São nove horas da manhã e eu estou chorando, ora, ora, que palhacinha! Esse capítulo foi incrível. Eu nem consigo imaginar o quanto deve ter doído ter que seguir em frente. Ter que aceitar que as pessoas se foram e não vão mais voltar, sem contar os próprios traumas que uma guerra deve trazer. Mas consigo, sim, imaginar que a chegada da Victoire deve ter sido muito mais do que aguardada. A primeira neta, a primeira bebê pós um período tão obscuro, a primeira luz no fim do túnel de que a vida continuaria e continuaria linda, se assim eles quisessem. Amei o capítulo sobre ela, mesmo, amei principalmente que foi o Bill quem se aproximou da Fleur e disse para tentarem, porque ele perdeu muito, assim como todos os Weasleys, mas ele também sempre viu a vida de maneira muito única. Enfim, eu amei, mesmo! Muito curiosa para saber sobre o arco-íris do Louis e da filha do meio (é claro). Até o próximo, beijo! ♥

Com amor, 
Van.

Oi, tudo bem?
Eu comecei essa história já sabendo que iria favoritar. A capa, a sinopse, a temática, tudo me pegaram de jeito. Eu tenho um fraquinho muito grande por histórias familiares e, bom, eu sabia que, mesmo se a sua primeira nesse estilo, você faria um trabalho muito bonito e emocionante. Eu realmente acredito que esse pós-guerra foi difícil para todos. Foram muitas e muitas perdas. De amigos e de familiares. Se antes pensar em colocar uma criança no mundo era impensável, devido aos riscos (só ver o que aconteceu com Remus e Tonks, e me parte o coração, porém achei muito sensível você ter lembrado deles aqui, que deixaram um filhinho para trás), tampouco é mais fácil colocar uma criança no mundo pós-guerra porque todas as feridas ainda estavam muito abertas e continuar pareceria uma tarefa difícil. Mas continuar é preciso e que bom que, eventualmente, Bill e Fleur decidiram tentar, porque ser feliz é também honrar o sacrifícios daqueles que lutaram por isso. Imagino o desespero inicial de todos ao perceber que a Victoire poderia nascer no dia 2 de maio, o que realmente aconteceu, já que era um mês também marcado por aniversários de morte, inclusive do Fred. Mas um nascimento ressignifica a isso e traz um pouco de esperança a todas. Victoire deve ter sido mesmo um enorme respiro para todos ♥ Muito lindo esse capítulo, Foster. Lindo mesmo ♥
Beijos e até a próxima :*

oi amiga!! claro que eu tinha que vir aqui prestigiar essa lindeza, né? eu tenho um fraco por fics familiares e essa aqui é do jeito que eu gosto: curtinha, carregada de emoção e amor. eu acho que Bill e Fleur foram muito corajosos ao decidir começar e uma família e com certeza foram o pontapé pra família Weasley superar o luto e seguir em frente com a vida deles também. o nome Victoire carrega um simbolismo enorme e digo também que ela é muito subestimada pelo fandom!!! Bill Weasley nunca criaria alguém mimado e chato! mas enfim hahahahah uma doçura de começo do jeito que você sempre traz pra gente ♥ indo ler o capítulo do meu xodó Dominique cheia de amor no coração por essa família linda! beijinhosssss

Oiee
Eu já comecei a fic querendo chorar só pela menção da Tonks e do Remus. Acho q a história deles, dele em especial, é uma das mais tristes de HP e acaba comigo toda vez q eu me lembro. 
Mas eu só chorei de verdade com a parte do nascimento da Victoire e todo o significado envolvendo a data e o nome. Penso q todos ficaram muito traumatizados com a guerra e q foi difícil se reconstruir depois dela e é exatamente por isso q eu amei o fato da Victoire ter trago um "respiro de esperança" aos sobreviventes.
Adorei essa primeira parte!
Beijoos

