O que mais gostou no capítulo?

Interações com a Vida

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Olá! 
Ia ler "Oqddn", mas vim aqui antes por curiosidade '.' 
Vamos abrir a listinha de novidades:
*Teve reforma em casa e eu quase morri de tristeza pensando asneiras enquanto os pedreiros estavam no telhado arrumando coisas lá. Os pensamentos eram os piores possíveis, os mais pessimistas ;-; Pobre de mim ç.ç ;
*Fui ao oftamologista com a minha mãe XD e compramos uma armação nova de óculos, me sinto feliz;
*Meu pai e eu ensaiamos para a Missa de domingo;
*Estou frustrada, porque vou precisar participar de duas Missas (uma é tocando com o meu pai; a outra é por causa de uma coisa importante ;-; ). A tristeza é mais porque a Missa em que não vou tocar pode demorar muito porque o padre tem síndrome de estrelinha ;-; ;
*A vibe da escrita passou, e a fic para o desafio do dia dos namorados no Inkspired ficou lá, incompleta e sem graça. Agora, as alterações na do detetive estão progredindo '.' Preciso ver o dia limite desse "desafio", inclusive;
*Nada mais, eu acho. 
 
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Você e suas playlists no YouTube XD Vou lá curiar. Essa primeira música (da Aurora) é maravilhosa, adoro S2 Aurora é conceito, né XD 
Nossa, adorei essa comparação entre memórias e o baú velho… Muito boa! 
A ambientação descrita pela personagem foi bem interessante também. Fiquei curiosa com o que ela poderia estar preparando. Se depender, até vou querer um pouquinho dessa comida '.' 
Nooooooooooossa! Achei profundo ela dizendo que o que mais a faz sorrir é o cansaço no fim do dia, como que indicando que esse cansaço, obtido por meio do trabalho dela, garantiu a ela mais um dia. O ser preguiçoso que há em mim achou tedioso kkkkkkkk Mas também pensei naquelas pessoas que, nessa pandemia, perderam o emprego… =/ Suas histórias me fazem pensar sobre a realidade atual (mesmo que elas nem se passem no "presente brasileiro"), que curioso. Será que eles se deitam à noite e sentem falta do cansaço do trabalho, que garantia a eles a sobrevivência diária? Olha, vou continuar a leitura, comecei a ficar triste pensando nisso (e já pensei muito, muito, muito sobre isso ;-; )
"Gosto de levantar antes do sol, desafiando-o a limitar as minhas horas do dia" - Minha nossa, eu perco diariamente contra o Sol XD Penso "de manhãzinha eu tomo um solzinho" e quando acordo, já passou da hora kkkkkkkkkkk Deve ser porque a Lua e a noite ditam minha rotina muito mais que o Sol e o dia c'= 
Ela se lembrando de várias coisas ao olhar para o pomar… Eu sou assim em qualquer canto da casa kkkkk "Noooossa, antes as coisas eram assim, né?", "Nooossa, e se isso tivesse sido feito daquele jeito?" =P 
Ela dizendo que bastava ela ou a mãe estarem de mau humor para que uma "nuvem tempestuosa" aparecesse na casa kkkkkkkkk Isso me define ;-; Se bem que a frase se aplica muito bem a todos aqui em casa c'= 
Adorei a terceira música (da playlist), que eu não sei o nome XD Me senti num vale de elfos. E no final, num baile…? Kkkkkkkkkkkk A quarta música já começou muito bem também XD E adivinha quem ficou com vontade de escrever bem na hora de dormir?? Palmas pra mim c'= (voltando na edição do comentário pra dizer que eu fui dormir. A escrita vai ficar pra outra hora).
Ela dizendo que não olha pro passado e pensando sobre o motivo da treta com a mãe dela, anos atrás =P "Será que você sequer teve um motivo aquela vez, mãe?" - Ai, isso doeu ;-; ELA MEIO QUE SE RECUSANDO (no passado) A PASSAR OS DIAS DELA COMO A MÃE E VIVENDO +/- DO MESMO JEITO QUE ELA AGORA! Me identifico demais nissooooooooooooooo! =0 Nesse meu caso e nesse caso dessa personagem, a Vida olhou pra gente e riu da nossa cara. "Vão lá 'se achar' demais, vão. Vou colocar vocês no mesmo 'lugar' que a mãe de vocês", ela deve ter pensado. E eu ignorei o que a Vida disse, porque a quinta música é incrível (o que isso tem a ver com as frases da Vida? Kkkkkkkkk Nada, eu digo. Mas agora ela e eu damos as mãos e dançamos ao som dessa música, as desavenças ficam pra depois XD ). 
"A filha selvagem foi a que ficou", tsc. E a mãe dela educando a outra, que só foi embora c'= A Vida olha pra mãe dela e ri também. A Vida é um ser bizarro que gosta de rir dos outros, é isso XD É quase um Peter Pan, imatura e brincalhona. Pena que ela brinca com a gente, né ;-; Vida, Vida… Sua feiosa! * mostra a língua e sai correndo * (madura demais eu sou, como pudemos perceber aqui c'= )
Uuuh, então a aldeia deles vai resistir ao povo lá que fica invandindo aldeias? Muito bom… Espero que sobrevivam ;-; 
A associação e "comunicação" entre passado, presente e futuro… XD Achei genial XD 
E ela quer participar da treta! Heeeens!! Respeito ela '.' Eu só ia fugir KKKKKKKKKKKK Decepcionante c'= 
Eeeeeeita, senti o clima ficar pesado estre os dois! Mas… meio que tô do lado dela =/ Talvez ele queira proteger ela, lutar por ela e pela aldeia, pela própria sobrevivência… E queira deixar ela salva lá, mas… Bem, é uma treta que envolve a todos, as tribos nem são tão unidas entre si… Quanto mais gente, melhor, não? =/ 
"Mas ficar não é esperar sozinha, colocando a responsabilidade da minha vida nas mãos de outra pessoa" - ADOREI! Adoreei! 
Ela é firme XD Uuuuuuui! Entendi total ele querer proteger ela, e se ela aceitasse, oks, né, mas se ela quer lutar… Não tem por que impedir, cara, o povo precisa de gente pra lutar. Dei um mini surto quando ela disse que não aceitaria ele tentando atrapalhar ela a lutar pela terra dela XD 
O segundo silêncio me deixou agoniada! Pensei que ele resistiria ainda mais ;-; Que susto kkkkk 
 
