Clara Tucker

09/03/2018 às 14:38 • Capítulo único
Eu gosto muito desse conto!
Histórias fantásticas são ótimas porque não são nada de outro mundo, são mesmo muito humanas.
O jardineiro realmente estava destinado a algo maior do que o que a vida impôs a ele, e sabia disso mas precisava de um lembrete.
Fica a dúvida se a estátua estava mesmo viva ou era coisa da mente dele. Mas foi real o suficiente.
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
Muito obrigado, amiga.
Foi um conto tão pequeno, tão minúsculo...
As melhores histórias fantásticas são precisamente aquelas que nos falam ao nosso coração humano. E é isso mesmo, a fantasia só é especial quando tem humanidade disfarçada nas suas capas brilhantes.
O jardineiro tinha o seu Destino, precisou daquela centelha de sorte e da oportunidade certa para seguir o seu caminho. Como todos nós.
A estátua estava viva e existem estátuas falantes naquele mundo. Mas se tivesse sido tudo imaginação dele também fica espetacular, porque revela que a força que precisamos está sempre dentro de nós.
Beijo!


Maria Vicente Carvalho

09/03/2018 às 14:42 • Capítulo único
Que leitura mais gostosa!
Vi que postou uma nova história e depois de concluir minha refeição parei para lê-la.
Eu achei muito fofo e ao mesmo tempo a história, a leitura estava tão interessante que fiquei triste quando chegou ao fim. Espero que ganhe o concurso, primeira vez que leio um conto de literatura fantástica com poucas palavras, mas cativante. Daria uma ótima continuação, pois fiquei imaginando o jardineiro tomando a espada e ir a luta.
Parabéns André e obrigada por ter feito a minha tarde de sexta-feira ser mais divertida com esta leitura. =)


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Maria!
Muito obrigado pelo teu comentário e principalmente por teres lido este conto.
Não, não ganhei o concurso e é por essa razão que estou a divulgar o que escrevi.
As regras impunham um total de 800 palavras e teve mesmo de ser uma história curta - mas quis que tivesse os ingredientes de uma boa história de fantasia, que nos fizesse imaginar mundos novos e supor o que podia ter acontecido antes, o que pode acontecer depois. O mais importante num conto fantástico é a imaginação. De quem escreve mas sobretudo de quem lê.
Beijo!!