Dzhessika

18/09/2017 às 17:34 • Parte 01; A Longa Noite
O QUE QUE FOI ISSO QUE ACABOU DE APARECER EM MIM? A CURIOSIDADE!
Eu li a sinopse que você postou no grupo do Nyah e já lá me apaixonei ❤
Espero ansiosamente pelo próximo capítulo!
Dúvida: Como se fala Tëmallön? E uma dúvida que eu sempre tenho quando eu leio ou assisto algo,onde venho a ideia de chamar o lugar de  Tëmallön e como venho a inspiração de chamar o Alek de Alek?
 
Espero o proximo capítulo ❤ bjs,até o próximo.


Resposta do Autor [P B Souza]: Eu demorei pra responder, mas porque estava escrevendo, e to escrevendo tanto!!!! Tá ficando lindo ♥ Várias tretas xD
Espero corresponder às expectativas, de verdade. Essa história já cresceu dentro de mim!
E sobre os nomes... eu falo Têmalon com ênfase no E ali. Mas a um amigo que mostrei os "draft" inicial da ideia, disse "tamalon" e ele só fala tamalon agora :v
Então acho que é válido cada um pegar sua pronuncia... inclusive, vou abordar isso na história logo logo, a questão de cada povo falar uma língua e o nome de cada cultura em cada língua ser diferente. Timo o próprio Reino de Tëmallön, que certas tribos chamam de outro jeito, não outro nome, apenas outra pronuncia.
E o nome Alek... é um spoiler que não posso dizer ainda! haha.
Só digo que não é por acaso. O universo inteiro desta história vem sendo criado há mais de 2 anos. E, portanto, tem muitos nomes já criados (uns 700 personagens pra ser honesto), dezenas de famílias e histórias dentro da história. Do "big bang" até a era do vapor. E Alek não é acaso, é premeditado por este autor aqui, assim como o sobrenome dele, Dalahar.
Já estou falando demais. haha.
Até o próximo capítulo ~que você já comentou~ :D
E MUITO OBRIGADO POR COMENTAR VIU!!! Significa muito pra este que escreve :)


Yokichan

20/09/2017 às 13:32 • Parte 01; A Longa Noite
AAAAAAAAAAAH.
Essa tua história foi o achado da semana, sério mesmo. É muito difícil eu acompanhar uma história por aqui, embora participe bastante do site como autora. Geralmente, ou as histórias são mal escritas, ou são sobre temas muito batidos, ou não conseguem atingir uma boa estruturação para se manterem atrativas. Então, caramba, obrigada por ter divulgado essa sua história lá no face do Nyah! e, sobretudo, por tê-la escrito, HAHA. ♥
Sem contar as ausências de algumas vírgulas no capítulo, o texto está super bem escrito. Não gosto de narrativas que ficam enrolando e enrolando sobre detalhes que, no final, não possuem importância no contexto da história. Então seu estilo "direto ao ponto", com capítulos curtos, me agrada bastante.
Ainda não deu pra sacar direito qual é a ideia da história, o que quer dizer que seu primeiro capítulo foi bem sucedido, HAHAH. Quando o autor entrega tudo logo de cara, as coisas não tendem a perdurar. Mas a gente pega algumas coisas no ar, sabe? O clima dessa realidade, a necessidade de sobrevivência, o tom do contexto... E talvez eu nunca tenha lido nada nesse estilo aqui no Nyah!. Mais um motivo pra acompanhar a sua história.
Gostei do Alek. Ele tem aquele ar de mistério, de alguém que carrega o peso de um sofrimento ocorrido no passado, e de quem vai se transformar ao longo da história. Sei lá, são apenas palpites. Estou curiosa pra saber o que ele fez, de fato, no segundo capítulo, mas nunca deixo de escrever um review em cada capítulo, comentando minhas impressões do momento e talvez deixando algumas dicas. Valorizo os leitores que fazem isso nas minhas histórias, então aqui não poderia ser diferente.
O final desse capítulo ficou ótimo. Deixou o leitor curioso, apreensivo, e louco pra avançar na leitura. Na minha opinião, se o leitor conclui um capítulo com a pergunta "mas e aí, o que aconteceu?", é sinal de que o autor fechou bem o texto.
Suas postagens são feitas com que periodicidade? Vi lá no face que você não tem toda a história escrita, embora já tenha o plano geral todo organizado. Só queria dizer que, se você pensar em desistir dessa história, vou ficar bem decepcionada. HAHAHA. Não que o autor seja obrigado a fazer uma ou outra coisa, não. Cada um sabe dos seus motivos. Porém, espero sinceramente que você tenha o fôlego de continuar escrevendo os capítulos e que tudo dê certo ao longo dessa história.
Enfim, vou pro próximo capítulo.
Até!