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Bem, sem muito a dizer. Apenas que gosto muito do cenário/ambientação da história ;-; Gosto muito, muito mesmo XD 
Gostei de todo o devaneio da Asra sobre passado, presente e futuro, me levou a conhecer ela um pouco mais e até a refletir sobre a realidade atual. 
A playlist de músicas é muito boa, mas acabei de chegar em uma musiquinha sem graça (e eu vou fingir que nem ouvi ela, as outras estavam bem legais ;-; Só essa que desanimou. Só porque terminei de ler, olha isso. É artimanha da Vida, eu sei que é). As músicas me colocaram muitoooooo dentro da história, nossa! Aprecio e agradeço que tenha colocado a playlist nas notas iniciais pra gente ouvir também.
E estou curiosa pra saber o final dessa história… Estou com medo, na verdade =/ Será que eles conseguiram lutar? Sobreviveram?? Espero que sim, assim poderiam voltar pra terrina deles… S2 
 
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Comentado: 02h03 de sexta-feira.
Editado: 02h14 de sexta-feira. 
 
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Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá, Roberta! Tudo bom?
Adoro suas listinhas de novidades! Parabéns pela armação nova, acho óculos tão bonitinho. Quando criança eu fazia minha mãe marcar oftalmo o tempo todo porque eu QUERIA precisar usar óculos kkkkkkkk O que passa na cabeça da criança.
Deus que me perdoe, mas padres deveriam ser proibidos de ter síndrome de estrelinha ;-; 
Ahhhh pena que não conseguiu terminar a tempo a fic do desafio do dia dos namorados, mas a qualquer momento que você conseguir terminar, nós vamos querer ler! E que bom que a fic do detetive está indo bem! Estou torcendo pra dar tudo certo, vamos lá, todo mundo com pensamento positivo pra Roberta terminar o conto do detetive!
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Minha irmã que me viciou nesse negócio de playlist kkkkkkk A armadilha é playlist dark academia e royalty core, quando percebi, já estava ouvindo todaaaas XD (Essa da fic eu estou ouvindo agora mesmo kkkkkk)]
Eu não faço a menor ideia do que ela estava preparando nesse dia kkkkkk Qualquer prato do cenário de Anne With an E se encaixaria. A única coisa que eu sei é que com certeza seria gostoso! 
kkkkkkkkk Eu concordo com você, a preguiçosa que habita em mim teve foi medo da descrição da rotina de Asra e Elred. Sou do tipo de pessoa que alguém pergunta: "não fez nada legal hoje?", e eu respondo: "mais legal do que não fazer nada?" XD Mas a Asra aprecia a vida na fazenda, de verdade, e o trabalho não é apenas a subsistência dela, é uma forma de respeito? Não sei explicar, é como se ela honrasse o lugar onde cresceu, o lugar que os pais tanto cuidaram, os avós etc.
Você me deixou triste com a minha própria fic. Menina, eu não teria associado às pessoas que perderam o emprego na pandemia nunca se você não tivesse falado, e agora acho que vou pensar sempre que reler.
Idem, se o sol acha ruim a hora que eu acordo, ele que venha bater na minha porta me acordar.
Eu gostei muito de escrever essa história, mesmo sendo em primeira pessoa (o preconceito com a primeira pessoa hahaha) justamente porque ela é mais focada em pensamentos do que ações, então foi divertido escrever ela fazendo uma coisa e pensando em outra, colocando um pensamento aleatório no meio antes de voltar ao que pensava antes kkkkkkkkk Foi até meio "fácil", porque acabou não precisando de tanta estrutura assim, o que eu tava pensando eu ia escrevendo, pra dar essa cara de divagação kkkkkkk (o que pode ter pontos ruins, peguei algumas incoerências motivadas por surto do momento, mas como é só uma two-shot, não vai dar tempo pra vocês notarem XD)