Oie, querida!!!
Tudo bem com você?
Ai, isso ficou tão lindo!!!! Já estou toda chorosa e é só o primeiro capítulo, mas não tem o que fazer, sou cadelinha demais de histórias com temáticas familiares, especialmente aquelas que estão tão bem escritas. Adorei como você focou no pós-guerra, porque também é algo em que penso bastante e que certamente seria um período bem difícil para todos, Acho que o nascimento da Victoire realmente foi algo que trouxe esperança e vida para o Weasley, até mesmo uma força para recomeçarem depois de tudo o que aconteceu, mas principalmente a morte do Fred. E amei como você retratou isso aqui. 
Meu coração ficou apertadinho com a menção ao Remus e a Tonks e ao pouco tempo que tiveram com Teddy. É muita injustiça com todos, que dor. Mas pelo menos Bill e Fleur tiveram um pouco mais de sorte. Enfim, esse capítulo ficou um amor e já estou curiosa para os nascimentos da Dominique e do Louis. Nos vemos daqui a pouco ♥
Beijinhos,
Thaís

Eu honestamente não sendo um acidente jamais colocaria filho no mundo nessa época. Imagino a loucura que foi a cabeça não só dos que queriam tê-los como os que já estavam tendo naquele cenário horroroso de guerra e incertezas. Eu já fico chocada com o tanto de criança nascida na pandemia por exemplo. É louco pensar nisso. 
 
Enfim, HAHAHAHHA indo para o próximo capítulo. Obrigada por organizar esse projeto e escrever coisas tão lindas

Heeey dona foster :)
A carinha é de feliz, mas eu me emocionei muito, principalmente com esse finalzinho. Eu acho poético demais a Victoire ter nascido no aniversário da vitória e ter todo esse simbolismo. Ficou linda essa primeira parte ♥
Beeijo

Nossa, eu tô até com medo do próximo, porque meu coração ficou até pequenininho aqui ao pensar na Fleur passando por essa dificuldade, que como você disse nas notas finais, acontecem e são até comuns, mas não deixam de ser menos assustadoras por isso. Fiquei triste com a partida do Bill porque imagino que ficar sem o marido nessa hora não deva ser nada, nada fácil, mas também fiquei encantada (mais uma vez) pela força que a Fleur sempre teve. Imagino que seria exatamente isso que ela diria. Jamais arriscaria que Bill perdesse o emprego por isso e afirmaria, de pés juntos, que poderia lidar com aquilo sozinha - e com a mãe e a irmã, é claro. AMEI como você colocou a escolha do nome da Dominique com a musiquinha e o quanto isso provavelmente viria a ser reconfortante no futuro, aí, esse aqui foi incrível, de verdade! Tô indo lá ler o próximo, beijoooo! ♥

Com amor,
Van.

Oi, tudo bem?
Ah, gente, como a gestação da Dominique foi complicada, né? Mas é uma realidade muito comum e é bom vê-la sendo retratada por aqui. Me partiu o coração o Bill ter que se ausentar nesse momento tão difícil, ele deve ter ficado com o coração pequeninho estando longe da esposa. E Fleur, que mulher! Ela é a própria força da natureza. Aguentou tudo tão firme e tão corajosa, apenas desejando que o bebê nascesse bem e saudável. Esse final me fez ficar com lágrima nos olhos, sabe? Lindo demais, depois de tantos sustos, tanta luta para que a filha viesse bem, Dominique finalmente nasceu. Achei tão bonito e natural como eles escolheram o nome dela, com a Fleur cantando uma música que a mãe costumava cantar para acamá-la (e que cantou durante o parto) e com a Victoire acompanhando. A certeza do nome não poderia ter sido maior, foi muito especial mesmo e muito emocionante. Outro capítulo lindo, Foster ♥
Beijos e até a próxima :*

ai deus, que dorzinha no coração. eu quero muito ser mãe e morro de medo de ter complicações na gravidez, acho que ficaria com o coração na mão de preocupação exatamente como a Fleur; foi tão triste ver ela preocupada com nada além do bem estar da filha dela, e tadinha da Victoire, que só queria ajudar!!! amei que você falou do emprego do Bill e da força da Fleur. eu imagino que depois de um tempo ele implorou por um cargo mais administrativo pra poder ajudar a esposa, mas que em nenhum momento ela também quis ser uma dona de casa bancada pelo marido, ela só era uma mãe que amava sua família e conseguia segurar as pontas quando necessário. já tô pronta pro próximo tombo que vai vir no capítulo do Louis pois quando se trata de fanfics de hp é impossível ser feliz por muito tempo, não é mesmo rs amei demais amiga. beijão!!