Resposta do Autor [P B Souza]: EU DEMOREI! mAS EU CHEGUEI!!!!
Sério, que comentários incríveis!!! :D :D :D :D :D :D
Fico super contente que tenha me escolhido na multidão, e espero que a Obliterante Chama se mantenha nesse alto nível e atenda as expectativas, ou, por que não, supere-as? Mas ai só o tempo dirá não é mesmo!
O que garanto é que estou fazendo isso como muito mais que uma mera fic, é uma história para um projeto maior, e, portanto, o cuidado com a história, os personagens, os eventos (que impactam diretamente na cronologia detalhada de outras histórias minhas que se passarão no futuro de Tëmallön) precisam ser cuidadosamente criados! Não estou há anos criando esse universo pra jogar tudo pro alto né! Não, não estou, e nem vou! Mas já comecei a divagar, então vamos focar no comentário seu né!
Eu preciso ainda melhorar muito a questão da gramática. Tento evitar os erros mais chamativos, mas os detalhes só costumo pegar quando reviso o texto após tê-lo escrito a algum tempo, e como quero postar logo assim que termino o capítulo, acaba que o texto vai "cru" para vocês. Mas sempre que vou corrigindo vou atualizando!
Sobre narrativas detalhistas... é que essa história não tem esse apelo, mas outras narrativas minhas são exatamente assim, como em Draco et Homines, aonde detalho tudo e todos, até, por exemplo, o material do qual mesas são feitas, o custo de fabricação dos navios de guerra, salários de funcionários públicos a serviço do Rei, tudo! Acho que cada história tem uma proposta e como autor preciso saber entender essas necessidades e ter fluência entre um estilo e outro, para garantir um texto bom e proveitoso dentro de cada proposta!
"Ainda não deu pra sacar direito qual é a ideia da história" É esse o plano. Na verdade, esse é o plano por um tempinho, nesse primeiro ato "A Longa Noite", a proposta é confusão e desnorteamento, eventos caóticos e rápidos, mudança na vida dos personagens e só então introdução real da proposta da história. Mas quando a Longa Noite se encerrar, então já teremos uma noção boa do que é a história, mas naõ do caminho que ela levará!
Agora o Alek.
Ele é o típico bonzinho demais para o próprio bem. Mas como você disse, no decorrer as coisas vão ir mudando. Alek vai mudar muito, mas não do nada, e muito menos por pouca coisa. Sério, a personalidade dele e a mudança dela surgiu primeiro que a história em si! Eu queria criar o Twist do personagem mais que tudo. E quando chegar o 3/4 arco da história, você vai entender porque eu queria tanto escrever a história do Alek! Ela merece ser contada!!!
E SIM!!! Eu entendo essa coisa de sempre comentar.
Eu mesmo sempre faço isso, levantando pontos e críticas, sempre querendo ajudar. O mundo seria lindo se todos fossem assim! Por mais leitoras como tu!! :D
Fico sempre grato pelos comentários! E demoro pra responder, verdade, mas porque quero dar uma resposta digna para um comentário digno!
 