Asra realmente não costuma olhar pro passado, isso ficaria mais evidente no bad ending (que eu provavelmente não vou escrever pq fiquei com pena kkkkkk) mas nesse dia ela tava meio emotiva. Não sei porque, tem umas coisas que a gente fica "ok, superei, não me incomoda mais", e não incomoda mesmo, mas aí de repente você tá discutindo na sua cabeça um negócio que aconteceu 15 anos atrás enquanto lava a louça ;-;
Ah, a vida brinca mesmo, a gente olha pros pais e pensa "não, obrigada", aí acaba igual. E como eu sempre digo, tem uma música de Legião pra cada situação da vida XD kkkkkkk No caso, Pais e Filhos. "Você diz que seus pais não lhe entendem, mas você não entende seus pais. [...] São crianças como você, o que você vai ser quando você crescer." (A quinta música é minha terceira preferida da playlist kkkkkk Scarborough Fair, Savage Daughter e ela, Téir Abhaile Ríu) Pois é, a Vida não poupa ninguém kkkkkkk Ela não é nem um pouco confiável, prega peça em todo mundo, filha e mãe tbm.
Eu adoro esses plots de "guerra pequena". Reinos disputando um contra o outro é legal e tal, mas eu quero ver gente comum, gente simples, exército amador lutando pela sobrevivência, a terra, a família, a comunidadezinha, resistindo a quem achar que pode chegar em qualquer lugar e tocar o terror :') Fico emocionada (e levemente irritada, pq poxa, os caras só queriam ficar de boa na fazenda deles e são obrigados a lutar pra defender a paz deles).
A discussão deles foi a primeira coisa que eu pensei para a história, toda a personalidade da Asra veio dessa intransigência dela em sequer dar chance pra ele impedi-la de lutar kkkkkk Compreensível o receio de que ele continuasse insistindo, mas Elred certamente não tem pulso pra bater de frente com ela. Ela é teimosa demais.
Que bom que gostou do cenário, da playlist, dos devaneios hahaha Sobre o rumo da história, nada direi x.x Mas estou me segurando em alguns aspectos, isso garanto kkkkkkkk
Muito obrigada por ler! Até o próximo capítulo :*

Olá! Começando o comentário pedindo desculpas caso algumas partes dele não façam muito sentido, tô com sono, e talvez minha cabeça fique meio confusa. Mas vamos lá, necessito falar sobre a preciosidade que acabei de ler. Meu Deus, como eu amei esse primeiro capítulo :3 Amei demais a ambientação, o jeito que você descreveu a fazenda ficou muito bem feito, adorei a preocupação com os detalhes, e o jeito que eles fluíam para mostrar as memórias da Asra. Tudo ali tendo uma carga emocional e memórias associadas gerou uma imersão muito grande, me senti quase como se eu vivesse lá há anos também. E isso me fez me apegar demais à Asra e ao Elred logo de cara, então sofri ainda mais com esse final kkkk! Minha nossa, eu fiquei super interessada na relação da Asra e da mãe dela. Gostei de como você usou as memórias dessa relação para mostrar essa parte mais indomável do temperamento da Asra. E como eu amei essa parte dela! A Asra é aquele tipo de personagem “normal”, mas tremendamente forte, e eu gosto demais de personagens assim. Achei nobre e corajoso ela estar disposta a proteger a própria terra, apesar da situação difícil. E shippei demais ela com o Elred, apesar da briga ter sido tensa. Meu coração quebrou demais de ver os dois discutindo assim, e de ver a situação difícil na qual eles se encontram. Mas pelo menos eles acabaram relativamente bem, apesar de tudo. Bem, eu amei demais esse conto, adorei a atmosfera e a narração, estava tudo perfeito ♥ Aguardo ansiosamente pela segunda parte, até!

Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá! ♥ Eu adoro comentários escritos com sono, eles são sempre muito espontâneos XD
Eu fiquei muito feliz com seu comentário, afinal, é um selo de aprovação da minha narração em 1a pessoa! XD Eu queria muito passar a vibe da rotina pesada da fazenda, mas foi uma coisa estranha, porque eu não conheço essa rotina kkkkkkkkkk Mas que bom que consegui passar a ambientação direitinho :3
Asra e Elred são adoráveis de um jeito tão simples, acho uma gracinha, mesmo sem toda aquela parte de mostrar o casal se envolvendo.
Também gosto muito de personagens normais com uma força dessas, eles deveriam aparecer mais. Mas, no momento, Asra faz parte da política de inclusão de humanos sem magia no papel de protagonistas, porque senão seriam só magos, bruxas, feiticeiros, e logo ter magia não seria nada demais, de tão comum kkkkkkkkk
Trabalhando na segunda parte, ela logo chegará! Obrigada por ler e até logo! ♥

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Olá.
Eu esperei ansiosamenteeeeeeeeeeeeee por essa continuação kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Por ser uma two-shot, pensei que o capítulo 2 ia sair no dia seguinte à postagem do primeiro c.c Eu não fiquei atualizando o site diariamente pra ver se tinha a continuação. Jamais. E hoje, quando entro no Nyah, me deparo com a notificação do segundo capítulo. Eu me fiz de difícil e, por 30 minutos, consegui ignorar a notificação =-= Vamos abrir a listinha de novidades: 
*Ontem assisti um filme bem bonitinho com a minha mãe c= “Luca”, achei muito fofinho :3 Como ela e eu não somos tãaao chatas, adoramos o filme; o meu irmão deu nota 6.5 por causa de alguns detalhes;
*Meu pai me arrumou coisa pra fazer, odiei;
*Meu projeto secreto nada secreto está dando certo (eu dizendo isso sendo que concluí a parte 1 de 21 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk);
*Hoje não fomos pra Igreja porque nos esquecemos de marcar nosso nome na lista (e tem que marcar, pra evitar que vá um monte de gente de uma vez e haja aglomeração. Enfim, eu pude dormir diretão de manhã);
*Estou transferindo as fotos do celular pro pen-drive. Já lotei 1 com as fotos de 2015 a 2019 ;-; Ainda faltam as de 2020 até às mais recentes ;-; E como está demorando horrores, vim ler e.e Q-quer dizer, eu abri o Nyah e escolhi aleatoriamente que ia ler a continuação da história. Foi uma escolha aleatória, totalmente aleatória ;-; 
*AH, É, EU VACINEI U.U Contra a gripe .-. 
 
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Resposta ao seu comentário anterior
 
“Parabéns pela armação nova, acho óculos tão bonitinho. Quando criança eu fazia minha mãe marcar oftalmo o tempo todo porque eu QUERIA precisar usar óculos kkkkkkkk”
Também acho óculos uma graça XD Kkkkkkkkkkkkkkkkk Quando criança, eu nem sabia que façanha eu tinha que fazer pra conseguir um óculos, então eu só ficava na vontade mesmo c’= Se eu soubesse do oftalmologista, eu poderia ter tentado fazer o mesmo que a Júpiter criança fez XD
 
 
“Deus que me perdoe, mas padres deveriam ser proibidos de ter síndrome de estrelinha ;-; ”
Olha, eu concordo ;-; Mas foi legal, o tempo passou mais rápido do que eu imaginei, no fim das contas XD 
 
“E que bom que a fic do detetive está indo bem! Estou torcendo pra dar tudo certo, vamos lá, todo mundo com pensamento positivo pra Roberta terminar o conto do detetive!”
Menina, acabou que eu só alterei um que eu já tinha guardado mesmo. Esperança 0 ;-; Mas enviei o conto. 
 
“Sou do tipo de pessoa que alguém pergunta: "não fez nada legal hoje?", e eu respondo: "mais legal do que não fazer nada?" XD ”
SIM XD Fazer nada é glorioso XD 
 
“Mas a Asra aprecia a vida na fazenda, de verdade, e o trabalho não é apenas a subsistência dela, é uma forma de respeito? Não sei explicar, é como se ela honrasse o lugar onde cresceu, o lugar que os pais tanto cuidaram”
Aaah, que graça :3 Deu pra perceber mesmo que ela ama a vida na fazenda, principalmente no segundo capítulo. Ela aprecia coisas simples que encontrou ali, gostei disso nela, além da teimosia/coragem de ir pra batalha junto com o povo.
 
“(o que pode ter pontos ruins, peguei algumas incoerências motivadas por surto do momento, mas como é só uma two-shot, não vai dar tempo pra vocês notarem XD)”
Aaaah, sério??? Eu nem notei nadaaaa, fiquei tentada a voltar para ler só pra encontrar essas incoerências '.'
 
“Asra realmente não costuma olhar pro passado, isso ficaria mais evidente no bad ending (que eu provavelmente não vou escrever pq fiquei com pena kkkkkk)”
AINDA BEM! Minha vassoura já estava prontinha ali atrás da porta pra atacar quem quer que atrapalhasse esse casal =-= Até a autora humpf =-=
 
“mas aí de repente você tá discutindo na sua cabeça um negócio que aconteceu 15 anos atrás enquanto lava a louça ;-;”
Kkkkkkkkkkkkkkkk eu acho isso uma coisa engraçada no ser humano. Tanta coisa pra pensar, e a gente preocupada com uma coisa de anooos atrás. Se desse pra voltar no tempo, ok, né, mas nem é o caso kkkkkkkkkkkkk 
 
“mas eu quero ver gente comum, gente simples, exército amador lutando pela sobrevivência, a terra, a família, a comunidadezinha, resistindo a quem achar que pode chegar em qualquer lugar e tocar o terror :') ”
Ah, eu gosto de ver coisas assim também XD Gosto de cenas diversas, e ver o povo lutando para sobreviver dá uma emoção a mais…? Não sei. É revoltante mesmo que eles tenham que ser forçados a lutar para se defender do jeito que podem, com a força de vontade (que pode nem ser muita, devido ao medo) e com a pouca instrução que têm. 
 
