Invejinha branca da Bonnie aos 12 anos já ter conhecimento pleno de botânica, com 12 anos eu não sabia nem tomar banho direito, praticamente KKKKKKK amei o trecho de "sua maturidade estava em um patamar muito acima do meu". É difícil assumir que se é imaturo, e esse foi o meu motivo de gostar desse. (Quer dizer, não é tudo tão fácil assim, não gostei exclusive por esse motivo, mas que ele foi um dos mais importantes, foi sim)

Resposta do Autor [Nim]: queria eu ser um gênio que nem a Bonnie! minhas notas em botânicas eram péssimas e eu não sabia absolutamente nada de plantas aspfkapsofkaospfk 
sim! o narrador, ao relatar suas paixões, já tinha uma idade mais avançada e, então, acho que ficou mais fácil para ele assumir isso, pois, imagino que naquela época ele tenha ficado super bravo em ver que a Bonnie era muito mais madura que ele! 
fico feliz que você tenha gostado do verde! ele foi um dos meus queridinhos porque eu só conseguia imaginar uma criancinha toda pimposinha mexendo com os vasos de planta para lá e para cá ♥

Bonnie me fez lembrar muito da Anne Shirley, da série Anne With an "E", foi a primeira coisa que me veio em mente ao ler a descrição dela. Uma personalidade incrível na minha opinião, adoro pessoas ligadas à natureza e que transmitem esses tipos de sentimentos, ainda mais uma criança.
Uma pena que não deu muito certo esse "relacionamento" né :c
Adorando acompanhar essa história! ^^
Indo pro próximo :3

Resposta do Autor [Nim]: Essa é uma série que há tempos está na minha lista para eu ver e acho que o fato de você ter associado a Bonnie com a Anne talvez me influencie vê-la mais cedo rsrs
Pessoas que realmente gostam muito da natureza sempre terão minha eterna admiração, queria eu ser ligada de tal maneira com ela, mas, infelizmente, cresci em meio aos prédios e à pavimentação
Fico muito feliz mesmo em que você esteja gostando, isso aquece demais meu coração ♥

"Entretando eu não amei Edwin" doeu em mim. Adorei como associou o primeiro beijo com o rosa!

Resposta do Autor [Nim]: Rosa sempre foi e sempre será a cor do romantismo e da inocência, nada mais justo do que colocar o primeiro beijo nesse cap, num é? hahahaha 

Me identifiquei com Edwin de alguma forma. Sei que a insegurança pode ser um grande peso em nossa vida e na de pessoas próximas, o que acaba nos afastando até mesmo daqueles que mais queremos por perto. 
 

Resposta do Autor [Nim]: Você tem a total razão, acho que, no fundo, todos nós somos inseguros, mas, devemos controlá-los para eles não tomarem conta da gente, certo? ;)
 

Ei, olá.
Gostaria de responder as respostas aos meus comentários anteriores na mesma caixa de texto, mas aparentemente não é possível. Algumas coisas acabam escapando, assim. Todavia, quanto ao caso da cor para a idade, a linha surgida antes do fim, assim, gostei. Leria os demais comentários, para conferir interpretações, mas ausente está o tempo, um pouco.
Transições são complicadas e precisas, de fato. E, como já é de suspeitar, autores acabam incrementando suas produções com excertos da própria experiência, existência. Lento seria tentar adivinhar quais foram as tuas, aqui expostas e transmutadas, ou quase isso.
Agora, sobre Edwin, eis o rosa. E a maciez, a luz de pálpebras fechadas para o sol, estranheza que o rosa, ou um beijo primeiro, pode causar... o idealismo não refletido, exercido no sótão pessoal. Insegurança é algo difícil de lidar, ainda mais quando parte de si para si, em necessidade de reafirmar aquilo que pode ser a partir de outros, próximos, sendo que, na verdade, cada um é isso - aquilo que é.
Fiquei temporariamente chateado com esse fim de capítulo. Foi mais certeiro. Talvez por ter identificado parte de mim ali, mas não com o/a narrador/a.
Mais tarde leio o próximo. 
Até lá.

Resposta do Autor [Nim]: Se eu tentasse colocar alguma passagem de minha vida em uma história, certamente seria uma monotonia só. Minhas experiências acerca de romances só se deram muito depois e, sinceramente, fico muito agradecida por só saber de certas coisas um pouco mais velha hahaha
Acredito que a maioria das pessoas tenha uma predominância da cor rosa, até mesmo eu fiquei meio triste com o final do capítulo. Afinal, além de estarem na adolescência, onde a autoestima é uma coisa que não se tem, a insegurança sobre tudo nos ataca seja por conta da aparência, dos namoros ou qualquer outro motivo. O que eu posso te dizer sobre refletir minhas experiências na história é: que aos 15 anos eu era a pessoa mais insegura do mundo e isso só não cansava a mim, mas como cansava outras pessoas (seja meus pais ou meus amigos). 