Eu agradeço pelos elogios, ainda mais sobre o fechamento do capítulo. É algo que venho tentando melhorar, sempre deixei a desejar nesse quesito.
E sobre frequência de atualização é mais complicado. Eu estava de férias do trabalho, então estava com tempo livre, mas tive essa viagem e passei mais tempo fora do que previsto, então atrasou um pouco o lado da fic. E agora voltando ao trabalho eu tenho, por dia, 2 horas livres, das quais tento me dedicar a fic, mas são vários outros afazeres também. Vou tentar manter uma média de no mínimo 1 cap por semana, mas quero algo em torno de 2, toda segunda e quinta eu acho.
Quero essa cadência, 2 por semana, porque são capítulos curtos, dá pra fazer! Não fica muito puxado, eu acho, e ai garanto também o desenvolvimento rápido e termino essa história ainda esse ano! To prevendo uns 3 até 5 meses escrevendo A Mais Obliterante chama, disso não pode passar, porque preciso reescrever Draco et Homines até o fim do ano que vem, e por ser fantasia, vai demandar muito mais tempo, e ai entra a faculdade no meio e a bola de neve ta só aumentando, mas isso é coisa pra outro comentário né!!!
Eu acho que é isso, obrigado por ler e por comentar, e desculpa por essa resposta gigante!!!
Até o próximo :D


Dzhessika

19/09/2017 às 19:15 • Capítulo 2
ESTOY CADA VEZ MAS ENAMORADA POR ESSA FIC
(Não tem nem ideia do pq eu falei assim)
AAh,curiosidade só vai aumentando!
espero o próximo capítulo ansiosamente,bjs ❤


Resposta do Autor [P B Souza]: Quem nunca trocou de idioma por acaso que atire a primeira pedra, não é mesmo? haha.
Muitas respostas virão no tempo certo, até lá vamos só criando as perguntas!
Obrigado pelo comentário, posto o próximo amanhã mesmo!!!
Bj, e até mais :>


Yokichan

20/09/2017 às 13:48 • Capítulo 2
Oi, de novo.
Acho sim interessante esse tipo de dinâmica, narrando o presente, mas contando também o passado. Desse modo, a gente pode compreender melhor o tipo de relação que o Alek tem com a família e que tipo de vida eles levam. Contudo, o autor tem que tomar cuidado com essas idas e vindas, porque, se a história é longa, há a chance de perder-se nessas alternâncias.
Adoro capítulos curtos, sei que já disse isso no review anterior, mas não custa reiterar. Às vezes, acho que eles possuem muito mais força e impacto do que capítulos muito longos. O tamanho do seu primeiro capítulo ficou ótimo. Pra mim, é o ideal. Mas também curto esses menores, como o de agora.
Me pergunto se aconteceu alguma coisa o pai do Alek, já que ele não apareceu no primeiro capítulo. Então a irmã mais velha do Alek tem algo de incomum, pelo que deu a entender. Uma deficiência, talvez? Agora faz sentido a preocupação especial dele com essa irmã, o sentimento de querer proteger e cuidar. Já percebi que ele tem bons princípios, não é? É um cara que tenta fazer o certo, mesmo em um mundo problemático como esse.
Fiquei curiosa com essa coisa de magia. Gosto bastante do assunto, quando é bem trabalhado nas histórias. Pelo que compreendi, nesse capítulo, o Alek deparou-se com a possibilidade de usar magias para o mau, sendo que os ensinamentos do pai apontavam para um uso benéfico, em prol da cura da irmã, por exemplo. Estou ansiosa pra saber mais sobre isso.
Enfim, gostei do capítulo. Espero que o próximo não tarde a ser postado e que continue despertando mais e mais dúvidas que, ao longo da história, poderão ser respondidas. No fundo, é isso o que o leitor quer quando se envolve com uma nova história: descobrir outras possibilidades, entrever outras concepções de mundo.
Parabéns pelos capítulos já postados.
Até!


