Pois ele Starr de parabéns! (parei)
Que história fofinha ♥ quer dizer, estava bem melancólica no começo mas depois ficou super fofa. A impressão que eu tenho é que eles começaram todos iguais mas depois cada um foi crescendo e ficando independente um do outro, o que não quer dizer que deixaram de ser amigos (apesar das adversidades que apareciam de vez em quando).
É difícil quando uma parte da vida acaba sem que a gente queira que ela acabe. Acho que ninguém queria que os Beatles acabasse mesmo, foi uma coisa orgânica. Gosto das suas história individuais dos Bealtes porque eles são todos ótimos. Apesar de que eu acho que o John tem algo mais de especial, ele pensa de um jeito diferente dos outros, aquela coisa do gênio.
(André pensa mal da Valdie por elogiar o John no dia do aniversário do Ringo)
Não comi polvo, mas já comi lula e gostei.
=***
 

Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
E com Ringo Starr, curiosamente o mai svelho dos quatro Beatles, terminamos este ciclo de celebrações, de aniversários, de homenagem. 
Ainda curiosamente, comecei com uma história triste e terminei com outra história triste - no meio ficou o princípio e a esperança. Porém, os Beatles não rimam com tristeza, rimam sim com alegria, com festa, com música que nos eleva a alma.
Para estas quatro histórias tivemos quatro momentos da vida individual de cada Beatle dentro do grupo que era mais, sempre será mais, que a simples soma dos seus elementos. A tua impressão está correta - eles começaram iguais e depois a vida aconteceu e cada um cresceu à sua maneira dentro da loucura que os rodeou. Deve ter sido incrivelmente difícil ser um Beatle e estar no furacão dos anos 60 do século XX, mas eles todos sobreviveram - até um doido aparecer, mas isso é outra história.
Para o Ringo devia ser algo mais alegre e divertido, mas no fim acabou por ser divertido porque foram umas férias ótimas na Sardenha e ele escreveu uma das suas canções mais bonitas. Polvo é muito bom. É diferente de lula e de choco...
Não, não penso mal de ti. Também tenho uma outra relação com o John e ele é mesmo o tal génio impossível que acaba por fazer de tudo, possível.
Muito obrigado pela leitura. Ver-nos-emos noutras aventuras dos Beatles.
Beijo!