Sua escrita é simplesmente maravilhosa, tanto é que nem sei por onde começar a elogiar kkkk
Ortografia perfeita, vocabulário amplo e erudito - em conformidade com a época -, personagens bem construídos e verossímeis, descrições bem feitas, e conhecimento sólido sobre os aspectos abordados na história, sejam eles geográficos, históricos, culturais, além de uma certa poesia que permeia sua narrativa. 
Adoro histórias de época e o jeito que você conduz a história me faz ter a sensação de estar dentro dela, de estar nos lugares que você descreve, de ver o jeito de agir de cada personagem, como se um filme se passasse na minha cabeça. Quase dá para "assistir" ao que você escreve, em vez de simplesmente ler e imaginar kkk
Além disso, a forma como você aborda a iminência da guerra, toda a tensão, medo, além das dificuldades sócio-econômicas e políticas, nos faz ter a sensação de estar vivenciando com os personagens todos estes momentos.
Adoro histórias de época e sua história me surpreendeu já neste primeiro capítulo pelo nível de excelência! Uma verdadeira pérola rara aqui no Nyah!
Irei com certeza acompanhar os próximos capítulos!
Grande abraço e todo sucesso a você! :D

Resposta do Autor [Goldfield]: Olá,
Muito obrigado por ler e pelo comentário tão gentil, repleto de elogios, hehe. Sempre tento investir bastante na verossimilhança de meus enredos, então é bem bacana isso saltar aos olhos dos leitores.
Valeu mesmo por partilhar suas impressões ao ler, e a imersão. Espero que ao longo do enredo essa sensação permaneça. Principalmente quando os conflitos entre os personagens se desenharem mais, hehehe.
Sucesso igualmente. Abraços.

É dificil até começar por onde analisar seu texto. A ambientação e contextualização histórica me pegaram logo de primeira, pois sou graduado em História. Tecnicamente um professor, embora eu esteja ja ha algum tempo sem atuar na área. Mas voltando: o uso de imagens, na capa e no fim do capítulo, foram geniais, a sinopse é sucinta e bem cosntruída, o suficiente para levantar nosso interesse. Até ja fico imaginando como se dará a jornada de cada personagem abordado.
Ainda sobre o lado histórico, construiu o enredo de tal forma que quem ler vai acreditar que se encontra de fato vivenciando o período histórico narrado... show de bola, continuarei acompanhando

Resposta do Autor [Goldfield]: Olá, colega historiador! Sou formado na área também, e dou aulas na rede pública, haha!
Obrigado por ler e pelos elogios. Até no uso das artes em estilo pôsteres de propaganda, procurei transmitir o mesmo clima e estética do período da guerra.
Bem legal você ressaltar esses pontos, é gratificante como escritor :)
Espero que continue gostando.
Abraços e valeu novamente.

É impressionante notar, agora, também certos aspectos de poeticidade ao longo do texto e da trama por ele narrada.
Também nota-se uma riqueza na descrição dos cenários.
 
A construção dos personagens Joana e Jimmy até agora vem me surpreendendo, é algo de tirar o folego e já anseio em ver como se dará os próximos passos deles nesta narrativa, um ótimo potencial surgindo aí para eles.

Resposta do Autor [Goldfield]: Então, através das figuras de linguagem e descrições sensoriais, procurei imprimir um tom poético mais intenso do que costumo fazer. É ótimo saber que chamou atenção :)
Espero que continue gostando do desenvolvimento, e de tudo que vai acontecer assim que Joana e Jimmy se encontrarem.
Muito obrigado por ler e comentar.
 
Abraços.

Interessante o contraste entre a França e o Brasil... enquanto a primeira tem um clima meio cinzento e pesado, o Brasil ainda permanece com aquela energia alegre e "ensolarada", por assim dizer, mesmo em meio à apreensão do eclodir de uma guerra. Acho que é a característica do nosso povo mesmo, manter a alegria mesmo em tempos difíceis...
Ué, não entendi: o James gosta ou não gosta da Cidinha, afinal de contas? kkk no começo, ele parecia ter pavor dela, agora já a ama loucamente kk enfim, vamos ver o desenrolar dos próximos capítulos.
Onde você encontra essas imagens ao final dos capítulos? São muito legais!
Grande abraço!

Resposta do Autor [Goldfield]: Tentei explorar bem esse contraste mesmo. Inclusive em relação às partes mais pesadas e cenários mais desalentados que virão no desenrolar da história.
Nem o James sabe bem o que sente, hauahauah! Isso será definido, na verdade, em contraponto a quando ele começar a sentir amor por outra pessoa. Você verá.
Então, as imagens são pôsteres de guerra em domínio público. Eu baixo do Wikimedia Commons, editando em seguida, hehe.
Obrigado mais uma vez por ler e comentar.
Abraços.