Resposta do Autor [P B Souza]: Olá!!
Cheguei para responder o segundo comentário, escrever um capítulo de resposta! Provavelmente maior que um capítulo.
Quando ao cuidado na mescla de narrativas, terei! Inclusive, nem vou colocar muito "passado", é mais uma ferramenta para imersão nos momentos de confusão do Alek. Sempre que tiver um evento de pressão, terror, ou coisas assim, uma cena temporal pode surgir, porque causa reflexão, mas atenção ao "pode surgir", pois nem sempre haverá!
Como notou, tem capítulos um pouco maiores, é, tem! mas no grosso eles serão sempre entre 700 até 2.500 palavras! É a média que to procurando.
Quanto ao pai do Alek, tudo que aconteceu ao longo do tempo vai ser revelado, do passado até este momento da história, mas até então, vou guardar segredo né!
E sobre a irmã, você tá no caminho certo!
Ok, acho que esse review vai ficar menor, mas porque quero evitar spoiler, e sempre que começo a falar, falo demais! xD
E SIM!!! Magia é algo ótimo para se trabalhar, mas precisa de um cuidado extra. Ainda mais nesses cenários que mesclam invenções mecânicas e o avanço de tecnologias com a magia, sempre fica um "buraco" entre uma coisa e outra. Espero conseguir trabalhar bem, e você poderá julgar a qualidade deste trabalho (inclusive, ficaria muito grato pelo julgamento)!!!
E toda a magia já é pré-estabelecida. Não é magia como normalmente estamos acostumados, vou explicar melhor nos capítulos, mas pense em uma releitura, nada dos conceitos "comuns". Todas as explicações serão devidamente apresentadas, mas até lá; mantenha a mente aberta para uma versão nova do fantástico!
Bem, acho que é isso! Obrigado pelos comentários, de verdade!
Fico super feliz que esteja gostando, e até o próximo (que eu devo responder logo logo)! :D
 


Sílvia Costa

21/09/2017 às 14:50 • Capítulo 2
Sua fic me deixou curiosa. É uma proposta bem diferente do que estou acostumada.
Gostei do Alek. Ele parece ter um passado marcante. Gostei da alternância entre passado e futuro.
Até o próximo!
 


Resposta do Autor [P B Souza]: Olá! Tudo bem?
Primeiro, obrigado por ler e tirar um tempinho para comentar. De verdade, significa um bocado pra mim!
Eu sempre acho legal buscarmos histórias novas, acabamos descobrindo gostos que nem sabíamos que tínhamos. Espero que esse seja um desses casos!
O Alek... Aaah, o alek... é um amorzinho meio tonto ainda né. O passado eu vou explorar aos poucos, pra ir explicando a personalidade dele hoje e como ela se moldará amanhã, e vou ir explorando justamente nesses "vai e vem" temporais.
Até o próximo e obrigado por comentar :)


