Pessoalmente eu gamei nesse capítulo *o*

Resposta do Autor [Liquor]: E eu gamei muito no seu comentário!! Obrigada ♥

ai meu deus n faz isso comigo, eu to morrendo jesusss aaaaaaaaAAAAAAAA
eu n sei de onde é esse desafio, desculpa se vc explicou em algum lugar e a burra não leu errrr, mas estou assumindo pelo contexto que cada dia tem uma palavra que tem que usar e tals, não sei se o número de palavras tbm tem relação, mas enfim, não li o resto mas jÁ GANHOU, N SEI NEM SE É COMPETIÇÃO MAS GANHOU, PARABÉNS, AQUI ESTÁ O SEU TROFÉU. MANO, EU AMO TANTO DANÇA E EU AMO TANTO SHIITA E EU AMO TODOS OS SHIPS REFERIDOS SO FAR EU TO MUITO FELIZ COM ESSA FIC ELA É TÃO BEM ESCRITA
desculpa, eu n sei escrever review, só sei gritar.
Sério, tá muito bem escrita, eu to tipo amando demais o jeito que você escreve, tá sensacional. E eu amo ballet, então eu tô pirando com a imagem mental dos dois como bailarinos, dá até vontade de desenhar.
Na real, eu vi a atualização ali no cantinho direito enquanto respondia reviews e geralmente só aparece uns sasusaku ruim nas atualizações, mas o nome me chamou a atenção e eu vim julgar e falar mal, mas aí "oPA, PERA, É SHIITA, EU AMO SHIITA... puts, 20 caps... AI MDS É TUDO CAP CURTO, VOU LER" e me arrependo zero porcento, porque tá muito sensacional, parabéns. A escrita é muito delicada, eu amei a ambientação, eu gosto de como passa um ar meio etéreo, principalmente em relação aos sentimentos e visão do Shisui a respeito do Itachi, eu to tipo..... apaixonada. Eu não costumo ler fanfic porque eu sou um saco de exigente e odeio tudo, mas shiita é um ship abençoado que eu sempre caio nas fanfics super sem querer e sempre é coisa boa, i got the power of god and anime on my side.
Tcho ver... ah, fugaku lixo, Madara rei das gay pisa nas homofóbica. Não, pera, eu ia ser séria e fui palhaça de novo, desculpa, é sem querer, eu só consigo me comunicar via sarcasmo ou memes, é um problema sério. Tcho ver... não sei mais o que falar. Ah, eu sou sensível, não fere meus sentimentos pfvr jdkgkjfg mentira, pode ferir, eu só escrevo sofrência tbm... Mas não fere muito, porque eu tbm n escrevo tanta sofrência assim, eu sou fraca e só sei fazer final feliz, então não me machuque, sou frágil.
Enfim, gostei muito mesmo, não consigo pensar em nada pra criticar nem nada, tá tudo muito perfeito pra mim. Parabéns.

Resposta do Autor [Liquor]: Eu não cheguei a mencionar, desculpe! É um desafio do grupo oficial do Nyah no Facebook, eu precisava escrever uma drabble todos os dias do mês de outubro e em cada dia encaixar uma palavra surpresa nessa drabble. Nos 15 primeiros dias todo capítulo tinha que ter exatamente 100 palavras e no resto do mês, 200. Me perdoe se você não conseguiu entender alguma palavrinha, qualquer coisa, é só perguntar!! 
Eu não consigo descrever o quão feliz eu estou com esse comentário, sério. Dá pra ver que essa fanfic é bem flopada, ainda mais pelo casal HAHAHAHA
E obrigada pelos elogios!! Eu sinceramente ando achando minha escrita muito mecânica, e pelo limite de palavras eu sinto que ficam uns furos sinistros e uns gostinho de eu devia ter escrito mais, mas infelizmente não posso quebrar as regras do desafio hehehe 
Eu espero muito atender suas expectativas como escritora, obrigada de verdade por comentar, o meu maior prazer é sentir que eu atingi os sentimentos das pessoas como eu atingi os seus
Espero que goste de como a história vai se desenvolver!!! 
Obrigada mais uma vez e desculpe se eu não respondi algo, eu escrevo e posto tudo pelo celular então é meio ruim hihi
Beijos ♥

Não é como se expressar em menos de 500 palavras fosse fácil, mesmo que o consiga em alguma ocasião, dificilmente chegará ao ponto dessa história. 
Poucas palavras por capitulo deveriam ser o marco de dificuldade em uma fanfic e você, como autora, parece que despreza,em um ótimo sentido, todo esse pré conceito. Às vezes 100, outras 200, porém nunca deixando de impressionar e de envolver quem quer que esteja lendo.
 
Me declaro indignada por seus capítulos curtos, porém nada seria tao impressionate se fosse comum e admito,com um sorriso no rosto e curiosidade aguçada, que nunca tive uma indignação tão misturada com ansiedade e expectativas.
 
Aguardo um próximo capítulo paciente de forma quase impossível. 

De certa forma, abordar temas como homofobia entre a família é confrangedor para quem o tenta fazer e geralmente, faz com falta de tato.
 