Então o Edwin foi só uma paixão de verão, ou melhor, de primavera, já que foi nessa estação que rolou. Acho que isso é uma coisa não muito incomum de se existir, se apaixonar por alguém sem realmente amar essa pessoa, espero que ele não tenha sofrido demais por isso, ele parecia realmente gostar do/a narrador/a.
Mas por ser alguém compreensivo, o Edwin deve der entendido, mesmo que isso tenha partido o seu coração. Isso me dá uma pontada de dó, ele devia de ser um menino tão doce.
Então, até breve. ^^
Kisses

Resposta do Autor [Nim]: Uma coisa que posso dizer é que Edwin certamente sofreu bastante, não só por ter se apaixonado, mas, também, pela insegurança, e acho que com o término, ele ficou bem triste (desculpa se eu quebrei suas expectativas, mas, é ao menos o que eu imagino)
Vou confessar que fiquei bem triste de escrever esse capítulo, porque eu gostei do Edwin e ainda mais com a cor rosa, que significa tanta coisa e, ao mesmo tempo, mostra a sua insegurança, dentre os capítulos, acho que esse fica entre meus favoritos ♥

Acho interessante vc mostrar que nem todo amor é perfeito como vemos nos filmes e as imperfeições dos amantes de algum forma se completam.

Resposta do Autor [Nim]: Ah! Que maravilhoso ver que tu viu isso! O rosa lembra muito algo todo perfeitinho, não é? Mas, felizmente, todo mundo tem imperfeições

Quando tratamos do rosa a ideia que vem é de uma cor bem "soft" digamos assim, mas pela personalidade do Edwin, de calmo ele n tinha nada, pelo menos não na questão de seu desespero e insegurança. Coisas de adolescente em geral, acho eu.
E justamente por ser assim que acho que o nosso pp não amou ele, qnd vc é pressionado demais os sentimentos geralmente n vem e nem evoluem. Bem, pelo menos foi assim que eu vi ASIASHIUAHSUI

Resposta do Autor [Nim]: Rosa é romantismo puro, então por que não colocar quando o narrador estava no auge de sua adolescência? Olha, Edwin poderia ser um romantista supremo, mas, assim como todo extremo é ruim, o defeito dele foi ter pressionado tanto o pp pela sua insegurança. 
Mas isso o que tu falou foi exatamente o que eu quis transmitir AAAA FIQUEI FELIZONA AQUI! ♥

Ah, o tormento dos relacionamentos com os inseguros "grudentos"... entendi muito bem esse capítulo, talvez por ter me visto na minha eu de 15 anos. Você conseguiu me fazer entrar de cabeça nesse, hein? Santo Odin, que escrita deliciosa ♡

Resposta do Autor [Nim]: AAAAAAA eu acho que serei eternamente grata pelos seus elogios! fico muito envergonhada quando leio isso, mas, ao mesmo tempo, aquece demais meu coração aqui ♥
o rosa é o clássico do romantismo assim como os 15 anos é o clássico do amadurecimento e das aventuras no amor, acho que por isso, na minha cabeça, fez tanto sentido em colocá-los juntos! além disso, é o tempo da insegurança também né? que nunca deu uns chiliques por conta da aparência ou de outros assuntos quando estava na flor dos 15? (eu muito inclusive aopksfaposkfaospfk)

Iti maliaaaa! Triste? Sim, mas muito fofinhooo! Edwin é um neném incompreendido rsrs
Eu achei lindo esse capítulo. Eu detesto rosa, só gosto se for bebê, bem clarinho, mas deve ter levado ao pé da letra colocando como se fosse algo romântico como uma rosa, sensível e bela. Ou estou enganada?
Gostei muito desse, é uma pena que toda a insegurança não foi boa pro nosso narrador :')
Indo pro próximo :3

Resposta do Autor [Nim]: Edwin estava na flor dos quinze e ainda mais extremamente apaixonado pelo/a narrador/a, COMO ELE NÃO IA SER UM GRUDENTO? SOPAKAOPSFKASF tadinho
Eu dei a possibilidade de cada um interpretar a sua maneira (obrigada, drabbles, por me ajudarem nisso), então toda teoria e opinião é válida. No meu caso, eu imaginei como se fosse diferentes tonalidades do rosa: no começo da relação, tudo lindinho e fofinho então seria o rosa claro; no meio, quando o narrador começa a perceber a insegurança de Edwin, ele já se torna mais escuro e no fina, quando estava próximo de acabar o relacionamento: rosa 'choque'. Mas, é claro, sua opinião está totalmente válida e correta ♥

Resposta do Autor [Nim]: Edwin estava na flor dos quinze e ainda mais extremamente apaixonado pelo/a narrador/a, COMO ELE NÃO IA SER UM GRUDENTO? SOPAKAOPSFKASF tadinho
Eu dei a possibilidade de cada um interpretar a sua maneira (obrigada, drabbles, por me ajudarem nisso), então toda teoria e opinião é válida. No meu caso, eu imaginei como se fosse diferentes tonalidades do rosa: no começo da relação, tudo lindinho e fofinho então seria o rosa claro; no meio, quando o narrador começa a perceber a insegurança de Edwin, ele já se torna mais escuro e no fina, quando estava próximo de acabar o relacionamento: rosa 'choque'. Mas, é claro, sua opinião está totalmente válida e correta ♥