Yokichan

27/09/2017 às 10:39 • Capítulo 3
Oi, de novo.
Que capítulo instigante. Gostei mesmo. Você descreveu muito bem a cena em que o Alek é rendido pelos guardas e tem seu dinheiro roubado. Os pensamentos dele, os sentimentos, a situação... Tudo foi tão bem "costurado" que me deu até uma ponta de raiva. Fiquei imaginando aquilo e me senti meio revoltada, pensando em como todo o trabalho duro da quinzena iria pelo ralo, em como a família do Alek esperaria por uma ajuda que não chegaria. Deu vontade de entrar no personagem e de brigar com os guardas, HAHHA.
No fim, o Alek usou sua energia pra salvar a mulher, mas ela acabou "morrendo duas vezes". Sim, ele não podia adivinhar o que aconteceria, não podia imaginar que seu esforço seria em vão, mas a gente fica aqui lamentando. E agora ele é levado para o Pilar, hm. O que será que vai acontecer lá? Por que estão levando o Alek e o menino? Fico tentando descobrir o motivo por trás disso, mas como a história ainda está se mostrando, não tenho palpites. Só sei que quero muito saber quem é, afinal, esse Rei dos Reis, e o que acontece no Pilar.
Gostei também dessa última fala do Alek, dessa reflexão sobre tentar ajudar e deixar morrer. Percebo como ele está se dando conta de que nada é tão simples como o pai ensinou ou como ele aprendeu no livro. E outra coisa interessante é que, além de precisar travar uma batalha todos os dias contra o que está lá fora, o Alek começa a lutar consigo mesmo. Um tipo de batalha interna. Ele tem vontade de vingar-se, de matar o guarda pelas costas, mas não consegue e entende que não é capaz de algo assim. No fundo, ele ainda quer salvar vidas sem precisar tirar outras. Esse tipo de conflito me interessa muito.
Então, sobre sua resposta ao meu comentário anterior, imagino que deve ser mesmo corrido escrever, revisar os capítulos e postá-los numa rotina apertada, mas se conseguir postar um capítulo por semana já fico contente. Esse capítulo de agora, por exemplo, acabou saindo maior do que os outros, então entendo que isso demanda tempo e esforço. Caso consiga escrever dois capítulos menores, também será ótimo. Então ficarei no aguardo.
Estou gostando muito da história, do modo como os capítulos estão mostrando as coisas, dessas incursões pela personalidade e pela mente do Alek, enfim, do ritmo como um todo. ♥
Até!


Resposta do Autor [P B Souza]: Olá, tudo bem?
A cena do dinheiro foi de um simbolismo muito forte né? mostrar um lado corrupto das organizações e sempre importante!
A família do Alek é aquele "personagem" oculto, a gente vai criando empatia por eles sem sequer os conhecer. É estranho este efeito, mas ótimo de ver surgindo. Os problemas da família, a necessidade do dinheiro, um mundo cada vez mais "capital" acima do individuo. É um paralelo muito grande entre pontos reais e fictícios né.
Pois é... no fim ela sofreu duas vezes, um alimento de esperança vazia. Um momento efêmero que logo se esvaiu, mas dotado de boa vontade. É exatamente isso que quero levantar aqui, Alek estava ignorante ao desenrolar de suas ações, foi tomado por uma onde de "boa ação", ignorou os riscos e as consequências, e o desfecho foi o mesmo no fim das contas. Alek vai ir aprendendo com esses erros, aprendendo que suas ações não podem ser motivadas por impulsos momentâneos, mas sim por uma razão maior, um cuidado maior para que o dano colateral não seja tão devastador como foi agora.
E o Pilar.... lugar muito importante na história!
O pai dele ensinou princípios, Alek precisa agora aprender a encaixá-los no mundo em que vivem. A moral do homem, é, afinal de contas, medida de acordo com os homens com quem convive. As batalhas internas e externas vão ser constantes, esse "dano" psicológico, essas limitações morais... tudo isso vai sempre ser parte intrínseca de Alek. Creio que é o que torna ele especial.
Bem, acho que é isso.
Eu agradeço pelo comentário, de verdade. E pelo tempo que tirou para ler a história.
Vou continuar sempre tentando postar semanalmente, ou de 5 em 5 dias. Acho que é uma média boa.
E já tenho alguns capítulos "prontos", então tá tudo "encaminhado".
Bem, agreço de novo, e até o próximo!
Ps. Desculpa a demora em responder os comentários. xD
 
 


Dzhessika

27/09/2017 às 13:26 • Capítulo 3
MINHANOSSASENHORADOCEU.
 
Acho que essa é a melhor história que eu já li!
Fiquei sem internet ontem,só vi a atualização hoje,e quando vi eu tive que ler,e claro que não podia deixar de comentar essa maravilha ❤
Cada vez eu fico mais curiosa,por isso não demore pra atualizar,viu? Preciso saber o significado de tudo.
 
