A música faz a gente viajar, faz sentirmos coisas que normalmente não sentimos, muito legal usar isso como recurso.

Resposta do Autor [Mel Bronte]: Olá, Ookamisensei! 
Música é uma arte com o poder de nós transportar, mesmo. E, em algum ou outro nível, será bastante presente nessa história.
Obrigada pelo seu comentário! 

AAAAAAAAAAAAAAA
você por aqui! já sei que vou a algum velório ficticio (nem que seja o meu)

Resposta do Autor [Mel Bronte]: Não morra ainda, que ainda vem mais coisa macambúzia pela frente, hahaha 

Mel, eu quero escrever igual a você um dia! Que palavras maravilhosas, que mensagem poderosa... Me transportou direto pra melancolia dessa pessoa, para os símbolos que você usou, nem sei explicar o que o texto me passou, mas foi tão bonito. Eu nem mesmo vi o tempo passar, de repente eu li 100 palavras e o transe acabou. Sério mesmo, invejo demais essa sua capacidade de nos fazer esquecer do mundo ao nosso redor enquanto você tece a história.
Imagina se isso fosse uma longfic? Menina, o poder!
Espero ansiosamente os próximos capítulos ♥

Resposta do Autor [Mel Bronte]: Petit, cuidado com o que desejas! Olha que pode acabar escrevendo uma vez a cada século. Mas ok, não vou distorcer suas palavras, só não resisti a fazer uma gracinha. 
E, olha, eu não tenho nem palavras para te agradecer porque estou até agora "uau" com um elogio desse tamanho! E eu fico feliz demais por ter conseguido te transportar para esse transe, por ter conseguido fazer sentir. ♥
Talvez não seja uma longfic justamente porque o universo não conseguiria lidar com o poder, hahaha. Brincadeira, eu tenho planos de fazer algo maior, algum dia. Tá na gaveta!!!
Muito obrigada, Petit ♥

Eu adorei a presunção sutil do toque macio da pele.
Esse quase adeus nunca adeus com instrumento clássico no meio parece coisa do meu querido moribundo e seu amado desacreditado... Imagino que seja.
Adoro ler o calvário deles (com todo respeito, meninos rs)
Se eu errei o ship, de qualquer jeito, certamente acertei o sofrimento rsrs

Resposta do Autor [Mel Bronte]: Ah, a protagonista é artista, né, sempre tem alguma presunção, haha
Bom, não vou dizer que errou feio porque são histórias interconectadas, na verdade, mas não é o moribundo queridinho de todo mundo com o amante desacreditado dele, dessa vez, sinto decepcionar. 
Estou rindo desse "com todo respeito", porque olha... Ah, o sofrimento nem será muito porque cabe pouca coisa nessas cem palavras por capítulo...

Oiiiiii
Gente que história triste e linda, tudo que eu adoro. Vc escreve tão maneira tão doce, amei a forma que usou as palavras do dia, e todas as outras tbm. Pude sentir o amor e o desespero da perda. Nada mais romântico que o amor entre músicos e bailarinos, mas quase nunca acontece na vida real rsrsrs artistas geralmente precisam de pessoas mais " normais" pra nos ajudar a viver nesse mundo concreto. 
Mas é lindo sonhar, pude me imaginar no lugar da sua personagem e sentir um pouco da sua dor, agora sempre que tocar o instrumento vai lembrar de quem amou.
Enfim foi um trabalho muito bonito, parabéns
Bjs até uma próxima

Resposta do Autor [Mel Bronte]: Olá, Atlanta!
Que bom que deu para passar a intensidade do amor e da perda com essas poucas palavras. E que bom que você gostou do resultado! 
Só vou discordar aqui nessa parte dos artistas, porque acho "gente mais normal" um tédio! hahaha. Minhas conexões mais duradouras sempre são com artistas de diversas áreas.
Viver no mundo concreto, de fato, é algo desafiador. Mas o tempo sempre nos ensina a adquirir um senso de praticidade sem matar os sonhos. 
Muito obrigada pelo seu comentário! ♥
Beijos.