Leon

16/01/2018 às 12:59 • E o telefone toca...
O que acha que precisa ser melhorado?
Acredito que não precisa ser melhorado nada, apenas que poste outro capítulo dessa história

O que mais gostou no capítulo?
A atmosfera, o enredo e o modo como você escreve

Olá, tudo bem?
Confesso que eu fiquei um pouco intrigado com essa história, ela me lembrou aquelas situações onde a pessoa tem um amado que partiu para outra cidade e prometeu amor eterno e também prometeu que iria mandar alguma mensagem todos os dias, mas que não consegue cumprir o que prometeu. Gostei muito da parte em que você diz que a chuva não tem preconceito, ela chove em todo mundo, isso é uma realidade importante, pois creio que isso deve ser a única coisa no mundo que não tem preconceito.
Parabéns pela ideia, ela foi bem escrita e espero que tenha mais atualizações.
Bjos


Resposta do Autor [FernandoM]: Olá, Então infelizmente ela é um OneShot não me vejo escrevendo mais sobre ela. Geralmente quando faço algo assim é na outra história "Cartas esquecidas pela casa" onde coloco pequenas cartas de personagens de outras histórias minhas, mas nem sempre acontece. Porem essa ta me dando ideia. Talvez um resposta da pessoa ao telefone. Não sei...
Você não pode acreditar que só a chuva não tem preconceito. Sei que é clichê, mas a morte, o amor, o sol(mesmo que a sombra só tenha quem possa pagar), etc... Não tem preconceito também. Gosto de pensar que preconceito é um coisa genuinamente humana e que um dia deixará de existir. Utopia talvez, mas preciso acreditar nisso.
Obrigado pelo comentário.


murphy

16/01/2018 às 13:15 • E o telefone toca...
ora, tudo bom? mano, esse texto foi maravilhoso. Apesar de nunca ter ido em NY, me senti completamente inserida no espaço da cidade, sentindo o cheiro da chuva e o ar úmido em minha pele.
Não posso dizer que foi um texto perfeito, pois seria um elogio clichê, não acha? Mas a forma como cada letra se juntou, formando cada palavra e sentimento... isso sim foi perfeito.
Não o texto, mas o que senti com ele.
Espero ter o prazer em ler mais obras escritas por você.

m.w.


Resposta do Autor [FernandoM]: Nossa!! Muito obrigado. Não sei o que dizer. Eu escrevi correndo para o desafio. Foi menos de uma hora e ela estava pronta. Também nunca fui a Nova York. Nem faz parte dos meus sonhos, mas de repente estava ai. Só precisei por elementos e BUM!  A chuva fez o que precisava fazer.


Beatriz Ferreira

16/01/2018 às 15:54 • E o telefone toca...
 Lindo texto! Eu amei ❤️


Resposta do Autor [FernandoM]: Ownt... muito obrigado por comentar. 
 


Jude Melody

18/01/2018 às 04:24 • E o telefone toca...
Olá! Tudo bem? :3
Vi sua divulgação no grupo do Facebook e separei a história para ler porque... porque eu gostei do título... e porque gosto de dias de chuva, desde que não sejam aqueles dias de chuva abafada.
Gostei da narrativa e de como você encaixou os elementos de Nova York. O Balto ganhou um filme, não é? Uma animação. Lembro de assistir a um filme com um cachorro com esse nome que enfrentava uma nevasca para entregar remédios a um... orfanato?
A música que você indicou também se encaixou bem no enredo, apesar de eu achar que um áudio de chuva no fundo talvez transmitisse melhor a sensação e tudo o mais.
A única coisa que me incomodou um tiquinho (mas só um tiquinho) foi o uso repetitivo do "eu". Às vezes, cortar os "eus" não faz muita diferença, porque dá para identificar a pessoa pela conjugação verbal.
Outra coisa que me chamou atenção foi você ter tido que os personagens não tinham gênero definido, mas ter usado "sozinho" e "disposto". Isso quebrou um pouco minha leitura, porque eu estava imaginando uma mulher. Acho que uma mudança leve ("eu rio a sós" e "não estou com disposição para") poderia evitar essa quebra que senti, mas deixo por sua conta fazer o julgamento.
E... é isso. História suave. Bem escrita. Gostei! :)
Abraços! 
(Desculpa o textão.)


Resposta do Autor [FernandoM]: Olá. Muito Obrigado pelo comentário e não desculpo o textão, pois eu amo. rsrs
Muito obrigado, eu tentei encaixar de forma simples cada elemento sem em momento algum dizer em qual cidade era, mas deixando claro que se tratava de Nova York. Eu também adoro chuva. Eu amo até mesmo as abafadas. Gosto da ideia de ficar embaixo da chuva quando sou surpreendido por ela na rua e as abafadas são as melhores em surpreender.
Balto ganhou três filmes e a história é verídica, mas só o primeiro é bom. rsrs
Se você estiver falando da musica que se passa dentro da história e mesmo dá que nomeia o titulo a minha intenção não foi indicar uma musica em si, mas citar apenas para ter um elemento que ligasse a personalidade do sujeito misterioso da fic. No momento estou relendo com o toque de chuva no fundo e UAU!!! Obrigado pela dica.
Verifiquei ao reler que tinha repito bastante o "eu" retirei alguns. E você acredita que eu não havia notado que deixei passar o "sozinho" e "disposto", fiz as alterações.
Muito obrigado mesmo por esse comentário. São coisas assim que me fazem entender que escrever tem o seu lado externo e não só o interno do autor. Amei cada pedaço desse comentário. MUITO OBRIGADO MESMO!


Marcondes

18/01/2018 às 10:56 • E o telefone toca...
O que mais gostou no capítulo?
Gostei da sensação de angústia e de vício que a sua hisí

.

Resposta do Autor [FernandoM]: Obrigado pelo comentário.
Tento em todos os meus textos por o sentimento do personagem sobre o enredo em si, pois acredito que assim o leitor imerge mais facilmente na história. 

o/


Gabs Araujo

22/01/2018 às 22:11 • E o telefone toca...
O que acha que precisa ser melhorado?
Não vejo o que melhorar

O que mais gostou no capítulo?
A forma como é expressado o sentimento do personagem, juntamente com a música.

O texto junto a música, tem uma sincronia tão perfeita que te faz imergir nos sentimentos do personagem, está maravilhoso, parabéns!!!


Resposta do Autor [FernandoM]: Ain que bom que você gostou.
 
Escrevi essa correndo. Não entendo como ela ficou tão boa segundo vocês, mas amo cada comentário. A musica é de um filme incrível. Recomendo super!


Tricia

10/02/2020 às 13:13 • E o telefone toca...
Adorei sentir estar sentada em um sofá observando a personagem enquanto a historia se passa. A sua escrita proporciona isso muito bem.
Parabéns pela fanfic incrível