Espero ansiosamente pelo próximo capítulo.bjs ❤


Resposta do Autor [P B Souza]: Hahaha. Se você tá falando, eu sou obrigado a concordar! :D
Não tem problema não, viu? Eu mesmo to todo atrapalhado pra atualizar a fic, mas to atualizando!!!
Super agradeço seus comentários, sério!! :)
E com o tempo tudo será revelado, e ai você pode querer me matar xD
Obrigado por comentar, e até o próximo :) bj bj!


Sílvia Costa

16/10/2017 às 06:58 • Capítulo 3
Magia, sério eu não podia imaginar. Sabia que ele faria algo mas não imaginei que poderia tentar algo assim.
Ótimo capítulo. Valeu a espera.


Resposta do Autor [P B Souza]: Sabe aquele amigo estranho que todo mundo tem? Um dia ele pode sair explodindo tudo com os dedos !!! haha.
Magia ♥ É um diferencial, eu acho né. Ao menos quero trazer a magia como algo complementar e novo, espero que goste!
Obrigado pelo comentário, e até o próximo :)


Yokichan

03/10/2017 às 08:35 • Capítulo 4
Oi!
Tudo bem?
Realmente, um capítulo mais tranquilo. Nele, deu pra gente saber um pouco mais da estrutura desse cenário que você tem construído, de que tipo de ambiente se trata, etc. Eu queria te perguntar: todos os elementos da história são inventados por você? Tipo nomes e essas coisas. Ou você se inspirou em algum outro universo pra criar As crônicas de Tëmallön?
Então, o Alek foi preso. Fiquei curiosa pra saber o que aconteceu com o menino, afinal, ele foi levado para outro lado. Talvez será treinado para ser um guarda? No caso do Alek, porém, como já é mais velho e sabe mais sobre a realidade das coisas, acredito que o destino seja outro. Também fiquei curiosa pra saber quem é essa mulher que ele encontrou na cela e o que todos esperam ali.
Apesar daquele momento de impulso do capítulo anterior, até que o Alek é bem cauteloso, não é? Quando inquirido pelos guardas, ele pensa antes de responder e pondera as possibilidades que podem ser geradas com cada resposta, reflete se isso afetará sua família etc. Quando estamos em território desconhecido e hostil, acho que agir dessa forma é necessário mesmo.
Ah, tem uma parte aí em que você descreve o local em que os guardas deixaram o menino. Nesse trecho, onde você escreve "hora", na verdade é "ora". Tipo, "ora isso, ora aquilo..." sabe? Como você não está falando de horas, no sentido de tempo exato, o certo é "ora" pra dar a ideia de alternância. Fica aí um apontamento pra você arrumar depois, quando tiver um tempo de revisar o capítulo.
Enfim, gostei do capítulo e aguardo pelo próximo!
Abraço!


Resposta do Autor [P B Souza]: Olá, tudo bem sim.
Demorei, mas finalmente vou responder :)
Esse capítulo é a introdução do cenário tardia né? Demorou pra mostrar um pouco do visual do mundo de Temallon, sempre sou sucinto na narrativa, mas com o passar dos capítulos acho que preciso mostrar mais do mundo. Mesmo com o tamanho reduzido dos capítulos. O foco é, afinal, os personagens, mas o cenário é tão importante quanto né!
"Todos os elementos"  acho que seria demais... mas a maior parte sim. As Crônicas de Tëmallön se passa não no planeta terra... ou melhor, meio que se passa no planeta terra, mas não nos continentes conhecidos... eu possuo todo o universo planejado, desde o big-bang (fundindo magia, fé e ciência) até os dias atuais. São uns 7.000 anos de história detalhada. Temallon está dentro dessa linha do tempo, configurando a Sétima Era de um lugar ao Oeste do continente de Ipeiros, que na história de Temallon é "irrelevante", pois faz parte de uma trilogia que escrevi há uns anos atrás, mas nunca terminei (vários livros, todos rodando no mesmo universo, tipo um Universo Marvel, mas indo de magia até romance, passando por tempos medievais até os dias atuais, tanto nessa terra desconhecida do planeta terra até mesmo os países reais do nosso planeta).
Então meio que é tudo fruto de um trabalho próprio, mas inspirações literárias eu tenho várias! Para A Mais Obliterante Chama mesmo minha maior inspiração está sendo a narrativa de Jules Verne. Minha narrativa tem pouco a ver com o tipo de história que ele conta, mas é dele que peguei a ideia de fazer Temallon, de um livro chamado A Estrela do Sul, a proposta, a forma que o roteiro se articula... e quanto a estrutura de capítulos curtos foi algo que me agradou muito no livro "Bruxos e Bruxas" do James Patterson, que eu não gostei do roteiro em si, mas a estruturação eu achei ótima.
 