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Bem, já que a playlist é a mesma, não vou ouvir, porque preciso ficar atenta à transferência de fotos, que toda hora dá probleminha ;-; 
Gostei de saber de algumas das superstições do povo dela. Aqui em casa, a que impera é a de que as chinelas jamais devem estar viradas para baixo :v Eu nem ligo e sou a teimosa que deixa as chinelas todas da casa viradas pra baixo só pra ver o que acontece. Até hoje, não vi grande coisa. Só a minha mãe brava mandando eu desvirar a chinela mesmo '.'
“Sabemos que não é real, mas sempre tem aquela voz interior dizendo ‘e se for?’” - É essa a voz que me desafia a virar as chinelas XD “E se for real? Vamos testar, serei uma ‘mini-cientista’ hoje :v”
Huuum, depois ela disse que já foi aquela pessoa que contestava tudo. Eu sou assim pra muita coisa, e pra outras, não, por ter chegado a algum resultado depois de fazer tantas perguntas pra Deus e pro universo e.e Não duvido que, quando eu morrer, vou ganhar o “Troféu da Questionadora”, não tem condição, eu questiono tudo ;-; Meu irmão tá nessa fase de questionar tudo também, e eu odeio, apenas porque ele questiona a si mesmo, depois à gente e nos faz um discurso do que aprendeu e achou certo (e eu não ligo). 
Poxa, ela mais divagou do que acertou as flechas (me identifiquei kkkkkk). Nem viu quando elas acabaram. Ela vive um pouco no “mundo da Lua” XD 
COF COF COF COF EU DEI UM TROÇO QUANDO VI ELA CITAR ARCAENT! NOSSAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA não sabia que gostava tanto da história dele e de Elyn até ver o nome dele sendo citado, senti saudade ç.ç 
 
