Que história mais fofa *-*

Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Hello ^^
Obrigada por ter lido meu conto e pelo comentário ♥ Fico muito feliz que tenha gostado :-)
Bjs!

Mano que coisa mais linda ♥
Amei, mil vezes amei.  Infelizmente essa doença ataca tanta gente e o que essas pessoas precisam é de pessoas boas ao seu redor, porque de alguma maneira, nem tudo será esquecido realmente. Você  retratou isso maravilhosamente bem. Adorei!!! 

Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Ai, chuchu do céu! Como tu faz isso comigo? Mal postei e já tem comentário seu e uma recomendação super fofa? Hahahahahah Ameiiiiiiiii tudinho! Muito obrigada, viu?
Eu li algumas reportagens sobre Alzheimer esses dias e tava com a receita de bolinho de chuva na cabeça sei lá por quê. A cena veio bem fofinha na minha cabeça e nasceu a história. Eu não tive muita convivência com meus avós e aí foi mais especial ainda escrever essa relação entre Aurora e Carlinhos. Algo que eu gostaria de ter tido.
Nenhuma doença é alegre (óbvio), mas Alzheimer, pra mim, é uma das mais tristes. Você esquecer coisas que definem sua história, quem você é, esquecer de pessoas próximas, enfim, muito triste mesmo.
Muito obrigada pelo elogio, amore ♥
Bjs!

O que acha que precisa ser melhorado?

Falta de um momento impactante

O que mais gostou no capítulo?

Da maneira como o Alzheimer foi abordado

[Estou participando do DESAFIO O MARAVILHOSO BISTRÔ DO POLVO do GRUPO CANETA TINTEIRO]
Eis que estamos aqui de novo... você e a sua capacidade nata de me emocionar com poucas palavras, como sempre. O princípio, como você mesma disse, estava um pouco confuso. Mas era uma confusão coerente (essa frase não faz o menor sentido, então vou tentar explicar). Digo, eu vi a confusão da Aurora, que era muito palpável dada a riqueza da descrição e eu me senti como ela. Estava deitadinha na minha cama e pensando, juntamente da protagonista, "o que eu estou fazendo aqui?". E particularmente eu gosto demais quando acontece esse tipo de identificação da narrativa, me senti a própria Aurora, sem entender bulhufas do que estava se passando ali. Esse foi, sem dúvidas, o ponto alto da história.
A ação e movimentação dos personagens, apesar de limitada em função do ambiente e do tamanho da história, foi muito fluida, o que também me agradou. Os diálogos foram curtos, mas muito impactantes. 
Você chegou a comentar que estava receosa de ter fugido do tema. Ao meu ver, o que aconteceu aqui está muito distante de uma fuga do tema. Você pensou completamente fora da caixa, trouxe uma história inusitada e com uma belíssima mensagem e que cumpriu com todos os requisitos do desafio.
Confesso que senti falta de um clímax, embora não saiba dizer se essa é a expressão exata que eu gostaria de usar. Enquanto via a confusão da Aurora, estava a todo momento esperando que ela fosse embora (dada a confusão de não saber como havia ido parar lá) ou ao menos indagar quem eram aquelas pessoas. Também imaginei que talvez ela fosse ter um lampejo, relembrando de quando ela cozinhava para o neto. Esse momento de impacto (talvez essa sim seja a palavra certa) não veio, o que não interferiu na beleza da história, mas deixou ela um tanto morna. Não creio que seja um defeito, talvez se trate somente de encontrar algo diferente daquilo que eu estava esperando depois de ler a sinopse. 
Eu achei que a receita ficou um tantinho apagada, não que eu estivesse esperando medições ou uma narração detalhista sobre o modo de preparo. Mas gostaria de ter visto o Carlinhos trabalhando nela (talvez se a Aurora chegasse no restaurante no momento em que ele estava preparando a massa ou os colocando no forno). Mesmo assim, eu adorei o "ingrediente surpresa" e a forma como ele se conectou com o enredo, sendo capaz de trazer, ainda que momentaneamente, as memórias da Aurora de volta. Achei que uma sutileza sem igual!
Sério, eu gostei bastante da história, soube que iria gostar só de ler a sinopse! Obrigada por mais um conto maravilhoso e delicado, como só você é capaz de fazer! Beijos, nos vemos em breve!

Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Armaria! Que isso, menina!? Assim eu enfarto kkkkkkk Um comentário lindo desses, bicho :v Let's vamos respondê-lo!
Primeiramente, muito obrigada por ter disposto do seu tempo para ler e deixar esse feedback lindo (vamos ignorar o fato de que você quer puxar meu tapete no ranking de leitores kkkkkk), sério, obrigada mesmo. É muito bom ter um segunda opinião embasada sobre algo que escrevemos, pois nos ajuda a enxergar coisas que podem ter passado batidas para nós.
Well, sobre o texto confuso no começo, realmente foi para mostrar a confusão da Aurora e trazer o leitor para essa confusão também. Fico muito feliz que tenha atingido o objetivo e que tenha gostado da forma como trabalhei o Alzheimer aqui. Ô doença triste... 
Foi realmente uma história curtinha, mas me alegra saber que achou os diálogos impactantes e a ação fluída. Obrigada *-*
"Você pensou completamente fora da caixa, trouxe uma história inusitada e com uma belíssima mensagem e que cumpriu com todos os requisitos do desafio." Eita nóis! Que bom! Ufa! Pensei fora da caixinha, que tudo! Hahahahah Sério, eu tava mesmo com medo de ter ficado muiiiiiiiiito fora do desafio, mas vendo agora a sua explicação, acho que consegui seguir as regras e priorizar a mensagem em si. Vendo por esse lado, não foi uma infração mesmo XD
Sobre o momento de impacto, como o Alzheimer também interfere na capacidade de tomar decisões (muitas vezes, decisões simples), a Aurora acabou ficando meio sem reação em boa parte da narrativa. Além disso, ela acabou lembrando que queria estar ali e aos poucos foi se lembrando da cuidadora e do neto. Mas eu podia ter aproveitado melhor a questão das recordações e aprofundado isso de forma mais impactante, mostrando a Aurora se lembrando de quando fazia os bolinhos de chuva para o neto com mais detalhes. Eu disse que ela se lembrou, mostrei isso, mas faltaram mais detalhes que poderiam dar esse tal impacto. Obrigada pelo toque ^^ Vou reler depois e pensar numa forma de incrementar.
Também podia ter aproveitado melhor a receita, concordo :-) Me apeguei muito ao significado da receita para os dois, ao aspecto lúdico da coisa com o ingrediente especial, mas com isso não me atentei muito ao contato dos personagens com a receita, com o preparo etc.
Como você disse, não que fosse necessário narrar tim tim por tim tim, mas talvez mostrar isso de uma forma um pouco mais profunda também. Outro ponto que vou confabular com meus botões, gracias!
Fico muito happy que a história tenha te agradado, te tocado, que você tenha curtido assim a mensagem. Obrigada de coração pelos elogios e pelas críticas, foram muiiiiiiiito importantes para mim ♥
Beijos! Inté!

Ownn, que história mais doce, singela e apaixonante! *-* Amei a maneira como descreveu os detalhes, e esse vinculo e amor incondicional do Carlinhos pela avó; relembrando os momentos tão doces e queridos apenas deles ^.^ Parabéns pela ideia, cativante e muito bem escrita. Obrigada por compartilhar conosco, eu amei!

Resposta do Autor [Hunter Pri Rosen]: Mais um comentário fofo da senhorita *-* Assim eu fico mal acostumada, menina do céu kkkkkkk
Essa one foi escrita de uma tacada só e eu ainda quero detalhar algumas coisas, mas a essência da mensagem está aí, esse amor de avó e neto e uma doença cruel sempre à espreita.
Fico muito feliz que tenha gostado. Obrigada por dispor do seu tempo para ler e comentar ♥
Bjs!