Comentários em Persephone

Eves

25/12/2018 às 23:34 • Persephone
Uau. Você me deixou sem palavras. De novo. Achei tão tristemente linda. Ou lindamente triste rs. Gostei muito da relação com Hades e Perséfone, muito mesmo. Quando eu lia Percy Jackson, Hades sempre foi o deus que eu mais me identificava, acho que isso me fez gostar em dobro dessa one. Ficou perfeita mesmo. Beijos!!


Maga Clari

29/12/2018 às 14:11 • Persephone
Oi, amiga, como vai você?
Sou sua fã há muito tempo, então tudo que eu falar já vai ser considerado piegas, mas preciso continuar repetindo porque é a verdade verdadeira. 
Essa, de todas as fanfics que já li de sua autoria, foi a que mais mexeu comigo. Talvez pela maneira adocicada e poética, talvez pela identificação.
A dor da perda natalina pra mim foi muito difícil, então imagino o que Sirius e Marlene estavam passando/sentindo. A cena foi narrada com perfeita calma e fluidez. Nem parece que tem 5mil palavras, de verdade!
A melancolia da estação, da data, da perda, do violino, tudo isso foi muito tocante e eu gostei muito. Eu já imaginava que seria algo assim, por isso não li antes, porque sabia também que eu não ia segurar a onda, já que estava extremamente sensível. 
A minha maior surpresa, entretanto, foi Marlene assumir-se assexual. Meus olhos esbugalharam e eu cheguei a gritar aqui O QUÊ?????????? É tão difícil encontrar personagens assexuais assumidos e sem forçação de barra que eu tomei um susto quando comecei a ler o discurso dela. Principalmente porque é o MEU discurso. Eu sou assexual-romântica e entendo o que Marley quis dizer. É ainda pior que ser ace-aro porque você realmente quer uma companhia, mas uma companhia desprovida de "algo mais". É difícil explicar. Fico feliz que você compreenda isso e consiga uma abordagem real e natural. Obrigada por isso, Thaís. De verdade.
Agora, eu só gostaria mesmo de uma continuação, de ver uma possibilidade de relacionamento entre eles. Como seria isso. Muito curiosa mesmo. Inclusive com essa realidade alternativa em que James está vivo. E num universo sem magia. Muito curiosa mesmo.
De qualquer maneira, obrigada. Mesmo o presente não sendo pra mim, senti como se fosse.
Beijos, minha querida!
 


nywphadora

30/12/2018 às 02:04 • Persephone
O que acha que precisa ser melhorado?
Absolutamente nada

O que mais gostou no capítulo?
Nem eu sei. Tô muito impactada

Boquinha de notas do celular: okay.

Ô corretor maldito. *bloquinho

Tô passando o dia inteiro jogando na Steam, só tenho lido durante a noite, então o jeito será esse. Anotar cada pensamento no bloquinho de notas (agora a palavra tá na memória do corretor) para não deixar nada escapar no comentário, já que isso aqui não é WattPad.

Eu não deveria fazer propaganda de outro site de fanfics, mas okay kkkkkkk vamos começar

Esse trecho do começo é de alguma música? Eu estou realmente com preguiça de clicar no link.

2014 foi um bom ano para mim. Se o negócio começa em 2014 é porque muita coisa vai rolar.

Eu tenho um motivo pelo qual Sirius Black estaria em um cemitério. Ele é Sirius Black. Um cara completamente louco.

Nenhum outro lugar? Eu poderia citar 50 lugares mais interessantes para estar do que um cemitério.

Sirius fui eu no dia 24. Não queria estar com a família comemorando o Natal, queria estar em casa com meus pais.

"É cedo demais para que se lembrem dos mortos". Achei poético.

Nessa parte eu me lembrei de uma frase acho que da Anne Frank sobre o fato de que a culpa é muito mais forte que a gratidão e por isso que só damos flores aos mortos e não aos vivos. Acho que foi ela quem disse, faz muito tempo que li Diário de Anne Frank.

Okay, Regulus cometeu suicídio. Isso parece com algo que algum Black faria, família amaldiçoada. Eu não sei porque quando penso no Regulus, o comparo com o Nico. Okay, agora o fato de que o Regulus está morto doeu. Não vou mais compará-lo com o Nico.

"afinal sua família amaldiçoada". Exatamente o que eu falei kkkkk

"a praga que vem de seu sangue". Vou chamar a praga do Plague Inc de Black quando eu voltar a jogar amanhã.

"enquanto toca um violoncelo". Tô imaginando a guria carregando esse trambolho pra dentro de um cemitério.

"daquela manhã lúgubre". Se tem uma palavra que eu amo é lúgubre.

"e Persephone fosse obrigada a voltar" (desculpa, meu corretor tem os nomes dos deuses em inglês e eu não faço muita questão de editar kkkkk). Amei essa comparação, agora o título da fanfic faz sentido. Bom, pelo menos por enquanto é o que os relaciona.

O Sirius todo de black. Deve parecer um filho de Hades kkkkkk tadinha da Lene.

"Não. Só pra minha mãe". Pensei que ela ia dar uma resposta engraçada. Thaís sempre excedendo as expectativas (foi mal o trocadilho com as notas dos NOMs)

A Marlene é tipo a Luna da primeira geração? As duas perderam a mão e estão tipo "it's okay". Uma alimentando testrálios (ou eram unicórnios?) e a outra tocando violoncelo no cemitério.

Antes do Sirius falar da guitarra, imaginei ele tocando algum violão bem desafinado e que por isso o Regulus odiaria.