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Credo, as fotos que estou transferindo agora estão indo montadas numa tartaruga, passou uns 10min e nada! Um avanço mínimo!
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Senti que levei um spoiler sobre Arcaent ;-; 
“Somos poeira jogada ao vento” - adorei XD Acho que define algumas pessoas mesmo, alguns se vão pra beeeeem longe, enquanto outros vão querer ficar mais perto da família. Essa diferença entre a personagem e a irmã dela eu vejo entre meu irmão e eu, me sinto sendo filmada ;-; 
“O que Kasja encontrou lá fora, eu já tinha aqui” - achei isso tão lindo S2 Que belo ela dizendo que encontrou muitas coisas onde ficou, que mesmo não conhecendo o mundo lá fora, ela conhece o próprio mundo, a fazenda dela, o povo ao redor… Ela vê muitos detalhes que alguns não veem, pelo visto '.' Será que as pessoas almejam sair de onde estão por não conhecerem direito os detalhes das coisas que veem todo dia ao redor delas? Aí depende XD Algo me diz que depende e já vi duas linhas de raciocínio se formarem na minha mente, vou apenas resumir dizendo que “depende” da pessoa e do que elas almejam (eu faço a pergunta e eu mesma respondo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk uai)
“... tornando-se uma presença tão constante e íntima que ele já era a minha família, e eu a dele, antes mesmo de sermos um casal” - Eu achei isso muito perfeito XD Minha nossa XD Gosto da forma como você escreve algumas coisas, fica tão bonito :3 Ah, e desculpa se é chato eu reescrever algumas falas da história ;-; Só quero que a pessoa saiba do que exatamente eu tô falando e comentando c'= 
IHUUUUUUUU, ela acertou o alvooooooooo XD Bem na hora que ele chegou. Será que dá pra ela se fingir de sonsa e fingir que acertou muuuuuuuuuitos alvos e que ele viu só um dos “vários” acertados? kkkkkkkkkkkkkkkkk Acho que dá, mas vamos ver o que ela escolhe fazer XD 
De onde ela tirou mais flechas? Elas não tinham acabado? O.o 
Olha lá, ela optou por ser sincera, hein? Pensei que ela mentiria pra “acalmar” ele… Ele já não queria que ela fosse pra treta, afinal. Quem sabe dizer que ela estava indo bem no treino não o acalmasse e deixasse ele mais tranquilo para levar ela pra batalha? Mas ela ainda tem dois dias de treino, né? Dá tempo de melhorar, eu espero. 
EU NÃO TENHO NENHUM PREPARO EMOCIONAL PRA LER CENAS FOFAS, não tenhooooooooooooooooo! E começa uma um diálogo fofo, socorro XD SOCORRO XD Lá vai ele passar o café. Meu avô ainda passa café no… pano? Aquilo é um pano? Não sei. Ele vai passar o café e, talvez, eu pegue um Toddynho. 
Uuuuuh, que bom que muita gente foi pra batalha! Eu não iria ;-; Ficaria em casa torcendo pra dar tudo certo (será?)
Ele irritado ;-; Porque ainda queria que ela ficasse em casa. Já pensou se ele tivesse planejado de encontrar uma outra mulher na treta (ponto de encontro: treta/praça central) pra fugir com ela? Táaaaaaa, estou imaginando coisas bobas, ignoremos =P
Até adolescentes queriam lutar! Kkkkkkk Meu irmão estaria nesse grupo (eu acho. Os que querem lutar e que não poderiam por causa da pouca idade. Será? Huum)
Já pensou se aquele velho soldado que treinou o povo estava apenas enganando todo mundo pra todos serem pegos de surpresa pelos invasores??? 
Meu eu racional: “Mas, minha nossa, hoje você tá jogando gasolina no fogo, né? Nossa, menina” 
Eu: “Tsc, passar as fotos pro pen-drive me deixaram com raiva =-= ”
Pera, esse era só o treinamento? Uaaaaai e eu pensando que já era o dia da batalha kkkkk
KKKKKKKKK ela não tinha paciência com os rapazes que seguiam ela e acertava eles com a flecha quando mais jovem kkkkkkkkkkkkkkkkkkk que amável. Tadinha, vai que ela já estivesse cansada de receber aqueles garotos por lá, de ser seguida por eles, né? 
Aaaah, que adorável a Amalya e os outros ajudando oferecendo comida para os que estão treinando S2 Eu estaria nesse grupo, esse grupo XD 
Meu eu racional: “Meu bem, você nem vai lutar. Por que quer entrar/se identificar em um grupo??”
Eu: “Sai, deixa eu participar da história =-= ”
Minha nossa, o grande dia está chegando! Que agonia, que ansiedade!!! 
“Pois eu percebo a segunda razão desta dança. É uma despedida” - AH, TÁ, ATÉ PARECE! ;-; 
Aiiiiiiii, a Elyn sendo citada, fiquei muito abobada lendo essa parte :3 
Oush, e do nada ela quer casar, gente kkkkkk “Do nada”, mas dá pra entender ela, o que ela está pensando e sentindo. 
Ele dizendo que eles vão se casar na terrinha deles, AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH :3 
A visão dela sobre os sobreviventes da guerra ç.ç Que forte, quem vive só vive porque matou outra pessoa, isso é, de certa forma, sombrio ç.ç 
O carinha: “Além disso, não é uma negociação, é uma promessa” - Geeeeeeeeeeeeeeenteeeeeee, tem um cisco no meu olho =’0 
“Fizemos promessas um para o outro, mas são apenas gritos contra o vento” - QUE PERFEITO! 
As dúvidas dela, as perguntas incessantes e assustadoras, minha nossa! Eu espero DEMAAAAAAAAAAIS que eles estejam juntos na próxima noite, vivos e bem ;-; 
 
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Minha nossa… Eu agradeço pelo final aberto ;-; Não sabia mais o que esperar para o fim da história. E não sei, acho que caiu bem o final aberto, sabe? Manteve o clima da história (não sei dizer o clima da história, mas… enfim). E acho que não ter a certeza do que aconteceu com os dois depois me tranquiliza. Também me preocupa, mas… Prefiro imaginar que eles ficaram bem depois de tudo ;-; 
Bem, não sei muito o que dizer c’= Me sinto tão impactada com esse final e com as dúvidas da Asra, me sinto perdida kkkkk Ansiosa, assim como ela, pela “guerra que não veio” (e que eu não ia querer ver. Ou ia, e talvez ficasse triste depois ;-; ) Foi impactante, é isso. O final, as promessas que nem dependem deles, o futuro incerto… Tudo foi impactante. Fiquei feliz que eles foram juntos pra batalha, dando o seu melhor, se esforçando também, por eles e pela terra deles, pelo povo deles. Pela paz de todos. Não pensei que eu fosse ficar ansiosa assim a julgar pelo início do primeiro capítulo, me sinto meio tapeada kkkkkkkkkk Adorei a história e admiro a decisão de deixar o final aberto. Acho que deu um clima ainda mais tenso pro final da história, acompanhando a tensão que foi desenvolvida ao longo desse capítulo. 
Adoro sua escrita também S2 
Te vejo em Oqddn um dia desses!
 
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Comentado: Durante toooda a tarde, mas finalizado às 17h06 de domingo.
Editado: 18h07 de domingo.
 
