Comentários em Only Human

Ariane Munhoz

11/08/2018 às 18:19 • Porque eu não desisto fácil
O que acha que precisa ser melhorado?
Eu queria mais! Queria saber sobre o Shika!

O que mais gostou no capítulo?
A escolha da representatividade pelos grupos soropositivos e com transtornos obsessivos está de parabéns.

Kaline, por que me mataste?
Eu to muito impactada! Total e completamente impactada! Comecei a ler essa fic e me vi tragada pela história, pelo enredo, pelas suas escolhas!
A princípio, cheguei a pensar que o Shino era aquelas pessoas que vão até a família para pedir órgãos, pelo clima fúnebre, por todas as recusas, por ser um dia ruim.
Então, ele vai até o Kiba e temos um pouco da história revelada, os dois começam uma discussão acalorada e eu só quero pegar o bb e colocar num potinho! Tadinho!
Soropositivo e tão novo, sofrendo preceitos e preconceitos de pessoas que não compreendem o conceito da patologia!
Mas aí vem o Shino, mesmo com aquele jeito estranho, e consegue impactar o bb de alguma forma!
Eu confesso que quando ele soltou a piada sobre ser vesgo eu caí feito um patinho! E mais, tava real pensando se existia um grupo de apoio pra isso HAUASHUSAH
Nossa, eu sou muito idiota.
Eu adorei a maneira como você dividiu as partes da história, ambientando de um jeito divertido e totalmente verossímil.
Essa ideia da ONG me deixou de cabelo em pé!
Cada detalhe da história foi tão bem construido que parece vivência!
Fora os detalhes que foram muito importantes na minha concepção.
Quando Kiba não apareceu, eu fiquei toda murchinha. Tadinho do mozão, tava feliz do jeito dele! Por sinal, deve ser horrível viver da maneira que Shino vive. Eu gostei bastante de como você escolheu abordar a temática.
Outra coisa legal: Naruto.
É um detalhe pequeno, mas um fator importante pra demonstrar todo o apoio que o grupo tem a oferecer. Eu gostei bastante.
E aí vem o bb todo recluso, com receio por todas as represálias que sofreu durante a vida... e cinco minutos depois se tornou o dono do show!
É muito a cara do bb mesmo.
Eu to muito no chão com esse final, de Kiba achando não ser digno de sair com mais ninguém por ser soropositivo, e de Shino tomando a atitude de chamar ele pra sair assim na caruda! Mozão, você tá muito foda!
Gente, esse final foi muito maravilhoso, com os dois saindo de mãos dadas, se entregando ao destino para ver no que vai dar!
Amei, amei, amei e aplaudo de pé!
Parabéns pela história, espero que ela alcance muitas pessoas porque, nossa, ela merece ser lida!


Resposta do Autor [Kaline Bogard]: Ah, eu não pensei nada pro Shikamaru, coitado. Só joguei em cena porque não é um personagem que eu uso muito, ai quis inovar!
CARACA! Nem me passou pela cabeça fazer isso com o Shino, usar ele como "coletor" de orgãos, mas é uma boa ideia também, principalmente se o Shibi precisasse da doação! Eu que escolhi trabalhar a representatividade com uma doença que está aí, mas que a sociedade faz de conta que não vê. Outras doenças, como o cancer, são bem acolhidas, são tratadas como guerreiras, corajosas. O soropositivo não, ele é aquele que arrasta os preconceitos do boom dos anos 1980, quando criou a imagem que quem pega AIDS é pessoa promiscua ou drogada ou gay. Hoje em dia essa ideia mudou bastante, mas ainda tem aquele lance de "bem-feito", pegou porque quis, porque não se cuidou, porque merece... e não é bem assim. Veja o Kiba, ele só foi adolescente. Namorou um cara, confiou e arriscou. Pagou o preço por isso. Merecia? com certeza não. Mas a sociedade não quer saber.  E quando descobre que alguém é soropositivo já aciona todo o mecanismo do preconceito, de todas as formas possivel. É tão forte isso, que AIDS não é uma doença rara, mas não aparece na literatura, nem em dialogos, nem no dia-a-dia como outras doenças aparecem. É como se apenas falar sobre fosse contagiar as pessoas.
Huahsaushauh essa do "vesgo" eu não podia perder xD
Na faculdade a gente faz vivencia de grupos em sala de aula, não sobre doenças, claro. Mas pra ver como é a dinamica da terapia em grupo. O ponto principal é as pessoas verem que não estão sozinhas nessa situação. Ver e ouvir outros relatando problemas semelhantes é libertador!
Dai é o Kiba, né? Ele ama ser o centro das atenções, e depois de todos os golpes que a vida deu, pode voltar a ser ele mesmo, sem julgamento, sem olhares tortos, sem medo de que as pessoas saiam de perto pra não pegar a doença.
A sociedade trata o soropositivo como indigno de qualquer coisa. Dai a pessoa começa a se sentir como se fosse indigno. Foi o que aconteceu ali com o Kiba. E o Shino tem experiencia na area, ele não é ignorante. Então ele pode agir sem o panico, com naturalidade e resgatar o Kiba, mostrando que ele é digno sim. Que o contato humano é direito de todo mundo.
eu adorei trabalhar com essa história. Fiquei meio "nah" com o tema, no começo achei meio pombo. Mas ai a ideia do plot veio e me animei total!
Obrigada pelo review e pela recomendação! Foi uma das mais lindas que eu já recebi! ♥


