
Heey, menina a felicidade quando vi que tinha capítulo novo!!! Mas vai ser um comentário curtinho porque estou lendo pelo celular.
 
 
Eu acho que ficou um vago legal, no geral aponta bem pra uma interpretação e dá pra entender as coisas. E feliz que vai ter cinco capítulos xD
 
Me senti mal pela menina, aliás irei chamá-la de Milena. Ela tem tanto medo, foi tratada com descaso t-t Eu acho que a mãe levou ela pra uma floresta e "perdeu" a Milena lá. Se foi isso, detesto ela (na verdade já detesto, ela tratava a Milena meio mal). Agora o Jander, eita. Tenso o que aconteceu com ele. O detalhe do relicário, será que vai ter mais sobre isso? Torço pra que sim, curiosa pra saber o que significava pra ele. Me lembrou que preciso arrumar fotinhas pro meu relicário de concha e outro de coração :') até hoje não coloquei fotos neles.
 
Perdi o foco, voltemos. O Jander que criou o Museu? Chocada. Me pergunto agora que rolê é esse de pessoas perdidas que viram fantasmas '-' Me senti mal pelo Jander tendo o momentinho difícil, tadinho dele. Precisa de um abraço esse menino.
 
O lance da dedicatória kkkkk Eu tbm ficaria curiosa. A dedicatória que recebi foi em um post it coladi no livro, então quando ele foi pro sebo estava livre de conteúdo pra fofoca. Mas teve um livro de Percy Jackson que deixei uma anotação aleatória kkkkkkkkkk tentei apagar com borracha, tinha escrito de lápis mesmo só que o tipo de folha era... sei lá, só sei que não apagou completamente. Quem comprou deve ter ficado assim '-' Se eu achasse dedicatória, ia fingir que era pra mim kkkkkkkkkk
 
Adorei o cap, ansiosa pelo próximo!


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá! ♥ Perdão pela demora em responder x.x
Espero que essa felicidade por atualização ocorra novamente em breve! XD 
Pois que bom que o vago ficou legal kkkk Eu gosto de umas coisas meio subjetivas quando estou lendo, mas quando estou escrevendo eu fico meio "Estou fazendo isso certo?". Pelos seus comentários, creio que sim :3 
Ok, será Milena então, por enquanto. Nome fofinho como ela. Bom saber que pensa isso da mãe dela, eu estava meio em dúvida se o que foi insinuado era suficiente, porque eu realmente não queria concretizar nada mais forte. Agora sua hipótese é interessante, vamos ver se foi o que aconteceu o-o¬
O meu relicário (que inclusive é a imagem mental do que o Jander encontrou, porque eu fico criando histórias para os meus colares kkkkkk Por isso adoro colares, todos eles são "prompts" de fantasia, e eu nem uso muito) nunca teve foto, porque nunca vi razão kkkkkk Eu ganhei quando criança, não queria colocar uma foto porque achava que se eu escolhesse alguém, o resto da família ficaria triste por não ter sido escolhido. 
O Jander criou essa aparência atual do Museu. O lugar que atrai as coisas perdidas já existia, só não tinha essa cara. O "prédio" do Museu deve ser um lugar real que o Jander conheceu em vida... o-o¬ Vou fazer questão de que ele receba um abraço logo XD
Sobre dedicatórias, é uma curiosidade real minha kkkkk Eu não vou muito em sebos, mas quando vou, eu procuro por elas e fico tipo "Mds, essa pessoa jurou amor eterno pela outra, por que esse livro está aqui? Eles terminaram, ela está se livrando dos presentes? Teve treta?" kkkkkkk Eu gosto de dedicatórias no livro mesmo, meus pais têm umas muito bonitinhas, mas eles deram azar, só escrevem dedicatórias em livros que nenhum dos dois gostou de ler kkkkkkkk Post-it é uma boa saída também, vou aderir porque a minha letra é feia, aí não fica marcado no livro da pessoa XD
Muito obrigada por ler. Até o próximo! ♥


Kahi

31/12/2021 às 14:08 • A Criança

Eu só vim dizer que meu coração foi quebrado, viu? :') No próximo e último capítulo trago um comentário mais digno, mas afirmo que essa já virou minha história favorita. 