Excelente capítulo! Muita ação mas também a suavidade dos elementos poéticos!
Esse Ted é uma figura! kkk Creio que ele irá suavizar o tom mais sério e tenso das partes de guerra.
Adorei a descrição de como o James se apaixonou pela Joana e o ápice de tudo foi ele vendo, em meio a um delírio de dor, asas saindo das costas dela! Acho que nada descreveria melhor o que ela irá representar para ele ao longo da história, creio eu.
Uma curiosidade: essa Ordem na qual a Joana entrou existe mesmo ou você a criou para a história? Pela descrição do hábito, imaginei-o como um hábito agostiniano, mais ou menos como de Santa Rita de Cássia, mas depois lembrei que o nome da Ordem era diferente kk
Grande abraço!

Resposta do Autor [Goldfield]: Obrigado por continuar lendo :) Legal ter curtido o capítulo.
Huahauahua, criei o Ted como alívio cômico mesmo. Ele terá algumas boas tiradas pela frente.
E fiquei feliz em você ter destacado essa visão da Joana como anjo. Eu gostei muito de criar a imagem para ela (as asas ficaram bem inseridas na enfermeira do pôster, haha), e realmente será uma alusão que voltará mais vezes.
Então, a Ordem é fictícia. Nos próximos capítulos haverá mais informações sobre ela, hehe. Chama-se Ordem de Santa Maria de Cléofas (irmã da Virgem Maria).
Abraços, e obrigado novamente.

Joana entrará para uma ordem religiosa, é isso? desdobramento interessante.
 
James parece estar sentindo coisas sobre Joana, não só no campo sentimental, mas sentindo e pressentindo coisas que ela não quer que todos ao redor saibam. Ao menos foi como entendi.

Resposta do Autor [Goldfield]: Ela já entrou como noviça. Faltam os votos definitivos.
Bacana essa sua suposição. Isso terá desdobramentos, hehe.
Obrigado por seguir lendo.
Abraços.

Agora que você adicionou mais informações à Ordem de Santa Maria de Cléofas, ela me faz lembrar muito a Ordem de São Camilo de Lellis. O carisma principal dessa ordem também é o cuidado com os doentes e até o hábito de enfermagem da Joana lembra muito o hábito camiliano, com a cruz vermelha no peito kkk a única diferença é que o hábito dos Camilianos é cinza, e não branco :D
Tem um detalhezinho na história que eu gostaria humildemente de corrigir. Está no trecho: "De qualquer modo, Joana não era a única candidata à ordenação envolvida em algo que desagradaria às superioras". A palavra ordenação diz respeito ao sacramento Ordem, isto é, ao ministério sacerdotal em seus mais diversos graus: diaconal, presbiteral, episcopal. Portanto, a Joana não poderia ser ordenada, pois ela não pode ser sacerdote kkk No caso dela, que é uma religiosa, poderia substituir-se por: "candidata à profissão de votos perpétuos", pois no caso dela, como ainda é noviça, os votos ainda são temporários.
No mais, vamos ver como se desenrola o enlace de James e Joana (ou seria Jeanne? já que é francesa kkk). Gosto da forma como a Joana se expressa de forma honesta e tranquila. Isso expressa a força da personagem de uma forma que não muda sua feminilidade e delicadeza. Alguns perfis de personalidade forte feminina acabam por deixar a personagem mais irritante do que forte kkkk, mas, felizmente, não é o caso da Joana.
OBS: Percebo que você tem bastante conhecimento a cerca do catolicismo.  Até ia perguntar se você é kkk 
Grande abraço!

Resposta do Autor [Goldfield]: Olá. Obrigado novamente por seguir lendo e comentando :)
Que legal a semelhança com a Ordem de São Camilo. Não me baseei em nenhuma Ordem específica, mas procurei usar elementos de várias. Bom que curtiu e viu esse ponto de aproximação.
Obrigado quanto à correção sobre o termo "ordenação". Confesso que pesquisei antes, e vi alguns textos se referindo assim ao processo de tornar-se freira, mas vou corrigir na versão final do livro, quando virar eBook. Valeu :)
Pensei em usar "Jeanne" à personagem, mas preferi a pronúncia brasileira para aproximá-la mais dos leitores, hehe. Bom que gostou do jeito dela. Acho-a uma personagem bem bacana de se escrever.
Sobre a observação, fui católico por 20 anos. Mas sou ateu há 12, hehehe.
Obrigado pelos apontamentos sempre gentis e bacanas.
Abraços.