princesa de jade

17/08/2018 às 23:09 • Porque eu não desisto fácil
O que mais gostou no capítulo?
Eu nao entendi bem o problema do Naruto. Me explica???????

.

Resposta do Autor [Kaline Bogard]: O que é Stalker:
 
Stalker é uma palavra inglesa que significa "perseguidor". É aplicada a alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa que, em muitos casos, é uma celebridade. A perseguição persistente pode levar a ataques e agressões.


Com a Internet, a prática entrou para o campo virtual: o cyberstalking é praticado através de meios informáticos com qualquer pessoa que desperte o interesse do agressor.


A prática de espionar e perseguir alguém é denominada "stalking"(espreitar). O termo é usado desde a década de 1980 quando havia uma obstinada perseguição a celebridades. Em muitos países passou a ser considerado um crime dependendo do sentimento da vítima em relação ao stalker. Um exemplo de stalker é Stalker Sarah, uma jovem conhecida por tirar fotos com um grande número de pessoas famosas, e publicá-las na internet.


As diversas redes sociais proporcionam aos stalkers todas as informações que buscam sobre o seu alvo. As celebridades instantâneas, a superexposição de algumas pessoas e a quantidade de dados pessoais divulgados nas redes facilitam e estimulam a atitude dos perseguidores virtuais.


Nem todos os casos de stalking podem se transformar em perseguições. Muitas vezes, as próprias redes sociais são configuradas para que as informações possam ser vistas por todos e, nestes casos, espreitar a vida alheia passa a não ser uma escolha. Por isso, cabe ao usuário limitar a sua privacidade. As redes sociais de hoje em dia possuem avançadas definições de privacidade.


 
Copiado de: https://www.significados.com.br/stalker/


Deby Costa

19/08/2018 às 19:33 • Porque eu não desisto fácil
Sabe quando vc esta fazendo aquele puta comentário e acaba a luz? Pois PQP acabou de acontecer isso aqui. :/ mas vamos tentar reproduzir o comentário de antes. rsrsrs
Impossível não amar essa história, tantas mensagens boas ela nos trás,  A questão do HIV de fato ainda é um tabu enorme na sociedade, assim como o câncer, sempre quando pensamos nela, vem logo a palavra "morte" em primeiro lugar, sem contar que na primeira a gente sempre tem o vicio de julgar o portador do vírus, como alguém promiscuo, e que se deixou contaminar...
 