 ♥


Resposta do Autor [Jupiter L]: Peço perdão, mas se serve de consolo, o meu coração também sofreu aqui t-t Adorei escrever, mas sofri kkkkk Em uma frase você fez um dos melhores comentários que já recebi! Estou muito feliz com seu review e não consigo parar de reler com um sorriso enorme na cara XD
Muito obrigada por ler, nos vemos no último capítulo! ♥ 


Kahi

11/04/2022 às 07:45 • A Casa
Ela se chama Milena! Gostei do apelido, tão fofinho :3 Realmente, a mãe foi péssima. Ainda bem que a Célia apareceu para cuidar dela! Aliás, tive o pressentimento de que a Célia seria a filha do Curador (eu chamava ele de Jander, certo?). Maaas então apareceu a Lúcia e é inegável como ela se parece com o Curador xD O destino aqueceu corações dessa vez, ela foi encontrada pela família do Curador ♥
 
 
Aliás, achei muito lindinha a interação da Lúcia com o marido. Eles parecem ser um casal perfeito!!
 
Não imaginei que o Jander voltaria dessa forma, pensei que permaneceria no Museu. O sonho da Milena me deixou sensível, foi tipo: ai, ele voltou :') será que ele tá bem? 
 
Ainda tem um relicário de coração guardado aqui, provavelmente toda vez que usar eu vou lembrar dessa história!
 
Até o próximo!


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá, Kahi! ♥
Pois é, ela precisava de um nome e eu acabei me apegado a "Milena", agradeço pela sugestão, combinou perfeitamente com ela! XD
A relação dela com a Célia é realmente um alívio depois de tudo :') O caso da Lúcia realmente nem deu pra fazer mistério, o parentesco é evidente mesmo kkkkkkk Que bom que a Mila acabou com uma família que a ajudou tanto ♥ Lúcia e Pietro são realmente um casal perfeito, só podiam ter criado uma pessoa como a Célia mesmo :3
Eu também fico sensível pelo Jander ;-; Ele estava muito bem acostumado com a existência no Museu, mas acho que depois de conhecer a Mila e lembrar como era conviver com alguém, não deve ser legal voltar para essa monotonia vazia. Mesmo que eu ache o aesthetic melancólico das coisas perdidas muito atraentes, seria bom ter pelo menos uma pessoinha para conversar kkkkk
Awww, fico feliz que ainda pensará na história depois! É fofo imaginar que a "memória" da fic está guardada no relicário :3 O meu relicário eu não costumo usar, mas pendurei do lado do computador para me lembrar de concluir a fic kkkkkk
Muito obrigada por ler! Até logo ♥


Kahi

15/04/2022 às 21:53 • O Coração
Olá!
 
Eu amo essa playlist, a primeira, de estar estudando em uma biblioteca com fantasmas. Literalmente foi uma segunda inspo pra The Haunted Library e a possível continuação (tá, a continuação tem literalmente uma cena baseada no título da palylist xD). Enfim. As músicas são ótimas, puro ouro. Agora a segunda eu acho que nunca escutei, mas já gostei porque começa com a música que tem no filminho da barbie KKKKKKKKKKKKKKKKKKK aquele do cisne.
 
Perdi o foco e não posso porque a bateria aqui está acabando, mas tenho que comentar agora porque já procrastinei muito. Se não for agora, não vai.
 
O Jander basicamente foi pro mundo real pra ajudar a Milena quando ela caiu na água (•ิ_•ิ)? Eu sou lenta pra entender as coisas, desculpa kkkkkkkk Mas achei interessante, não imaginei que ele poderia fazer esse tipo de viagem sem que fosse por um sonho ou pesadelo.
 
Aprecio como a Milena tem noção de como ter chamado a Célia de mãe pela primeira vez era algo sentimental e de grande importância, mas foi tipo: abraço e sentimento, agora só vem comigo porque tenho mais um assunto aqui pra resolver xD Não que o outro assunto fosse menos importante também ou que elas precisassem ficar emotivas. Foi bonitinho!! 
 
A fala da Lúcia me lembrou uma coisa. O Sokka diz que não se lembra da mãe dele, e ele é muito parecido com ela. Acredito que a Milena poderia ter tido o mesmo tipo de resposta mesmo sem ter conhecido o Jander (aliás, agora que a filha dele chama Lúcia e a neta Célia, acho que o nome Isaías combinaria melhor com a história e com ele. bom, tarde demais pra mim agora), mas como ela conheceu o Jander... a resposta foi além da sinceridade e inocência de criança. Ela realmente sabe. Então talvez a Lúcia consiga realmente se confortar com isso agora!
 
