Olá!
Eu aprendi (ou descobri que gostava, não sei) recentemente a ler drabbles e constantemente me pego maravilhada com a quantidade de sentimentos, sensações e ações de um personagem que apenas 100 palavras podem expressar. Confesso que atualmente eu adoro ler e escrever assim porque, além de ser um desafio (contador de palavras do nyah, é de você que eu estou falando!) também é direto e torna possível conhecer muito mais do personagem.
Eu adoro o Sirius aqui e concordo muito que ele daria essa definição para a escola, afinal ele não gostaria de ficar preso de jeito nenhum, toda aquela energia caótica entraria em choque assim. Triste e ironicamente foi isso que aconteceu em Azkaban.
Beijooos 

O único comentário que eu quero deixar nesse é: por que te incomoda comichão ser substantivo feminino? kkkkkkkkkk

 Aaaaaa é justamente isso que me pega com o Sirius, ele e a família tem ideias muito diferentes mas não dá pra negar que ele é um Black, ele não consegue fugir disso mesmo que tenha tentado ser um Potter em determinado momento shkshskaja
Ai tô amando tanto ♥ ♥

Olá!
Comichão se você fosse um substantivo "bonito" de se escrever qual você seria? KKKKKKKK brincadeiras a parte, adorei o capítulo porque o Sirius exala muito essa relação com a família e consigo mesmo no canon. Por mais que ele não queira ou até mesmo perceba, aquelas pessoas deixaram marcas nele. É muito interessante ver isso sendo abordado aqui.
Beijooos 

Não seria Sirius se não lutasse e não seria maroto e nem Grifinório. Aliás, seri Black se ele ficasse caladinho na dele e não mexesse um músculo. Walburga teria descoberto que, talvez, por isso o filho renegado dela foi para a casa dos leões em vez da casa das cobras. Nada contra a Sonserina. Eu mesma gosto de Sonserina. Mas o fato é que coragem não é coisa de sonserino, né?

Saber que essa guerra tomou parte da vida deles e deixou marcas profundas é muito triste, inclusive admiro a coragem de Jily em ter um bebê nessa época hsuhauhsuh 
Mas é muito bom ver o Sirius lutar por aquilo que acredita né? Literalmente deu a vida pelas coisas que acreditava, amo tanto a história dele por isso!

Olá! 
Tristezaaaaa 
No July Black eu estou percebendo o quão pouco feliz o Sirius foi :'( acho que é muito evidente que ele é meu personagem favorito, então eu leio trechos como esse ao mesmo tempo muito orgulhosa do meu fav pelas ações dele e com o coração na mão pela vida triste e de perdas. 
Amo o jeito que você escreve angst, me faz feliz sofrendo!
Beijoos 

Fico pensando em Sirius no momento em que foi parar na prisão. Os únicos que sabiam da sua inocência (fora do Dumbledore e o Rabicho) eram os Potter e eles estavam mortos. A família, que o odiava já, passou a odiá-lo 10x mais (não por matar trouxas, isso deve ter dado um orgulho imenso neles), mas pela vergonha.

NOSSA COMO DÓI! Não consigo nem imaginar todo o desespero pelo qual o Sirius passou naquele fatídico 31 de outubro, saber que o melhor amigo morreu e que um deles os traiu, meu Deus! Adorei o jeito como vc descreveu que a família que o Sirius escolheu morreu, pq querendo ou não, os Marotos e os Potter eram o lugar mais seguro com o qual ele podia contar. AI QUE DOR. (mas tô amando juro)

Olá!
Eu escrevi no July Black uma fic sobre o Sirius em Azkaban e sempre que eu estava escrevendo era esse sentimento aqui, tão presente nesse capítulo, que eu procurava. Sirius perdeu tudo aos poucos e ao mesmo tempo de uma vez (ficou confuso, né? Kkkkk) mas em um momento ele tinha os amigos, uma família, e no outro estava sozinho sendo mandado para uma prisão perpétua. Lá, sofrendo de um jeito indescritível, ele perdeu aos poucos o restinho do que ele ainda tinha. 
Ai ai se me deixarem eu viajo nos comentários kkkkkk 
Beijooos