2015 já não foi um ano tão bom pra mim. Acho que foi daí que minha vida começou a decair kkkkkk estou sendo dramática, eu acho. As coisas no geral não são tão ruins, é assim que a vida é.

Cachecol verde? Haters diriam que ela está traindo a casa dela. Mas somos da Huffle, então tá tudo bem. Tinha uma fanfic que o Hugo misturava as roupas das casas e deixava a professora McGonagall louca, não consigo me lembrar quem era a autora.

Se o Sirius tocasse Do I Wanna Know em um ritmo mais desacelerado, não incomodaria ninguém.

"Se quiséssemos que nossos mortos realmente encontrassem descanso [...]" mas vai ser uma filosofia atrás da outra? É isso mesmo? Filosofias e socos na cara? 

2016. Eu não sei se vou sobreviver a esses reencontros.

Eu fico lendo (e escrevendo) esse tipo de fanfic de gente se reencontrando todo natal e eu penso que eu seria uma péssima personagem de fanfic. Eu não ia ter paciência nenhuma de esperar todo ano pra falar com um cara e passar os outros 364 dias do ano tipo "Ah cara bonito. A gente se vê de novo ano que vem". Minha ansiedade não permitiria. Na verdade, ela não permitiria nem que eu conversasse com ele em primeiro lugar. Ainda mais sendo um cara lindo como Sirius Black né, por favor, mores.

"Era um filho do Rock n' roll". Eu achava a mesma coisa quanto a escutar funk, até que chegou um dia em que eu gostei. A fase roqueiro hater de funk e música clássica não dura para sempre.

Sufocou a atração por dois anos. Um recorde.

Estou na segunda página do bloco de notas porque a primeira atingiu o limite de caracteres.

"Você tem um nome?". É Hades.

Mano, eles passaram anos sem saber o nome. Como assim kkkk qual o problema com os britânicos.

"Com apenas cinco anos de atraso". Considerando que o Alex chama a Rosie pro baile (no filme Love Rosie) com uns 14 anos de atraso... Vocês estão no lucro.

Ela tá naquele estereótipo de humanas: fuma e faz altas filosofias.

"Por que nunca quis saber meu nome?". Olha só quem fala. Tu também nunca quis saber o dele.

"Tenho ascendente em libra". Fui fazer um mapa astral em um desses sites na internet uma vez pra ver o que dava. Fiz em vários pra ter certeza. A maioria disse que era libra, mas alguns disseram que meu ascendente era escorpião e eu fiquei "what?". Na verdade ainda não sei no que isso influencia na minha personalidade, mas okay kkkk

Eu também não consigo conceber não gostar de café. Nem que seja aquele Frappuccino de chocolate do Starbucks, porque aí tem o chocolate que ela gosta, mas também tem café.

Ah eu já fiquei muito empolgada em fins de ano, mas nos últimos anos acho que perdeu a magia. Parecem ser apenas dias normais, até a páscoa é mais animada para mim do que o natal e o ano novo.

PYTA QUE PARIU. THAÍS. EU TE AMO. O BERRO QUE EU DEI (INTERNAMENTE PORQUE SÃO DUAS DA MANHÃ QUADE).

Por que a comunidade LGBT não é como o Sirius? Tipo, aceitar ideias novas é difícil aparentemente às vezes, mas ter esse respeito, essa sensação de que não são tão diferentes já que todos têm suas sexualidades negadas e sofrem preconceito por serem quem são.

Eu não sei pelo que estou mais emocionada: pela comparação entre Sirius/Hades e Marlene/Persephone ou pela menção da minha sexualidade. Ainda estou impactada.

Você juntou as coisas que eu mais gosto na vida em uma fanfic só. Essa é a melhor fanfic de presente que eu já ganhei na vida, a anterior acabou de perder esse cargo (depois de uns 2 anos invicta, sinta-se honrada).

Não consigo terminar esse comentário com alguma frase que faça sentido, me desculpe.

Você fez o meu natal (5 dias depois, mas não deixa de ser) bem melhor e não tem noção de como. Muito obrigada, eu não poderia ter sido tirada por uma autora melhor nesse mundo ♥



Elladora

23/02/2019 às 18:49 • Persephone
Que coisa poética! Tudo isso que a Marlene filosofou eu já pensei em algum momento da vida. 
É difícil encontrar fics em que a Marlene é essa garota tímida, mas é sempre muito bonitinho. Mesmo com tantos desencontros não tem como não amar esse casal. Não é fácil encontrar personagens assexuais e embora essa falta não me incomode tanto quando em outras épocas, é bom ver menções de vez em quando pra não virar uma espécie de folclore.
Sei que as pessoas provavelmente querem uma continuação, mas eu queria um spin-off contando a história do Regulus, não posso evitar já que ele é meu black favorito.
Beijos! 


DanyMellark

28/04/2019 às 17:14 • Persephone
Uaaaaaaaaaaaaau eu ameeeei muito sua fic ♥ ler a cada ano como eles forem se aproximando e esperando pelo reencontro q teriam em cada Natal nevado pra fugirem um pouco do proprio mundo e dos proprios sentimentos e de como passaram assim de estranhos p alguem que compartilhavam alguma coisa juntos.
e amei q no último ele a  convidou p sair dali, conversarem um pouco dos proprios fardos. ♥ eu sou uma romantica entao de todos os cenários q ele vi eu imagino tbm o que eles se tornaram amigos e mais. acho q depois de tanto tempo mostrando sua alma p alguem isso se torna até um pouco inevitavel, mas seja como for, eles tem um pouco um do outro sempre ♥