Então passamos sete capítulos acompanhando um fantasma atormentado :0 Pelo menos foi a minha interpretação. Jander parecia muito aflito esperando o seu mistério ser resolvido para se libertar realmente, a última cena me pareceu ele deixando de existir por completo. Apresente esse seu livro pro Vance, Jupi, vamos ver o que ele acha kkkkkkkkkkkk Por outro lado é interessante esse Museu, talvez possa ter tido ou possa aparecer outro Curador '-'
 
Adorei a história ♥


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá! ♥
Menina, essa primeira é uma das melhores playlists que já ouvi, serve para qualquer estado de espírito meu. Muito boa. A segunda é mais pelo título mesmo kkkkk Às vezes eu pego uma playlist de inspo e fico ouvindo, mesmo que nem sempre entre na vibe dela, só porque o título combina com a proposta kkkkk
Que bom que a bateria aguentou! XD
Então kkkkk Imaginei que isso não tinha ficado com muito sentido, mas no momento que o Jander ajudou a Mila, foi sim um sonho. Ela bateu a cabeça quando caiu e desmaiou por alguns instantes e "alucinou" com esse sonho. Por algum motivo, ajudá-la no sonho teve consequências no mundo real. Que beleza, a escritora justificando com "por algum motivo", mas é assim mesmo, eu não crio as regras! (Narrador: Não tinha nenhuma regra)
Milena só consegue lidar com um rolê emotivo de família por vez. Primeiro resolve a história da Lúcia e do Jander, depois a dela e da Célia XD
Eeeee eu fui desmascarada :) É isso mesmo, eu me inspirei no print do tumblr sobre o Sokka. Foi uma discussão interessante e triste, ficou na minha cabeça por semanas :') (Gosto de como você achou o outro nome mais a vibe do personagem, mas vamos propositalmente ignorar isso, porque agora já é Jander mesmo kkkkk) Mesmo com a resposta meio provocadora da Lúcia, ela realmente tirou muito conforto do que Mila disse, mesmo sem saber que Mila o conheceu.
Fantasmas atormentados são o que há. Se conhecer algum fantasma atormentado, pode me apresentar (Fictionalmente, ok? Fantasmas atormentados na realidade podem continuar atormentados longe de mim, sinto muito ;-;) E não é nada improvável o Museu abrigar outros fantasmas perdidos. Afinal, a Mila quase seria uma. Infelizmente, pessoas se perdem com a mesma facilidade que os outros tesouros do Museu. Se o Vance abrir um espacinho na biblioteca dele para essa história, eu me sentiria honrada :') E vi seu novo conto de Volery. Logo passo lá para matar a saudade dessa cidade tão interessante ;)
Muito obrigada por acompanhar a história. Até logo, Kahi! ♥


Luiz Henrique

21/04/2022 às 19:35 • O Coração
Olá autor(a)!
Ultimamente, eu tenho me interessado mais pela leitura de fics e a sua, em especial, chamou a minha atenção. Destaco o fato de que a história dá ênfase em um relacionamento platônico e embora eu consiga pensar em outras obras que seguem essa mesma fórmula, o romance entre duas pessoas ainda costuma receber mais prestígio do que as demais temáticas.
O enredo aparenta ser bem "redondo" e as dúvidas levantadas nos primeiros capítulos foram satisfatoriamente solucionadas com o passar do tempo. Eu gostei muito da sua escrita e especialmente das comparações que foram feitas.
O curador é o meu personagem favorito da história, considero sua personalidade complexa e sua história intrigante.
Dito isso, enfatizo que essa leitura  foi uma boa experiência! :)
Obrigado por ter dedicado seu tempo a essa trama, ela, certamente, valeu a pena. 
 
Uma frase que me marcou:
"Agarrar-se ao futuro perdido era insistir em beber em uma taça quebrada, sempre haveria o risco de sentir o gosto de sangue em vez do vinho." 


Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá, Luiz!
Fico muito feliz por você ter dado uma chance para essa história! É verdade, histórias de romance são uma maioria esmagadora na ficção, e eu não tenho nada contra um bom romance, mas outros tipos de relacionamento também merecem seu lugar ao sol, não é? XD
Que bom que gostou da história e da escrita :) O Curador também é meu personagem preferido. Gostaria de ter a companhia dele para um chá, ele deve ter histórias interessantes para contar. Por sinal, a frase que você destacou quase ficou de fora na hora da revisão. Mas que bom que ela continuou, então kkkkk
Agradeço demais por ter dedicado um tempo para ler e ainda deixar um comentário. Muito obrigada mesmo ♥
Até a próxima vez! ♥