Comentários em Un Maudit Amour

Víbora Vermelha

05/02/2018 às 21:42 • Seis de abril de 1731
Outro capítulo muito bom, mesmo que os acontecimentos não tenham sido tão empolgantes quanto nos outros, o que é bem esperado de um diário, na verdade, a menos que o autor não mostre dia por dia. Mas no caso faz sentido esse dia ser mostrado, já que Clémence acabou de conhecer o Ignus, então, né... Quando eu passo por algo intenso fico revivendo por um tempão.


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Fico muito feliz que esteja gostando assim ♥. Obrigada. Sim, eu também fico revisitando esse tipo de coisa até desgastar a memória. Aproveitei esse dia "parado" pra trabalhar um pouco mais a introspecção da Clémence, entende? Porque os dois anteriores tiveram apenas muito diálogo e ação.


Julia

05/02/2018 às 22:02 • Seis de abril de 1731
Geeeeente que nome complicado, mas o significado é lindo.
Gostei bastante e estou esperendo o próximo 


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Sim ♥. Espero poder mencionar essa personagem mais vezes em breve só pra ficar escrevendo esse nome pomposo e delicadinho.
Que bom que gostou! O próximo já está aí, hehe.


Birrentinha

10/02/2018 às 14:29 • Seis de abril de 1731
Que história incrível, não vejo a hora de saber os segredos de Marie-Clémence e eu sou a da ofensa, não era ofensa tá? Mas acontece, eu mataria meu corretor se ele fosse vivo kkkkkkkk. Beijos, não vejo a hora de ler tudo ;-)


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Admito que primeiro fiquei confusa, depois ri um pouco, mas logo entendi pelo contexto que era corretor.
Isso fez eu me perguntar se Clémence tem muitos segredos. Acho que neste primeiro momento, a vida dela ainda é bem simples e honesta, mas isso deve mudar bastante ao longo do tempo.
Espero poder atualizar rápido, também, pra não te deixar esperando demais ♥. Bjs.


Ananda Ayira

01/03/2018 às 16:12 • Seis de abril de 1731
O que mais gostou no capítulo?
Clemence ficando inquieta... ( ͡͡ ° ͜ ʖ ͡ °)

Olá, olá! Como vai? Espero que meus comentários não sejam entusiasmados de mais kkkkkk (mentira, eu sou louca mesmo e não me desculpo!). 
Vou, primeiramente, responder ao que você me perguntou nas respostas dos meus reviews. Tudo bem?... Minha fanfic é um crossover/spin-off do universo da série Once Upon a Time que, por sua vez, se baseia nos universos da Disney, e o universo de "O Corcunda de Notre-Dame". Porém, não é necessário ser fã da série para entender. Como eu disse, é um "spin-off". Se um dia parecer por lá, será mais que bem vinda!! ^^ 
Sobre Andaluzia: era uma região da Espanha, habitada por árabes, judeus e muçulmanos. O que influenciou muito na cultura daquela região. De lá partiam muitos ciganos para o resto da Europa, vide a própria dança flamenca que é considerada uma dança cigana!
Sobre eu ter estado lendo na aula de tipografia: fique tranquila! Eu perdi a aula da semana passada, porque torci o tornozelo, então eu já tinha perdido aquela matéria. Vou ter que correr atrás desde o começo, mesmo... ¯_(ツ)_/¯. Eu curso o primeiro período de Design Gráfico. A matéria é mais sobre fontes de letras do Word/InDesign que outra coisa (por enquanto, pelo menos) kkkkk. 
Sobre meu username: "roubei" da mitologia grega. Anánke é a deusa da fatalidade, irmã de Cronos e mãe das moiras. Foi, também, uma referência à minha fic, assim como o ilustre Victor Hugo, tento ao máximo explorar o conceito da inevitabilidade do destino, a fatalidade (‘ANAΓKH/Anarquia). Você, pelo visto, também é fã do livro original. Me entende?
AGORA SOBRE ESSE CAPÍTULO MARAVILHOOSOOOO... Adorei do começo ao fim, essa inquietude da Clemence. O que os mistérios das almas ciganas não fazem com nossos personagens, não é? Isso também é um problema lá em "Bohémienne" (Sim, tô tentando te deixar tentada a ler minha fic kkkkk). 
Adorei, também, a Clemence falando sobre os irmãos. Gostei do Pierre kkkk. Mas temo pela Blanchefleur (adorei o nome dela, por sinal!). Acho que, talvez, o casamento dela não seja tão feliz. Como era a realidade de muitas mulheres dessa época. Infelizmente. 
Mas, já tô sedenta por mais! Vou ler mais um capítulo!! *-* 
Até o próximo review, ma cherie! 