"Talvez será treinado para ser um guarda?" Como naquelas brincadeiras de criança; você tá quente! hahaha.
Bem, Alek, embora ainda não revelado na história, tem 20 anos (ou ciclos como prefiro usar na história, porque o calendário é outro, usam ciclos, cada ciclo com 10 partes de 45 dias cada, dai a separação de 3 quinzenas por parte-de-ciclo). É uma informação que eventualmente surgirá, mas não é relevante a ponto de ser pertinente ao plot. Só achei que seria legal lhe dizer.
Sim, ele é cauteloso, mas é essencialmente bom e um pouco precipitado quando se trata de injustiças. No entanto, a todos os efeitos, justiça estava "sendo feita" e ele quem foi atrapalhar... afinal, estamos vendo pelos olhos de Alek, mas o que aquela família estava fazendo para receber uma visita dos guardas do Pilar?
E obrigado pelo toque quanto a gramática... vou verificar e corrigir, e revisar também o capitulo como um todo!
Obrigado pelo comentário e até o próximo :D
 


Dzhessika

04/10/2017 às 01:00 • Capítulo 4
Quero começar o comentário dizendo que eu estou amando muito.
Amon,tenho certeza que já ouvi antes,ah sim,da mitologia egípcia,significa "o oculto",  não sei se você tirou daí,acredito que sim,mas pode haver significados que talvez eu não conheça.
Amo cada vez mais a cada capítulo,muito mesmo.
e como sempre:
Espero ansiosamente o próximo capítulo ❤


Resposta do Autor [P B Souza]: Olá, tudo bem?
Bem... eu meio que não peguei inspiração na mitologia egípicia, mas sim em uma variante silábica de um nome do meu próprio universo. Faço bastante isso, tenho uma lista com todos os nomes do povo desse "mundo" aonde fica Temallon (antes de ser Temallon, foi muitos outros reinos. 7.000 anos de história escritos em várias outras histórias) hahaha.
Dai o nome Amon. Inclusive o nome Alek... este irei explicar na própria história o significado e de onde veio, mas mais pra frente!
Existe muitos outros detalhes no universo dessa história, tipo, toda a cultura foi desenhada por anos. O idioma, os nomes, as religiões, as "Ordens" (isso vai ser bem explorado na história). Tudo isso eu criei/estou criando já faz um BOM tempo.
Existe, assim, alguns nomes que eventualmente se assemelham a outras culturas, talvez nossas mesmo, como os egípcios ou vikings ou maias... mas salvos algumas exceções especificas (por motivos que também serão explicados na própria história), os nomes tão possuem muita correlação com o nosso mundo.
Temallon, embora pareça em alguns aspectos, não acontece no "nosso mundo", ou melhor, não no nosso plano!
Yep, acabei de levantar mais 30000 questões do que respondi alguma né. Bem, o tempo e os capítulos responderá todas as questões! Prometo.
Obrigado pelo comentário, e até o próximo :D