Me encantei com o Shino, alguém que sai de si, dos seus proprios problemas e limitações( como muitas pessoas que encontramos por ai. silenciosas, é bem verdade, mas que as enxergamos se olhamos com carinho)   para estender a mão a alguém( Literalmente) 
Shino conquista, aguça a curiosidade ( Como alguém tão fodido tem tanta gama em si, não desiste de fazer os outros descobrir novos horizontes?) porque é isso que ele faz. 
 Não é por acaso que Kiba vai atras, e por falar em bb, como não se sensibilizar com sua historia aqui? alguém que na melhor fase de sua vida, onde todas as experiencias e  descobertas traçam quem nós somos, leva uma rasteira dessas da vida.  é lindo ver que o bb esta aberto para se "reinventar" e não se enfiar num buraco...
é bom mesmo ver que neste lugar, todos são bem vindos, todos tem uma chance, basta querer. vemos o Naruto aqui como prova viva do que eu estou falando. 
E esse finalzinho? haverá novas fases, novas descobertas, novas responsabilidades para lidar, um futuro de novas possibilidades , não apenas para nossos bbs, mas para todos que estendem a mão para ajudar, porque a intenção primeira do shino acho que é essa.
se eu fizer a diferença na  vida de uma pessoa, e se a outra pessoa fizer o mesmo...
Linda amei d+ parabéns por mais essa beleza e obrigada por dividir conosco a inspiração.  


Resposta do Autor [Kaline Bogard]: aaaaaaaaaaaaaa isso já aconteceu comigo, mais de uma vez. Mas não queda de energia: tipo assim, eu abro mil abas ao mesmo tempo, vou escrevendo o review e passando entre as abas. De vez em quando a pagina atualiza do nada e eu perco o texto! Da vontade de chorar ._. mas eu não aprendo a lição. Continuo com mil abas abertas xD
Meu tema individual foi doença. E o tema geral do desafio era representatividade. Então resolvi usar uma doença que é pouco abordada e sofre tanto preconceito. Veja bem, quem tem cancer é visto como "guerreiro", "lutador", "exemplo de força e de coragem". Quem tem Aids... não recebe esse acolhimento. A Aids é o "castigo" então a sociedade é meio "bem-feito pra você". Porque aquele boom da doença na decada de 1980 veio num contexto muito especifico: pessoas promiscuas, "viados", drogados... esses pegavam aids. Pessoas de bem...? Jamais. E isso fica de herança até hoje, o preconceito é fenomenal. E o estereotipo nem sempre se confirma: o Kiba foi apenas um adolescente inocente, leal e dedicado, que acredito que o parceiro o tratava em pé de igualdade. E ele sofre "sabotagem" até dos profissionais da saude, porque ninguem nunca falou dos grupos de apoio, mas ele é só um "aidetico que vai morrer em breve", então as enfermeiras e conselheiros vão "esquecendo" de detalhes que podem tornar a vida dele melhor. E isso acontece muito na vida real.
O Shino é alguem que sofre também. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo prende a pessoa em um lugar que a sociedade também não aceita muito. O sofrimento dele é diferente do sofrimento do Kiba, mas é bem pontual. E o Shino virou professor. O professor raiz tem aquele amor por ensinar e isso nada mais é do que ajudar as pessoas: tira-las da ignorancia, liberta-las, dar-lhes armas pra evoluir. Então pensei que o papel de sair ajudando serviria bem! ♥
No fim o resultado me agradou bastante. Foi uma pincelada pequena em grandes problemas. Mas a proposta da reflexão sobre representatividade está ai!
Obrigada por insistir no review, mesmo com a quest da falta de luz! ♥ Um dia vamos sentar numa mesinha, beber cerveja e falar muito sobre ShinoKiba ♥