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Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá ♥
Sinto muito pela demora de atualizar. Eu vou revelar um segredo comprometedor, sou péssima com a passagem do tempo. Se me derem um prazo, eu fico “ok” com o prazo, mas quando não tem prazo, eu pisco e do nada percebo que já passaram 3 semanas e entro em pânico. Sério, de quem foi a ideia de deixar o tempo passar tão rápido quando a gente não tá olhando?? ;-; Enfim, desculpinha, eu vim rapidão assim que percebi que já estava demorando umas duas semanas.
Eu ouvi falar muito desse filme. Coisas boas, coisas ruins, mas não faço a menor ideia da sinopse e nem de quando vou assistir.
Parabéns com seu projeto secreto! A parte 1 é a mais importante, não importa o número total, então parabéns pelo seu 1 de 21! ♥
Ah, eu não sabia como estava funcionando o “rodízio” de pessoas nas igrejas, gostei de saber. Na verdade é a primeira vez que pensei isso, não acredito que eu tava até agora sem me perguntar como “as coisas” estão funcionando. É, eu sou muito desligada da vida real, cruzeees.
Que bom que o “acaso” lhe trouxe até a minha fic hehe Sinto muito pelas outras fics na sua listinha, mas se você chegou aqui aleatoriamente, é porque era pra ser mesmo XD
Uhuuul, vacina da gripe é importante também!
 
AaaAAAaaaAAAaA VOCÊ ENVIOU O CONTO! Parabéns, Roberta, eu estou torcendo demais por você! Não tem essa de “esperança 0” não, esperança 0 seria se o conto tivesse ficado escondidinho na gaveta. Esperança 0, humpf, até parece ò-ó¬
Já estou traumatizada com a vassoura, eu deixei Asra e Elred na melhor situação que eu pude justamente pra não levar vassourada XD Pior que meu eu interno tava quase me agredindo também porque esse casal merece felicidade, eu não poderia esmagar a alma deles tão sem piedade assim…
 
Eu não tenho nenhuma dessas superstições mais comuns, eu acho. Mas minha mãe não corta cabelo em lua minguante e todas as estátuas de elefante dentro de casa tem que ficar de costas para a porta kkkk Não me pergunte o porquê.
Hahaha Arcaent e Elyn fizeram sucesso, cada mínima menção deles faz o povo festejar. Nada mais justo, tudo pra esses bebês. Ops, deixei um spoiler escapar sem querer? ;-; Alguém pelo amor de Deus me segura, eu sou a maior inimiga das minhas fics. Mas ao mesmo tempo não deve ter sido um spoiler tão grande, porque essa fic é uns 15-20 anos depois de Oqddn. Então, se o spoiler foi o fato dele estar vivendo em Yaz e não em Yhriam, isso aconteceu uns 10 anos depois do final de Oqddn, se não me engano. Espera, deixa eu abrir a linha do tempo aqui *conferindo os dados* Peraí, problemas matemáticos *abrindo a calculadora* Você acredita que eu consegui errar o cálculo? Mas foi porque li a data errada, eu não sou ruim em matemática, confia. Enfim, cálculo certo agora, Elyn e Arcaent foram para Yaz 14 anos depois do final de Oqddn, não considera mais como spoiler porque não acontece na outra fic XD Acabei de perceber que a fic da Asra não está na cronologia, preciso colocar, porque “15-20 anos” não ajuda muito com as datas kkkkkkkkkk odeio datas, o “kkkkkkk” é riso de ódio.
Adoro as divagações que você traz nos comentários, isso de conhecer os detalhes de onde se vive o-o¬ Talvez eu roube de inspiração. Hm, o que? Ah, não, eu não disse nada, jamais faria isso…
Que bom que gostou da frase! Asra e Elred são um casal de vibe bem friends to lovers, e eu adoro. São pessoas que deram a sorte de sentir pela mesma pessoa essas duas formas de amor. E eu não acho nada chato as suas citações do capítulo, acho ótimo! Gosto de saber as frases e as partes que chamaram atenção XD
Não dava pra ela mentir porque as outra flechas estavam todas no chão perto do alvo kkkkkkkk “De onde ela tirou mais flechas?” A casa caiu, segue o roteiro! Abafa o caso haha
Eu também acho que não iria não, mesmo querendo muito. Porque eu tenho a vontade, mas não tenho a coragem, infelizmente a verdade é essa kkkkkk Vamos de ser healer ou a galera distribuindo comidinhas kkkkkkk
Nossaaaaa eu amei o nível das duas paranoias, porque olha só, eu acho que a Asra é igual kkkkkkkk Não posso/quero ser específica sobre qual das duas paranoias, mas alguém pensaria em uma delas no bad ending x.x Pensada, apenas, não quer dizer que aconteceria. Mas enfim, não digo nada porque achei parte da graça ser o final aberto, ninguém tem que pensar em bad end ou good end se não quiser.
Uma linha toda feliz sobre os planos de casamento deles, outra sobre pensamentos sombrios sobre a guerra kkkkkk
“Eu espero DEMAAAAAAAAAAIS que eles estejam juntos na próxima noite, vivos e bem ;-;” Eu também espero. Mas acho que eles estão juntos e bem sim, e se casaram na primavera como queriam. Tiveram uma vida longa e feliz com os filhos, e a Asra mostrou todas as coisas incríveis que ela vê na fazenda e na cidade, e as crianças cresceram amando esse lugar tanto quanto a mãe :’)
Ahhhh que bom que gostou desse “não-encerramento”, eu não estava satisfeita com nenhum final concreto, então a solução é deixar sem mesmo XD Fico feliz que tenha encaixado bem! A “guerra que não veio”, gostei! Eu queria mesmo “testar” esse nervosismo em antecipação, um cenário de conflito que não fosse uma história de ação. Eu gostei :3
Muito obrigada por ler e por deixar um comentário maravilhoso desses, Roberta ♥ Elyn, Arcaent e eu esperaremos pacientemente em Oqddn, então beijos e até um dia desses! :*

