Oi, Thaís
Cara... Isso me atingiu tão profundamente que eu to sem palavras e, além disso, sinto que minhas impressões sobre a fic são pessoais demais — às vezes a gente precisa de tempo e coragem para expressá-las e, nesse momento, eu sinto que preciso disso —, mas te admiro demais por ter postado a fic ♥
Me desculpa o comentário bem mais ou menos, eu só preciso me recuperar um pouco kkkk Prometo dizer mais por MP ou pela recomendação que eu já sei que vou mandar ♥
Beijoss

Ser uma boa garota parece ser realmente um pesadelo e eu sinto tanto pela Molly, as filhas do Percy e da Audrey costumam ser esquecidas então fico feliz de ver que a Molly ta criando um espaço dela no Pride. 
Amei a fic 

ai, Thais, histórias tão pessoais e dolorosas assim sempre são um pouco (ou muito) mais difíceis de sair de dentro da gente do que todas as outras, né? é relativamente fácil imaginar personagens, histórias e feridas quando elas não fazem parte da gente. quando elas refletem o que vivemos e o que somos, porém, tudo parece ficar muito mais real ao ser colocado em palavras, e isso é aterrorizante. então entendo sua dificuldade em escrever e postar essa fic, e preciso dizer que tô orgulhosa por você ter conseguido fazer isso e por ter compartilhado suas palavras e seus pensamentos em espiral com a gente. acredite ou não, a sua dor e a dor da Molly é muito comum e, assim como eu, muita gente vai se identificar com cada frase escrita aqui, acho que porque o mundo é viciado em criar garotas perfeitas, mas esquecem de perguntar pra gente se queremos, podemos ou se sequer somos de longe perfeitas. porque nunca somos, e mesmo assim esse papel nos é atribuído, e no final, quem sofre é a gente. eu espero que aos 27 anos a Molly tenha coragem pra deixar toda essa perfeição pra trás e seja exatamente quem ela deve ser, espero que ela se conheça cada dia mais e que isso lhe traga mais paz. ♥

 
Oi Thaís!!
Eu imaginava que essa história ia ser sincera, crua e não muito feliz. Imaginei q ela iria cutucar algumas feridas também mas uau. Uau. Sério. Que coisa maravilhosa e tocante. Acho que você conseguiu escrever aqui coisas que eu senti durante a minha vida que nunca consegui descrever. Partiu meu coração ver toda essa lgbtfobia internalizada dentro da Molly por tanto tempo. Essa culpa, essa confusão e decepção consigo mesma deve ser extremamente dolorosa de se conviver com. Ainda mais com alguém aparentemente tão sozinha quanto ela, com uma visão tão crua(?) sobre tudo, inclusive sobre a família e o relacionamento deles. Essa história deixa um final aberto no nosso peito, pq ao contrário das outras fics sobre conhecimento sobre si mesmo, nessa aqui a Molly não se resolve, só continua a sofrer. Espero que a dor dela suma um dia, que ela aceite e abrace o não ser perfeita tanto na frente de si mesma quanto na frente da família, que se for realmente família, não vai se importar. Parabéns pela história!! Eu adorei, beijooo ♥
Ps: amei saber que a Lucy lembra o Fred ♥

Morgan

NOSSA, THAÍS, PRECISAVA ME BATER COM TANTA FORÇA ASSIM? Isso ficou muito pessoal muito rapidamente, e amiga... Eu te entendo. Entendo a Molly. Entendo tudo.
Às vezes nos identificamos com pequenos aspectos de certas personagens, um desastre aqui e ali, uma obsessão por certa coisa, um hobbie, um modo de agir, ou melhor, de reagir em determinadas situações, mas principalmente os primeiros parágrafos dessa história foram muito além para mim.
A busca pela perfeição dói, pois ela não existe, então não importa o quanto a gente tente, sempre vai se tratar de sustentar uma grande mentira, como você mesma colocou aqui. Os sentimentos da Molly foram extremamente reais, o impacto que cada linha trouxe a leitura não pode ser medido, e se eu estava com lágrimas nos olhos já antes da metade, quem pode me julgar?
Você é incrivelmente talentosa e isso não é nenhuma novidade, fico feliz que tenha compartilhado esse pedaço de algo tão pessoal porque é importante colocar para fora, e é importante para outras pessoas perceber essa realidade e até mesmo se reconhecer nela. 
Doeu, mas eu amei do começo ao fim. 
Espero que todas as pessoas que se sentem como a Molly possam se libertar desse ideal da garota boa em algum momento, há dias que parece impossível, só que torço para que em certo ponto deixe de ser.
Você é demais, obrigada por escrever uma história como essa aqui ♡
Um beijoooo e muito amor pra ti.