The Thief

29/08/2018 às 21:44 • Porque eu não desisto fácil
Olá, Kaline Bogard. Eu sou The Thief, o beta selecionado para fazer uma crítica a sua história pelo projeto Critique-me do SBLAN. Primeiramente, deixe-me te elogiar, pois pôr a fanfic para ser avaliada, seja por quem for, exige bastante coragem. Antes de discorrermos pela one shot, eu quero deixar claro que tudo o que eu disser aqui visa única e exclusivamente a sua evolução e que eu, assim como todos, ainda estou longe de ser perfeito. Se achar que algo que comentei te incomodou ou foi ofensivo de alguma forma, por favor, me avise por mp ou avise a alguém da chefia. Ao fim da resenha, será disponibilizado um link para o feedback, eu peço que o preencha com todas as suas impressões sobre meu trabalho aqui. Tendo dado os devidos disclaimers, vamos nessa.
Eu, particularmente, gosto de começar pela capa e sinopse. Sobre a capa, não tenho nada a reclamar, ela é simples e cumpre seu propósito. Já a sinopse, pra mim ela falha em passar a ideia geral da fic. Eu honestamente não sabia o que esperar até abrir o capítulo e, para um leitor regular, talvez isso seja um impeditivo. Em seu lugar, eu descreveria brevemente a situação do Kiba e fecharia da mesma forma que você fechou, com o “” — Não, não desisto. Você não está sozinho nessa, nem precisa enfrentar tudo sozinho." O rapaz era persistente. E conseguiu fazer Kiba pensar a sério em sua inesperada proposta.”
Resumindo, eu daria uma leve encorpada na sinopse com um pouco mais de informação para o leitor que chegou aqui de paraquedas.
Vamos então para o capítulo:
Para uma One-Shot. Tenho que admitir que acho o começo um pouco fraco. Um cara andando entediado no corredor não é exatamente um início que prende. Talvez se mudasse para a perspectiva do Kiba, ouvindo um murmurinho das enfermeiras pedindo pro Shino ir embora por, sei lá, estar assustando os pacientes (com toda essa aura caladona dele) e ele ir se refugiar no quarto do Kiba pra meio que fugir dela e poder continuar trabalhando. Sei lá, uma possibilidade que eu joguei aqui.
P.S: Eu achar o começo fraco, não significa que eu o achei ruim. Se fosse uma história longa, esse início estava ótimo, geralmente histórias maiores engajam leitura com mais facilidade. Mas uma história de 3k? O facebook tá logo ali na aba ao lado, qualquer sinal de que a história não tem ritmo e o seu leitor vaza.
Outra coisa que eu preciso citar, são os palavrões. Tem DE MAIS. Toda hora eu era bombardeado por um monte de palavreado de baixo calão. Claro, pessoas falam palavrões e isso é comum, mas, no nível mostrado no livro, alguém ia comentar, mesmo que por alto, que os personagens são muito boca suja. Eu acho que palavrões nesse tanto que está empobrece bastante o texto. “Ah, mas o Kiba é mesmo boca suja”, então põe alguém que não é, o Shino no caso, percebendo isso. Se não for um elemento bem marcado no texto, pra mim soa como desleixo com os diálogos.
Acho que de críticas era só isso. Sim, porque, apesar de você ter dito na ficha que enviou ao SBLAN que gramática era seu ponto fraco, eu li sua história três vezes e achei tudo muito bem escrito, de verdade.
O tema que você escolheu debater é importantíssimo e pode ser considerado um tabu, até por isso eu fiquei impressionado como a sua escrita é leve e nos conduz pela história sem forçar um melodrama desnecessário: você desmistifica vários preconceitos acerca da doença e fala sobre iniciativas que existem, mesmo que com outros nomes, no mundo real. Os personagens são extremamente carismáticos e você se apega rápido a eles (mesmo o Naruto Stalker).
E o que para mim fechou tudo de uma forma muito positiva foi, com certeza, a construção do Romance. Se a fic terminasse com um beijo, com certeza não teria o mesmo primor, como diz uma personagem fictícia que eu amo muito, que é a Garnet. Ela diz: “O amor leva tempo, dá trabalho”. Seus personagens, ainda mais na posição em que estão, não teriam uma paixão explosiva um pelo outro em um golpe só. Eles se conheceram no hospital, houve, é claro, o interesse mutuo e agora as fundações do que pode ou não ser um romance começam a ser construídas. E eu gosto bastante dessa construção.
Eu acho que era só isso. Eu realmente gostaria de ser mais carrasco, como eu sempre fui com quem peguei pra criticar desde que entrei no projeto, mas é aquilo, quem mandou você escrever bem? Kkkkk. Eu sempre vou recomendar que, se você continuar se sentindo insegura, tente conseguir um beta na liga dos betas para polir mais a história, sempre sai algo positivo dessa experiência.
Não se esqueça de, por favor, realizar o feedback no seguinte link: Formulário de feedback
Muito obrigado novamente por ter cedido sua história e participado do projeto e até mais!