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Ê, CAÇAMBA!
FINALMENTE TÔ CONSEGUINDO RESPONDER!!!
Desculpa! É que a volta às aulas tá sendo bem menos fácil do que eu previa. Na faculdade eu fico relativamente ok, mas chego morta em casa, parece que eu pisco e já é hora de dormir, mal consigo fazer o que devo, quanto mais algo por lazer. Espero que seja mal da primeira semana e depois passe. Imagino que não seja nada fácil pro meu organismo se habituar, depois de três meses de férias, a acordar exatamente 5:00 e 6:30 da manhã, alternando os dias. Isso é pra chegar às 7 e às 9 na faculdade, mas moro longe e e caminho de ida é complicado. Nesse momento, estou em uma biblioteca da universidade e o plano era estudar, mas acho que eu mereço um momentinho de tempo livre.
 
Enfim, oi! Vou bem, aguentando bem o tranco,  e você? Desculpa a justificativa toda, mas achei que você merecia, você é muito fofa e estou feliz em te ter como leitora ♥.
Eu assisti Once Upon a Time fielmente até o início da sexta temporada. Acho que a série decaiu um bocado em qualidade ao longo do tempo, mas eu me viciei forte depois do primeiro episódio e não largava por nada. Mesmo que eu achasse o episódio ruim, tinha algo nele que me prendia e me entusiasmava. Foi uma experiência estranha. Mas já faz tempo que deixei de assistir e por isso me percebo esquecendo um ou outro detalhe. Afinal, haja detalhe.
Ah, e ainda estou devendo dar uma olhada na sua fic (o motivo de eu não ter concretizado ainda, acho que dá pra imaginar.) Parece bem interessante. Se não me engano, O Corcunda de Notre-Dame foi um dos poucos universos que a série não chegou a abordar.
Nossa! Que legal ♥. Adorei ter esse conhecimento. Tô precisando assistir a uns vídeos da dita "dança cigana", afinal, tenho agora uma personagem que é dançarina experiente.
Ah, conheço uma porção de gente que cursa design, incluindo muitos antigos colegas de ensino médio. Soube que não é muito fácil, porque vocês são bastante cobrados artisticamente, precisam estar sempre produzindo alguma coisa. Mas acho bem legal como profissão. Na verdade, vemos design em todo lugar sem perceber. Não sei qual é a especialidade do curso de design dos meus amigos, e por isso tenho só uma vaga ideia do que seria "design gráfico."
Adorei ainda mais seu pseudônimo!!!! Adoro mitologia grega, desde bem pequena. E pelo Facebook eu percebi que seu nome é Ananda, então além de tudo combina. Eu achava que tinha sido bem original com meu Laurus Nobilis, que é o nome científico do loureiro, planta que dá origem ao nome latino Laura, mas achei o seu mais único e complexo ainda. Parabéns. Quanto à parte de "Notre-Dame de Paris", não li inteiro (o livro era emprestado e é o tipo de leitura que você prolonga cuidadosamente por meses, quase um "Guerra e Paz"), mas acho que reconheço, sim. Porque bem no início, a narrativa diz sobre como anos e anos depois do ocorrido todo, foi encontrada uma singela inscrição em uma das paredes da Catedral de Notre-Dame: uma palavra grega que significava fatalidade. Enfim, isso aí.

 
Sabe como é, né? Clémence é jovem e leva uma vida muito restrita. Acho que é a primeira vez que ela se sente mexida por causa de um menino, ainda mais sendo um cigano misterioso e lindo, o que só piora tudo.
Fazer o quê...? Tadinha da Blanchefleur. Às vezes a vida das mulheres dessa época acabava no momento em que elas viravam esposas. Tenho pensado nisso e acho que o casamento dela foi imposto, mas não foi tão arranjado quanto o da Clémence: apareceu pela cidade um homem bem-apessoado, rico, mais velho e talvez médico (referência à "O Amor nos Tempos da Cólera", que eu amo de paixão e de certa forma me identifico.) Os pais da Blanche disseram: "Vai lá, você tá em idade de casar e ele gostou de você. Case com ele." Blanchefleur era virtuosa e obediente, assim como sua irmã também é. Então deu nisso. Enfim, espero que isso não conte como spoiler, é só uma "backstory" que estou desenvolvendo e não sei se mencionaria tão diretamente na narrativa. Ainda tem muito mais a ser revelado.
Que bom que está gostando ♥!
Até!


Víbora Vermelha

15/02/2018 às 21:28 • Sete de abril de 1731
Ah, como eu queria que a Clémence simplesmente desse o foda-se pro mundo e fosse viver com Ignus e os ciganos... Sou uma sonhadora ingênua? Yep, mas que liga?