Olá! Começando o comentário já deixando claro que tive um colapso emocional durante a leitura. Mas vamos começar pelo início, embora, como eu já disse antes, a linearidade seja um construto do capitalismo. Eu entendo demais a Asra nessas questões de superstições. Não me considero muito supersticiosa, mas também não fico “desafiando” esses trens. Afinal, que nem ela disse, vai que né? Kkkkk! Achei interessante essa reflexão dela sobre as memórias ligadas à família e como todos acabaram deixando o lugar em que nasceram. Só torna mais intrigante para mim como ela, a filha rebelde, acabou sendo justamente a filha que ficou. A única que conseguiu achar no seu lugar de origem um propósito. Acho isso muito bonito, e também diferente, de certa maneira. Uma boa parte dos personagens em cenários de fantasia estão sempre focados em aventuras e grandeza, então é muito bom ver uma pessoa cuja prioridade é a simplicidade de uma vida mais calma, mas que ao mesmo tempo tem em si a coragem necessária para lutar por essa vida. Como no capítulo passado, você conseguiu transmitir muito bem as memórias e a importância que a terra tem para a Asra. Eu me identifiquei demais com os sentimentos dela, de maneira que a iminência dela perder tudo foi ainda mais dolorosa. Parabéns mesmo por conseguir transmitir isso de maneira tão bonita e intensa. E, nossa, a relação dela com o Elred é tão adorável que chega a doer. Eu fiquei toda boba lendo os diálogos deles, e meus olhos encheram de água na cena da dança. Lindo e doloroso como eles se amam tanto, e são tudo o que tem, mas ao mesmo tempo estão tão perto de perderem um ao outro. O peso da guerra, a antecipação pela luta, as promessas que eles fizeram, mas que talvez nunca vão poder cumprir. Eu quero de verdade acreditar que eles terão um final feliz. Que eles vão ser o lar um do outro. Que a Asra não vai ficar completamente sozinha. Mas, ao mesmo tempo, algo me diz que os pressentimentos da Asra não foram em vão. Vou parar de pensar nisso antes que eu comece a chorar. É, vou me fazer de sonsa. Eles estão perfeitamente bem. E vão se casar na primavera. E eles vão ser felizes, porque eles merecem. Bem, acho que é isso, perdão pelo drama, mas é 100% culpa sua por escrever algo tão lindo e emocionante ;-; Adorei o conto, apesar de ter sofrido demais, foi lindo ♥ Até a próxima!

Resposta do Autor [Jupiter L]: Olá! ♥

Ah, o retorno do capitalismo e seus construtos... Mas com a linearidade até que podemos lidar XD

Eu não consigo lembrar de nenhuma superstição minha no momento (a menos aquela de que fic de gente real não pode ter final ruim, dessa eu não abro mão kkkkkk), mas a minha mãe tem várias.

Ela tem uma forma inesperada de rebeldia kkkk Vai ver ela ficou na fazenda justamente pra ser a diferentona da família kkkkkkk Acho que eu só queria alguém que me passasse uma vibe forte, mas que o objetivo fosse ter a vida tranquila, um lugar para viver e criar uma família :3

Fico muito feliz por conseguir passar essa sensação, a ansiedade da incerteza :') Eu sofri com isso também, mas em parte foi porque no começo o caminho não era tão incerto assim... (interprete isso como quiser o-o¬ ) 

Se lhe ajudar a fortalecer o final bom na sua mente, posso dar uma informação extra sobre a cultura da Asra XD Em Yhriam, os casamentos são celebrados em regra pela mulher mais velha da família. Como a mãe da Asra morreu e o Elred não tem família por razões irrelevantes, é a Elyn quem teria casado os dois nessa versão :3 Eu tenho um fato cultural e um diálogo imaginado, pra mim é o suficiente para acreditar no final bom *run*

Neste perfil, adoramos drama, nunca se desculpe por isso XD Que bom que gostou tanto! Muito obrigada por ler, e até a próxima! ♥