Resposta do Autor [Kaline Bogard]: Olá! Tudo bem? Que susto! Até tinha esquecido que inscrevi uma história no projeto! Com certeza precisa de coragem. Eu tenho quase duas décadas de experiência na escrita e fico meio “nah, não vou participar”, porque não é fácil dar a cara a tapa. Mas não resisti. No fim a curiosidade é maior.


Eu devia ter colocado a sinopse como minha maior falha. Eu sempre coloco coisa de menos. Justamente queria evitar revelar sobre a condição do Kiba, para que fosse impactante pro leitor. Pra que quando surgisse o tema “AIDS” fosse mais forte. Mas eu dou esses tiros no pé. Vou ver se consigo colocar alguma coisa, mas descrevendo o POV do Shino!


Aaaaa não acredito. Super a cara do Kiba estar lá morto de tédio, de repente surge um cara de casaco parecendo um fantasma e ele fica tipo OMG a morte veio me buscar.


Huashaushasau perdi a chance, mas é uma ideia tão boa que vou guardar pra outra ocasião ♥ Infelizmente fiz pra um desafio, então tinha que ser oneshot e com limite de palavras. Isso trava um pouco a gente.


Acho que essa das enfermeiras encrencarem com o Shino não ia funcionar, porque ele tem o costume de ir sempre lá. E essas ONGs costumam ter autorização para atuar. Então acho que elas já sabem dele. Talvez uma bronca por um paciente especifico ter reclamado ou algo assim.


Os palavrões não tem jeito. De cinco palavras que o Kiba fala, ao menos uma é palavra. Eu tentei tirar isso em uma história, mas parece que ele fica OOC. É tipo tirar os gritos do Bakugou ou fazer um Goku que não é lerdo. Aqui, na questão do Shino, entra um lance de julgamento. Ele sempre vai nos quartos e já viu um pouco de muita coisa. Não tem como ele saber se é o jeito do Kiba ou é uma postura defensiva. Se ele pensasse qualquer coisa sobre o Kiba ser boca-suja, seria um tipo de julgamento.


O Naruto stalker foi muito importante. Ele é o cara que sucumbiu à doença, cometeu um crime, mas quer se redimir. Estamos numa época em que as pessoas não aceitam perdão. Muita gente acha que errou tem que pagar pra sempre. Mas eu não vejo assim, tem gente que fraqueja uma vez e aprende a lição, que deseja mudar e ser melhor. Essas pessoas merecem uma chance.


E a AIDS é um dos maiores tabus da sociedade. A gente acolhe o paciente do câncer como um guerreiro, um exemplo de coragem... já o soropositivo, esse recebe os preconceitos que nasceram na década de 1980, quando a AIDS explodiu e foi imediatamente associada a comunidade LGBT, aos drogados e pessoas promiscuias. Ou seja, pega AIDS que merece, um castigo.


E não é bem assim. O Kiba, assim como muitas vitimas, foi imprudente e descuidado. E paga por isso não apenas com a saúde. Mas com a exclusão social. A literatura é uma arma poderosa, mas o preconceito contra a AIDS é tão grande que nem ficcionalmente os autores querem trabalhar com ela :/


Esse final foi bem a cara da proposta (tentei xD). Tem o Shino, um cara doente. E o Kiba, não só doente, mas ferido por tudo o que ele perdeu e por todo o preconceito que enfrentou. E esses dois caras acabaram de se conhecer. Rolou uma quimicazinha... com certeza. Amor? OMG, sem chance. Também acredito que amor leva tempo e exige conhecimento do outro. Você não ama o que não conhece.


A gramatica, nossa... meu ponto fraquíssimo. Virgula então... um terror. Sempre acho que uso todas erradas. Já tentei recorrer a dois ou três betas mas a parceria acabou não dando certo, então agora eu meio que desesti.


Enfim, obrigada. Fiquei feliz com a avaliação. Achei muito boa. Só que o link para o feedback não veio! Se puder me mandar por MP eu respondo sim


Abraços! E boa sorte com o projeto!