Quando eu digo que essa oneshot foi uma surpresa, é a maior verdade que eu seria capaz de dizer. Me arrepiei em diversos momentos, adorei cada segundo da leitura, vibrei com a imensidão de sentimentos e da profundidade dessa história que, em menos de duas mil palavras, me cativou mais que tantas outras.
Novamente, você me deixa sem palavras. Foi simplesmente uma leitura gostosa e bela, com uma narração em primeira pessoa maravilhosa. 
Parabéns pela história e pela dedicação ♥️

Resposta do Autor [Julia A R da Cunha]: É muito gratificante saber que consegui emocionar um leitor dessa forma e meus olhos lacrimejaram quando vi que deixou uma recomendação! Você é que me deixa sem palavras aqui
Muito obrigada pelo carinho ♥

O que acha que precisa ser melhorado?

Nada, continua com a sua escrita que é daqui para melhor!

O que mais gostou no capítulo?

QUE LINDOOOOOOO AAAAA

Menina, que coisa mais LINDA! Eu me emocionei muito lendo. Sabe quando você vive a história? As cenas passavam na minha mente como uma aquarela. Parecia um jogo de videogame, sabe, aquelas cutscenes tão bonitas que você fica boquiaberta olhando? Foi exatamente assim que eu me senti, boquiaberta. Via o acampamento, o píer, as cartas, o rosto ruborizado das duas, a briga com os pais, a viagem, o futuro – tudo como lindas pinturas de aquarela.
Francamente eu não estou muito acostumada a fanfics em primeira pessoa, porém você foi impecável nas suas descrições que eu me senti próxima da narradora. Como se ela me mostrasse a história e eu tomasse uma xícara de chá bem quentinha, embalada pelo amor das duas meninas. A ambientação, em 1972, foi cirúrgica; lembrou aquele documentário sobre as senhoras que viviam juntas há anos e ninguém da família sabia, tem na netflix mas agora eu não lembro o nome. O fato de a família não aceitar, a sociedade não aceitar, querer apagar a Aphrodite das menções honrosas, elas lutarem e serem presas mas não desistirem do seu amor, bem de acordo para a (triste) época. Tudo muito emocionante ♥ eu estou encantada pela delicadeza da sua escrita, da sua maneira de contar histórias. Vou me inspirar MUITO em você daqui para frente ♥ 
Só posso desejar os parabéns e reiterar o quanto me impressionei com a sua escrita. Da maneira de escrever, as descrições, o domínio dos personagens (tanto deuses quanto os criados para a história). Você me fisgou do início ao fim! Muito obrigada por compartilhar essa oneshot que me fez suspirar. Até o próximo desafio!

Resposta do Autor [Julia A R da Cunha]: Ai que comentário mais gostosinho ♥
Como eu disse no discord, eu me emocionei MESMO lendo como vocês reagiram ao conto e como foram tocados por ele. Afinal, esse é o amor e essa é a Afrodite: tocante, sensível e emocional. (Até porque eu mesma estou desacostumada com escrita em 1ª pessoa kkkkk maaasssss, acho que Afrodite decide nos contar uma história, ela mesma deve narrar, não é mesmo?)
Realmente, as dificuldades da época (ou das épocas, né, como qualquer LGBT pode sentir) são bem doloridas, e ainda assim foi tão lindo poder escrever e ver que toquei outros com a Pauline e a Aphrodite sempre lutando contra a correnteza que queria separá-las.
Também foi um trabalho para "desesteriotipar"(?) Afrodite. Ela é uma deusa tão grandiosa, com tantas facetas, tão interdimensional, e muito da mídia atual a coloca ou hipersexualizada ou fútil ou uma caricatura da Regina George, e isso a reduz tanto, sabe? Não me deixa de fazer refletir que também é uma forma de reduzir as próprias mulheres em si. Eu mesma já caí nessa armadilha quando era mais novinha e comecei a ler os livros sobre mitologia grega. Hoje, já com 23 anos e lendo sobre os deuses helênicos há 15, eu advogo a favor de Afrodite e de todas as outras, mortais ou imortais.
Afrodite, Pauline, Aphrodite (de novo kkk) e todos os casais LGBT merecem muito mais do que isso.

 Existe algo de mágico em one-shots e existe algo especialmente mágico nesta one-shot.
Li em outro comentário/recomendação que comparava a uma aquarela e devo dizer que concordo. No entanto, existe algo que uma aquarela não pode captar e que é, na minha opinião, a grande sacada desse texto: a escolha de narrador. Há genialidade nessa escolha, afinal, muito lemos e muito usamos a figura de Afrodite para comparação, mas quantas vezes Ela é a própria narradora?
E mesmo que Ela não seja a protagonista da história em si, permeia todos os pontos dela. Curioso e ainda assim tão belo. Assim com Ela própria disse,
"Vejam, é difícil explicar para quem não consegue captar toda a experiência que é ser algo como Eu. Mas saibam que Eu me lembro de tudo e de todos, mesmo que sejam muitos, ainda mais para vocês, que não compreendem as dimensões como a Mim."
E a história é tão simples e ainda assim tão complicada para o mundo em que vivemos. Uma história de amor. 
E eu sei que, em algum lugar, Ela sorri.

Resposta do Autor [Julia A R da Cunha]: Eu acabei demorando tanto pra responder esse comentário porque não sabia como responder tamanho carinho, cuidado e admiração. Tudo o que eu tenho a dizer é que é muito reconfortante saber que você gostou do conto e que se sentiu tocada por ele.
Muito obrigada por me acompanhar nas escritas, amiga ♥