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Então... À medida em que se envolver mais com o Ignus, talvez ela receba essa proposta. Mas por enquanto, acho que parece inimaginável que ela sequer considere algo assim. Tão preocupada com sua honra, seu casamento e sua família...


Julia

16/02/2018 às 16:14 • Sete de abril de 1731
Ignus é um fofo, e ela as vezes é uma chata, mas a entendo, ela está noiva e nessa época ser vista com outro homem deveria ser horrível. 
Estou a espera do próximo capítulo. Beijinhos.
 


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Pois é! Obrigada pelas opiniões ♥.
O próximo capítulo já está a caminho. Bjs.


Ananda Ayira

01/03/2018 às 16:27 • Sete de abril de 1731
O que mais gostou no capítulo?
Aaah, que lindinho o Ignus dando a flor para a Clemence!

Aaaaah, eu ia ler só mais esse, mas já vi que não vai dar... Depois disso eu preciso de mais! O que você fez comigo??? Eu tô shippando como uma louca e viciada nesses capítulos curtos!! AAAAAAAAAAAA
Vou pra outra, até mais! 


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Nossa ♥! Nem imaginava que estava tão envolvente.  Que bom que está gostando.
Ignus é um docinho desbocado, se eu fosse a Clémence, valorizava mais.
 


Víbora Vermelha

23/02/2018 às 21:41 • Oito de abril de 1731
Eu shippo muito, já entrou no meu coração. Eu quero muito descobrir o que aconteceu na tenda com a Marianne, eu fico tão ansiosa pra saber as coisas, quase morro quando não são reveladas (o pacote do Náufrago aaaaaaaaa).


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Que bom ♥. Aff... Não posso revelar. O que eu acho que posso dizer que é que logo que a Clémence perceber que a profecia dela se concretizou, a da amiga também vai.


Julia

24/02/2018 às 11:52 • Oito de abril de 1731
Que fofa, ela foi avisar pro Ignus *-* 
Adorei o capitulo, achei um amorzinho.
Beijinhos e até a próxima  


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: É ♥. Dá pra ver que ela tem consideração pelo Ignus, será que vai passar disso? Será?????
Obrigada, que bom que gostou ♥.
Bjs, até!


Ananda Ayira

01/03/2018 às 16:42 • Oito de abril de 1731
O que mais gostou no capítulo?
"meu amor" AAAAAAAAAAA

Experiência própria, quando o crush te dá um apelido carinhoso é convite pra outras coisas... (no meu caso, são 7 meses de namoro e fui eu quem começou a dar apelidos XP kkkkkk).
EEEU VII, esse "Tremaine" aí!! Foi uma referência à madrasta "cara de rato" da Cinderela?? *.*
Adorei a aparição da irmã do Ignus, algo me diz que não é última vez que a verei aqui?... E a Clemence toda preocupada com ele, que nenêzinha! Hahahaha. 
Acho que vou dar uma paradinha, tenho coisas pra fazer... Mas eu volto, viu??
Um enorme beijo, ma belle! Até breve!
 
 


Resposta do Autor [Laurus Nobilis]: Acertou! É convite pra muitas outras coisas, além de simples afeto. Mas a Clémence vai tentar ignorar.
Hum... Não. Foi instintivo. Eu nem sabia qual era o nome da madrasta da Cinderela, ou se ela tinha nome... Mas quanto mais penso nisso, mais familiar soa, então talvez estivesse bem no fundo do meu inconsciente e agora emergiu. Eu era muito pequena quando assisti a esse filme pela última vez. Mas essa madame Tremaine não é uma das pessoas mais agradáveis, então a imagem de madrasta da Cinderela combina bem com ela.
Hm... Tenho planos bem futuros pra irmã do Ignus. Mas é bom lembrar que todos eles são uma trupe de ciganos e ume uma hora precisarão ir embora. Gosto dela, entretanto, então vou mencioná-la sempre que puder. É muito legal ter personagens gêmeos.
Alguém devia dizer à Clémence que a gente só se preocupa desse jeito com as pessoas quando gosta delas, mas ela vai descobrir isso sozinha.
Hm... Não tem mais o que ler, mas estou trabalhando nisso. Já escrevi 1300 palavras do próximo capítulo, mas talvez ele sempre um pouco pra sair porque:
1 - Volta às aulas massacrante.
2 - Preciso fazer um pouco de pesquisa.
Mas eu continuo empolgadíssima com essa história e gostaria de poder escrevê-la desenfreada.
Beijo, até!