Comentários em Pedestal

Wilton Black

19/05/2010 às 01:33 • Pedestal
Gostei muito do Conto Ana. Bom vamos la, eu adorei a forma como voce descreve a protagonista observando a amada, e o gato a passar por entre as pernas, fico muito gostoso imaginar tudo aquilo. E quem nunc passou horas a observar alguem que esta enamorado, sem ter coragem de lhes dizer palavras? A sutileza das palavars tambem me chamou atensao, parece que voce escolheu cada palavra, cada frase. ficou lindo mesmo. O Conto seria um forte concorrente no concurso, pena que foi cancelado. Enfim, gostei tambem da citasao da Carrie e da comparasao...eu amo o filme Carrie. Bom, meu cedilha num ta me ajudando entaum perdao pelos erros no reviews, e me desculpe pelo review anterior. Quando fui relendo fui me lembrando dos detalhes da 1 leitura, e gostei mais ainda. Otimo conto, perfeitas palavras. Enfim Nota 10 e
Parabens Ana Hel Black
Bjus
Wilton Black


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Acho amor platônico meio agonizante :P
obrigada pela presença e por considerar fazer duas reviews. ^^
que bom que gostou das referências à Carrie, acho um filme tão... lindo.
agradeço o apoio também.
o/
valeu mesmo,
abraços!


Edrei_Mix

22/05/2010 às 14:44 • Pedestal
Incrivel chefinha 8D
Simplesmente incrivel e tocante!Você meio que descreveu a minha obsessão por...err...certas pessoas >.>
É esse tipo de texto que me faz pensar que ainda vale a pena fazer o que eu faço...
Sim,eu costumo passear na chuva e usar um caminho que passe pela casa "dela",saio de noite com meus headphones e escuto música enquanto passeio pela cidade...
Gostaria apenas qua a última frase acontecesse comigo também...mas enfim,o que estou tentando dizer é...ESTÁ REALMENTE MUITO BOM e pro meu caso até encorajador *o*
 
Bom Trabalho e 10 com certeza!!!


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Oi raposinho! =D
Muito obrigada pela review ^^
Você tem uma admirada secreta, então? XD Acho que acontece com todo mundo. Particularmente eu fui bem creep na época do colegial. É normal até passar dos limites de uma admiração saudável para obcessão. Fica meio agonizante.
Espero que dê tudo certo aí. ;)
E fico feliz que você tenha gostado do conto.
 
Abraços ;*


moises

22/05/2010 às 21:02 • Pedestal
Nossa, fic confusa. Tive que ler duas vezes o ultimo parágrafo pra entender que era o protagonista a mesma pessoa da mureta... E quem falava com animais era ele mesmo. Nossa, que confuso...
Mesmo assim, pelo que entendi, a própria personagem era louca, e não existia a Santa da mureta.
 
No mais, isso não seria muito um amor platônico... Poderia ser uma...paixão doentia...hehe. E por ele mesmo (? tipo uma vaidade, se ama demais).
 
Bom, você escreve bem, Ví uma palavra que aparentava estar errada mas era alarme falso.
 
 
 


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Isso foi uma interpretação sua XD
particularmente o conto seria sobre uma pessoa, que ama platonicamente outra e depois se torna amor platônico de outra. - mas diria que tem uma coisa de doentia e do personagem defiar pelos seus sentimentos.
Obrigada pela review ^^


elfman

23/05/2010 às 22:34 • Pedestal
Tá legal, mas não entrega os truques assim que perde a graça:
"Ps: o gênero do protagonista não é evidenciado, então é possível ler como "yuri" e até mesmo "yaoi"."
 E a anos a pouco, quando é no passado meio que é "há anos" e "há pouco".


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Concordo, deixa lá para fins propagandistícos, if you know how nyah works.
Vou dar uma olhada na correção, obrigada.
 


vallim007

11/06/2010 às 23:25 • Pedestal
Pitoresco! Belas palavras, belo arranjo verbal, e excelente pontuação. Gostei muito Ana!
Agora sabemos o que fez a garota "se perder" nas vicissitudes da vida, e no tempo que alienou seus pensamentos. Certamente sofrera por amor, sofrera por um enigmático amor que envolveu sua mente e turvou seu senso de realidade. E ai? E ai que ela resolveu se isolar, sentada eternamente nos umbrais do tempo, em frente a casa abandonada... vivendo e convivendo com o passado e o desenvolvimento daquele lugar.
E por fim, o fato de ser novamente amada, lhe libertou da escravidão do coração partido, e ela pode, mais uma vez, envolver-se com a vida e suas nuances. Já conseguira outro alguém, que substituísse seu lugar. E esta pessoa, estaria indeterminadamente condenada... a passar seus dias esperando por seu amor.
 
Muito profundo... belo... sensível... gostei muito!
Congrat´s! 


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Obrigada! :D
 
eu acho interessante que em cada review, leio uma interpretação diferente do conto. - diria que isso é satisfatório para um autor. :)
em fim, novamente obrigada pela review tão gentil e por ter comentado sua visão da história (e por ter lido também)
 
Abraços ^^


Salomé Abdala

13/06/2010 às 23:56 • Pedestal
É incrível, romântico e avassalador.Me identifiquei muito com tudo, com a poética, com as personagens, com o ambiente.Realmente, verdadeiramente, surpreendente-mente encantador demais =D


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: olá, obrigada :D
Eu me esforcei para tentar fazer algo diferente, que bom que gostou e deixou um review ^^
valeu!
o/


Rizon

04/09/2010 às 03:50 • Pedestal
Nossa, fiquei sem palavras. Que linda! Simplesmente amei essa historia, muito bem escrita. Acho essas historias lindas, e hoje em dia é cada vez mais raro um amor platonico, pelo menos eu quase nunca vejo. (Se bem que eu fui vitima dele por uns cinco meses ;P) Mas acho lindo isso. Sem falar que você realmente tem um talento para a escrita! Meus parabéns!


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Bom, eu acho que é comum adolescentes gostarem de alguém em segredo. XD É até bonitinho quando não vira obcessão, ou continua ao longo da vida adulta.
Que bom que gostou do meu conto *_* Acho legal variar o tema dos contos.
Obrigadissímos pelo review! e abraços. o/


Alchem

25/09/2010 às 16:50 • Pedestal
Nem preciso falar que é nota mil, Ana!
Entretanto, algumas observações:
A garota era uma estátua viva que por vezes piscava ou mudava de posição. Eu olhava para ela e ela estava olhando para o pássaro pousado no galho das primaveras. Tinha visgo no muro e a ação do tempo. Parecia que ela, a moça, tinha sido construída junto com a casa em algum dia do passado. E ficou por lá, criando limbo com a pedra e a madeira de que era feita a construção.
Talvez um erro de digitação, o correto seria "limo".
E santa não fala. Tampouco te ouve ou responte. Apenas é alta e calma, exercendo alento sobre o peregrino prostrado a recitar Shakespeare.
Outro erro de digitação. Correto: "responde".
Sem mais, é algo realmente enlouquecedor esse amor platônico. E eu só descobri que era ELE no finalzinho... Valeu!
Alchem .'.
 




Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Obrigado. XD
Eu adoro ler as interpretações que cada um faz desse conto *_*
 
Já arrumei os errinhos. ;) Valeu!
Abraços