Yo, moça, tudo bem!
Olhei a divulgação e aproveitei que o capítulo é curtinho para ler. 
Também sou do tipo que se deixa levar pelo pensamentos e vai emendando uma coisa na outra até esquecer da primeira. rs 
Acho que todas as meninas já tiveram algum tipo de complexo com o corpo. Eu era magrinha e baixinha, o último não mudou, e ficava na ânsia de ter "corpão". kkk Hoje choro para emagrecer. Irônico, não? O chato disso é ter enfiado na cabeça uma coisa tão besta por causa do que os outros falavam, 
Não sei se Laurinha é tipo um alter ego seu, mas de toda forma acompanharei os devaneios dela. 
Bjs e até o próximo! ♥

Resposta do Autor [Camylla Almeida]: Olá!
E eu que sempre fui gordinha, achava que precisava emagrecer para parecer a Barbie e comecei a me aceitar depois dos 20 anos? Sim, todas nós passamos por bons e maus bocados, e o objetivo do livro é tratar isso de forma mais leve. Cada capítulo será narrado por uma personagem diferente, essa foi a Laurinha... Porque acredito que dentro de uma mulher há várias. E, sim, também terá outras personagens com questões de aceitação pessoal para lidar.
E não é um pseudônimo ou algo do tipo, rsrs. Mas eu também vou tratar de algumas questões que já passei aqui. Espero encontra-la nos próximos capítulos, obrigada por comentar. 
Um beijo!

Yo!
Gostei do capítulo divertido!
Também sou avessa aos saltos, não tanto por falta de jeito, mas porque é desconfortável pra caramba. O problema é que meus olhos saltam para os saltos. rs Aí é desviar e me contentar com os mais baixinhos. Acho um abuso isso, as empresas é que deveriam olhar para nós e fazer sapatos mais baixos ou versões com salto baixo dos saltos altos. Então, eu tenho mania de querer mudar o mundo. ^^
P.S. tem uma crase antes do verbo ser no segundo parágrafo. 
Bjs e até o próximo! ♥

Resposta do Autor [Camylla Almeida]: Olá! Vou consertar lá onde cê falou, pelo celular passa tanta coisa...
Eu AMO saltos, mas não é recíproco. Huehuehue
Até o próximo, bjs. 

Eu me identifiquei com as dificuldades da Cecília. A gente cresce se virando como pode, equilibrando-se entre os problemas internos e externos. Sem tempo para respirar, assimilar. Quase todo dia é um "se vira aí" diferente. 
Gostei bastante desse capítulo!
Até o próximo!
Bjs!