Nao nego minha surpresa pelo ataque de Mikoto a seu marido com uma arma inesperada, porém admito com toda sinceridade de uma leitora ávida que foi uma cena impossível de não gargalhar e não rir de si mesma por não pensar que leria isso.
 
Religiao e preconceito colocadas de forma agressiva e sútil ao mesmo tempo, mesmo que seja uma contradição a minha última frase, me fazem ainda mais presa a sua narrativa; Assim que Fugaku foi retratado homofóbico, não deixei de pensar na ética cristã de pensamento de mundo, e fiquei feliz em ver que criou um personagem tão engraçado e tão compreensivo como seu irmão para ensiná-lo do, como você chama, amor cristão.
 
Mais revelações como a homosexualidade de ambos Sasuke e Itachi fizeram contribuir para uma história beirando o limite de um site e se tornando digna de uma publicação com toda pompa que um livro merece.
 
Aguardando ansiosamente o próximo capítulo. 

Adorei principalmente o outro capítulo q o Sasuke fala q namora o Naruto kkkjj respeito u.u Madara é um divo tbm u.u amei td.
 
Bjs U.N

Dizem que coração de mãe não se engana, e acredito que esse capitulo retratou isso de uma forma adorável e incrívelmente íntima, colocar uma mulher contra o marido para defender seus filhos não é algo fácil de ser escrito, mas não podemos nunca dizer que deve ser pintado como uma cena fácil e com decorrer simples, nesse capítulo em particular senti grande empatia por Mikoto, por ter de ameaçar deixar quem escolheu passar a vida com, em prol da saúde de seus, agora , três filhos.
 
Uma das frases mais marcantes para mim foi feita por Madara, “não consigo pensar em como você está em dúvida sobre manter ou não seus filhos perto”, uma sentença que se fosse em uma de minhas histórias seria difícil de ser escrita, já que me dói a simples ideia de um pai renegar a seus filhos por simples ignorância.
Mais uma vez um capitulo significativo, tanto para o continuar da história quanto para quem o está lendo, afinal quem quer que pense como Fugaku deveria pelo menos tomar alguns minutos para reler toda sua narrativa e perceber que o amor não vê corpo nem gênero.
 
Como diz um de meus heróis preferidos: “O amor não vê com os olhos e sim com a mente, por isso pinta-se cego o cupido alado” - Sonho de uma noite de verão, William Shakespeare.
 
Espero deslumbrada o próximo capitulo.

Não sei o que se passava na sua cabeça ao mencionar o vaso de alabastro, mas para mim que tenho um entendimento cristão sobre tal objeto foi extremamente divertido de ler,(apesar de não acreditar em um deus, a biblia não deixa de ser um livro bastante  conhecido entre os amantes de literatura), a oposição entre o preconceito religioso de um marido em relação ao amor por cerâmica de sua mulher foi algo que me fez ficar ainda mais fascinada por seu cuidado em detalhes. E caso não tenha nada disso passado por sua cabeça, fico feliz em apresentar uma visão alternativa a um de seus capítulos.
 
Não me surpreende a força de uma mãe, mesmo que os laços sejam apenas sentimentais, com seus filhos, acredito que Mikoto,desde que fora introduzida, se mostrou digna de tantos holofotes quanto os protagonistas, mesmo que ela prefira estar nos bastidores, apenas torcendo pelo sucesso de quem ela protege. 
 
Estar junto de quem ama enquanto fechados em uma casa ou estúdio de dança tem,para mim, uma sensação de intimidade, de ficar apenas olhando para alguém e imaginando o quanto gosta de estar ali, todos os dois e só os dois, afinal do que mais precisam além do outro? 
Porém,estar junto de quem ama enquanto em um lugar público, unidos seja por um toque de mãos,braços ou lábios ou seja por olhares completamente apaixonados, tem um outro significado tão intenso quanto acordar um dia de manhã e perceber que não é só mais você, mas que também você está completo.
Colocar ambos amores de Sishui juntos e em um plano que ele possa desfrutar dos dois me parece, como você mesmo disse, amável de se ler e escrever.
Aguardo mais um capítulo ainda mais ansiosa.

Um sentimento de paz se instalou em mim enquanto lia esse capitulo,acredito cegamente que a culpa é da leveza e alegria com que você retratou ambos personagens e sua dança. 
Faço referência à um dos meus antigos comentários no qual eu cito a diferença entre as formas de amor em particular e em público, o que me deixou extremamente feliz foi o fato de poder ler sobre eles agora que assumiram seu amor para quem quisesse ver e com isso, tem liberdade de estarem juntos,sozinhos e nunca se sentirem tão livres.
 
Há algum tempo, eu era uma dançarina de jazz, o que me faz entender por inteiro a nescessidade de se tornar outra pessoa quando está no palco. Alguns de meus companheiros se sentiam inteiramente livres quando a música soava e outros apenas vestiam um sorriso e mascaravam os olhos;Acho muito bem colocado o mundo fora das regras de uma dança tão rígida. 
Aguardo outro capitulo,mesmo sem uma resposta.